A questão da confiabilidade dos sentidos é um tópico importante na filosofia, e René Descartes fez contribuições significativas a esse debate. Vamos explorar a perspectiva de Descartes sobre a confiabilidade dos sentidos.
Descartes disse se pode confiar em seus sentidos? Os sentidos humanos (tato, visão, paladar, audição e olfato) podem ser iludidos? Sabe-se com certeza que: () sim () não
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Descartes argumentou que os sentidos humanos podem ser iludidos e, portanto, não são confiáveis como fonte de conhecimento absoluto. Ele destacou que as ilusões e enganos sensoriais são comuns e que não podemos ter certeza absoluta de que nossos sentidos sempre nos fornecem informações precisas. Portanto, a resposta à pergunta é ‘sim’, de acordo com Descartes.
René Descartes questionou a confiabilidade dos sentidos humanos, argumentando que eles podem ser iludidos. Ele destacou a presença de ilusões e enganos sensoriais, o que o levou a concluir que não podemos ter certeza absoluta de que nossos sentidos são sempre confiáveis. Portanto, a resposta à pergunta é ‘sim’, segundo Descartes.
De acordo com Descartes, os sentidos humanos, como tato, visão, paladar, audição e olfato, podem ser iludidos. Ele apontou que ilusões e enganos sensoriais são comuns, o que torna difícil confiar neles como fonte de conhecimento absoluto. Portanto, a resposta à pergunta é ‘sim’, de acordo com a perspectiva de Descartes.