Todos conhecemos o sobrenome dessa família pelo crime cometido no dia 31 de outubro de 2002, quando o namorado de Suzane golpeou os pais dela com uma barra de ferro, enquanto eles dormiam.
Mas talvez outros crimes tenham sido cometidos pela mesma família Von Richthofen, e que não estão relacionados a Suzane. Uma das especulações vem da origem do próprio Manfred, pai de Suzane, o qual nasceu na Alemanha em 1953. Ele pertencia a uma antiga família nobre da Alemanha, os von Richthofen. Sendo através de seu pai, seu ramo teria perdido muitas de suas posses e influência, em decorrência da queda do Império Alemão em 1918, e principalmente por causa da grande participação da sua nação na Primeira Guerra(1914-1918) e Segunda Guerra Mundiais(1939-1945). Muitos acreditam que o engenheiro tenha algum parentesco com o aviador alemão Manfred von Richthofen, expoente da aviação alemã na Primeira Guerra Mundial. O fato foi negado pelos decendentes do piloto. O fato é que se os Von Richthofen eram uma família influente da Alemanha, há de se suspeitar que eram nazistas e tenham sido a favor de muitos crimes cometidos contra minorias da época. Outra situação foi que o Ministério Público Estadual reabriu as investigações sobre o espólio e um possível enriquecimento ilícito de Manfred com as obras do Rodoanel. A investigação havia sido arquivada e foi reaberta no final de julho de 2006. Isso porque, o Ministério Público recebeu anonimamente documentos sobre a movimentação de uma empresa de engenharia em São Paulo, de nome M.A.V.R. Engenharia, registrada em nome de Manfred Albert von Richthofen. A sede da M.A.V.R. fica próxima à casa da família von Richthofen. A mesma documentação trouxe dois números de contas com depósitos em dinheiro na Europa. Manfred também foi diretor do Dersa, empresa do governo do estado de São Paulo responsável pelo Rodoanel, uma das maiores obras viárias dos últimos anos, naquele estado. A promotora Ana Maria Aiello, responsável pelas investigações, não quis revelar mais detalhes. O inquérito corre sob segredo de Justiça. Manfred recebia na estatal onze mil reais mensais, mas tinha posses por causa da sua família. Marísia, que mantinha um consultório psiquiátrico, ganhava em torno de vinte mil reais em consultas. No tribunal que julgou o Suzane e os irmãos Cravinhos, a especulação era de que o patrimônio familiar estava orçado em dois milhões de reais.
Pensando nisso, pode-se chegar a uma conclusão de que talvez os pais de Suzane não foram tão vítimas do destino como muitos pensam, não sabemos como eles agiam, como tratavam os filhos, como eram como cidadãos. A mãe dela era psiquiatra, como não conseguiu descobrir o comportamento da filha, como deixou que a situação chegasse a tal ponto?
Suzane realmente foi uma pessoa muito ruim com os pais por te-los matado, mas será que ela é ruim totalmente? Se fosse, por que protegeria o irmão, se importaria com ele? Não sabemos o que realmente a levou a cometer tal crime, mas talvez ela não seja a única ovelha negra da família Richthofen.
Que interessante !
Gostei .
acho que uma coisa não tem a ver com a outra,é bem mais simples ,apesar de “evidencias” familiares com distúrbios sociopaticos ,a garota saiu fora daquilo que a familia tinha em mente para ela,alguém de cor casta ,eles a recriminavam por esse lado digamos…periferia,e ela se revoltou a ponto de mata-los.Porque Suzane matou seus país ? porque ela foi criada dentro de um lar onde mais era menos ,dinheiro trabalho….e o amor ?