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Anônimo(a)

Desmascarando os mitos do GULAG, o temido campo de concentração comunista! (isso segundo a reaça) PARTE 2?

Estamos num ponte forte agora dos mitos que a reaça fala do GULAG e apenas o começo, aqui vamos cutucar na ferida que a reaça tanto fala, ou melhor a papagaiada fascista de sempre…

Autores como Wilhelm Reich, em “A revolução sexual”, mencionam que na Rússia socialista e mais tarde na URSS, era comum que o trabalho dos presos tivesse um caráter moralizante, disciplinador, onde os presos trabalhavam na confecção de objetos como calçados, o que lhes permitia se reinserirem na sociedade após o cumprimento de suas penas. Enquanto nos anos 20 e 30 predominava esse princípio na URSS, países como os EUA aplicavam penas de trabalhos forçados, nos quais o prisioneiro trabalhava exaustivamente com bolas de ferro em seus pés, cena inexistente no país dos sovietes. Segundo o autor sueco Mário Sousa, autor do brilhante trabalho denominado “Myten om miljontals fångna och döda i Stalins Sovjetunionen”(O mito dos milhões de presos e mortos na União Soviética de Stalin), “para os campos de trabalho Gulag iam os criminosos de crimes graves (homicidio, roubo, violação, crimes econômicos, etc.) e uma grande parte dos condenados por atividades contra revolucionárias. Outros criminosos com pena superior a três anos podiam também ser postos em campos de trabalho. Depois de um tempo num campo de trabalho o preso podia ser mudado para uma colônia de trabalho ou uma zona especial aberta. Os campos de trabalho eram zonas muito grandes onde os condenados viviam e trabalhavam debaixo de um grande controle. Trabalhar e não ser um peso para a sociedade era coisa evidente, nenhuma pessoa saudável passava sem trabalhar”. Ainda, o autor fala sobre as colônias de trabalho, que eram 425, onde havia um regime com menor controle, mais livre, para onde iam geralmente infratores de crimes menores e crimes políticos, trabalhando em fábricas ou mesmo colônias agrícolas, esses presos eram remunerados. No Brasil, existe um sistema similar ao este, ele se chama “Colônia penal”, sendo a maioria agrícola e algumas de natureza industrial, fabricando, por exemplo, bolas de futebol, exercendo atividades que venham a possibilitar a reinserção do indivíduo na sociedade.

É certo que nenhum sistema penitenciário é um sanatório, casa de descanso ou spa, de maneira que no sistema soviético, assim como em outros, havia irregularidades, nenhuma delas, ordenada por Stalin ou qualquer órgão diretivo do Estado Soviético. Estes casos de abuso contra prisioneiros ocorreram em sua maioria durante os anos II Guerra Mundial, quando nem a população podia viver tranquilamente sob a ameaça dos fascistas invasores, sofrendo com o racionamento de comida e uma série de privações, como não poderia deixar de ser, essas privações também ocorriam nos campos de trabalho. Muitos dos guardas que cometiam esses abusos eram pessoas que perderam sua família ante os nazistas ou seus colaboradores, pessoas que perderam suas casas, filhos, entes queridos ou simplesmente viram milhares de seus camaradas serem queimados vivos ou enforcados pelos defensores das idéias de Hitler, com quem encontravam-se frente a frente no Gulag nos anos depois da guerra. Diante do fato de que essa guerra alterou a vida de todo o país, vitimando mais de 20 milhões de soviéticos, é compreensível que muitos guardas do NKVD viessem a oferecer um tratamento gentil e cortês para criminosos nazistas. Apesar do quê, havia casos excepcionais em que o próprio Stalin chegou a pedir clemência para com os presos do Wehrmacht, o que contradiz a idéia do “Stalin cruel”. Segue-se, entretanto um exemplo de ordem cruel:
“O Presidente Bush clama ao Congresso que permita que a CIA continue usando procedimentos de interrogatório “alternativos” – o que inclui, de acordo com registros publicados, forçar os prisioneiros a ficar em pé por 40 horas, privando-os do sono e o uso da “cela fria”, na qual o prisioneiro é deixado nu em uma cela mantida próxima de 50 graus negativos e molhado com água fria”

O sistema carcerário soviético alcançou o número máximo de 2,5 milhões(aproximadamente) de presos em 1953, após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos nazistas foram incarcerados e aumentou a incidência de criminalidade em razão das condições materiais do país após a guerra, tratava-se de um país em tempos difíceis, que teve grande parte de sua infraestrutura destruída e sua qualidade de vida alterada pela guerra, algo que jamais aconteceu, por exemplo, em países como os EUA, que desde o início do século XIX, isto é, há quase 200 anos, não conhece uma guerra em seu território. Este país, que gasta milhões por ano em guerras imperialistas e propaganda anticomunista, tem mais de 2 milhões de miseráveis e tem a maior população carcerária do mundo, tendo alcançado o número de 7 milhões de presos em 2007, o que é quase a população da cidade do Rio de Janeiro. Este número chegou a ser confirmado no site The Conservative Voice (A voz conservadora). Um fato
interessante sobre o sistema penitenciário soviético é que nem mesmo por parte dos anticomunistas mais extremistas há relatos de abuso sexual de presos por outros presos ou mesmo por parte de policiais, como acontece no Brasil e nos Estados Unidos. No primeiro, por exemplo, durante o período fascista que vigorou de 1964 a 1985, é possível encontrar casos de prisioneiros que sofriam técnicas de tortura deploráveis, mulheres que tinham insetos introduzidos no canal da vagina, que eram deixadas nuas e sem tomar banho por semanas, homens que tinham a sua masculinidade humilhada, com a introdução de objetos fálicos em seu ânus e mesmo sendo estuprados pelos mesmos torturadores que usavam termos homofóbicos contra comunistas. Embora no sistema penitenciário soviético houvessem casos de presos que sofriam tratamento duro das autoridades do NKVD como socos na barriga, nada se compara ao tratamento que os presos políticos do Brasil sofriam na época da ditadura latifundiário militar, tais como e
estupros, choques elétricos, mutilação, sodomia e outros tipos de abuso sexuais e físicos. Diferente do que ocorreu no Brasil, desconhece-se casos de dissidentes soviéticos que tenham saído paraplégicos do Gulag.

BOM MEUS AMIGOS, VIMOS MAIS UM MITO SENDO DESVENDADO QUE A REAÇA VIVE PAPAGAIADO DO GULAG, ISSO PORQUE AMANHÃ TEMOS A 3 PARTE, QUE VAI CUTUCAR DE VEZ NA FERIDA QUE A REAÇA CRIOU SOBRE O GULAG, AGUARDO A TODOS!

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2 Respostas

  1. Cade a reaça nessas horas ???

    Eles não tem argumentos proprios, baseiam o q falam em materias do JN e da VEJA, dois lixos imperialistas a serviço dos EUA ¬¬

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