Após a independência do Brasil em 1822, a vida da maioria da população e dos escravizados continuou a ser marcada por desigualdades e dificuldades. A independência não trouxe mudanças significativas na condição dos escravizados, e as desigualdades sociais persistiram.
Após a independência do Brasil em 1822, a vida da maioria da população, incluindo os escravizados, não sofreu mudanças substanciais em termos de melhoria de condições de vida. A independência foi liderada por elites que mantiveram o sistema escravista e não promoveram uma distribuição mais justa da riqueza e do poder. A maioria da população continuou enfrentando dificuldades econômicas, falta de acesso à educação e à saúde e um sistema político que não representava seus interesses. A escravidão persistiu até 1888, quando foi finalmente abolida. Portanto, a independência do Brasil não trouxe benefícios significativos para a maioria da população, e as desigualdades sociais continuaram a ser uma realidade difícil de enfrentar.