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Anônimo(a)

difamação em ambiente de trabalho?

Sou médica de uma rede de atendimento em saúde no Rio de Janeiro, contratada
pelo regime CLT há 6 anos. Hoje, durante meu período de trabalho (8-18h), me vi obrigada a atender um grande volume de pacientes, devido à EVASÃO NÃO JUSTICADA do ambiente de trabalho de outra profissional, após início do turno, com a qual eu deveria dividir o trabalho. (Importante frisar que o cargo oficial era dela e que eu havia sido contactada no dia anterior, por profissional do RH da empresa, e indagada sobre a possibilidade de ajudá-la, especificamente nesta data, a fim de que a mesma não ficasse sobrecarregada…). Obviamente, quem ficou sobrecarregada fui eu e os atendimentos tiveram um atraso de aproximadamente 2 horas. Expliquei resumidamente aos pacientes, na sala de espera, o motivo do atraso nas consultas e mostrei que, assim como eles, também estava descontente com a situação, ocasionada pelo número insuficiente de profissionais médicos no local de trabalho. Ainda assim, continuei a atender a todos os pacientes que já haviam sido a mim encaminhados, com educação e gentileza. Após alguns minutos, uma senhora “esmurrou” a porta do consultório por duas vezes, solicitando agilidade no atendimento. Pedi sua compreensão pois, naquele momento, tentava conseguir um médico auxiliar para dividir os atendimentos, falando ao celular com o coordenador de RH da empresa (ligação com duração provavelmente inferior a 5 minutos!). Após mais alguns minutos, instaurou-se um verdadeiro “bate-boca” na recepção, iniciado por outra paciente, que não admitia esperar por tanto tempo para ser atendida. Comecei a ouvir GRITOS que alegavam incompetência e lentidão de minha parte, além de despreparo técnico/profissional, meu e dos profissionais da Unidade de atendimento em questão. Tais colocações incluíram palavras de baixo calão, direcionadas especialmente a mim, presa no consultório, atendendo sem parar por horas!!! Quando finalmente chegou sua vez de atendimento, a paciente mostrou-se hostil e, ao ser dispensada, afirmou que eu era uma profissional desqualificada, “que precisava crescer e aparecer”, chamou-me, com o perdão da má palavra, de “vagabunda”, dizendo ainda que eu deveria trabalhar em um “chiqueiro”!!! Neste momento, a porta do consultório estava aberta e, tanto funcionários do local, como alguns pacientes puderam ouvir tais colocações. Sem contar com as barbaridades que a mesma já havia proferido durante a espera, as quais não tenho condições de detalhar, pois me dedicava ao atendimento de outros pacientes. Tentei, ao máximo, manter serenidade diante dos fatos, mas não consegui disfarçar minha decepção e, infelizmente, acabei chorando na frente de minha última paciente (fato que jamais havia ocorrido em 7 anos de atividade profissional). Sou Médica do Trabalho e Endocrinologista de formação e, excepcionalmente hoje, atuava em outra área, para validação dos atestados trazidos pelos pacientes, atendidos em outras redes de atendimento médico, sendo porém, todos, sem exceção, contrados/concursados pela Prefeitura do Rio de Janeiro!). Após todo o exposto, quero deixar claro que TODOS os pacientes que aguardavam meu atendimento, já haviam passado por outros profissionais de saúde especializados e sido devidamente examinados e medicados. Não havia pacientes de emergência ou urgência em minha agenda!!!
Tenho ainda a impressão de que, trabalhando indiretamente para a Prefeitura do Rio de Janeiro, deveria ser considerada, na ocasião, também como funcionária pública, aos quais não são permitidos desacatos durante o exercício trabalhista… Gostaria muito de obter informações de profissionais da área jurídica, em relação ao que eu poderia/deveria fazer, diante desta injúria/difamação a que fui exposta. Inclusive porque fiquei extremamente decepcionada e me senti humilhada diante de tal situação. Tenho em minha posse os dados da segunda paciente citada (nome, matrícula e cargo que exexce na SMSDC – RJ), e poderia tentar conseguir testemunhas, mas tenho a impressão de que os funcionários da rede de saúde não gostariam de se envolver neste caso, por medo de sofrerem sansões institucionais. Aguardo gentilmente por opiniões especializadas e, desde já me desculpo pela riqueza de detalhes, e, consequentemente, pela extensão de minhas declarações.
Atenciosamente,
AME. RJ

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2 Answers

  1. É amiga!!! Sou colega de profissão e já passei por isso e o que aprendi é: ignore!!! Engula o sapo!!! Nem o CRM nem qualquer juiz lhe dará ouvidos.Perdemos o respeito da sociedade e ainda somos vistos como pessoas que ganham muito bem pela sociedade e principalmente pelo judiciário que sempre nós acham uns exploradores, já que mal sabem quanto recebemos por consulta. Eles nos julgam como se recebessemos como um promotor. Quem nos dera assim fosse. Atenda seus pacientes com dignidade e saia do seu consultório de cabeça erguida. Deixe que a instituição resolva o problema e se possível não aceite mais a situação. O colega não apareceu, não se responsabilize-se pelos atendimentos dele e se considere incapacitada para atendimentos além do seu limite. Não permita que explorem seu trabalho.

  2. ✿◕‿◕✿ Blessed Princess ✿◕‿◕✿

    Bom, primeiramente é lamentável o que vc nos contou, pois, segundo seu relato, houve uma grande falta de educação daquela paciente. Sabemos que há médicos que também são bem mal-educados e insensíveis, mas, se vc estiver falando a verdade, não parece ter sido seu caso. Não sei qual foi sua reação em relação à senhora que “gritava” e lhe ofendia, mas o ideal seria que vc não se rebaixasse ao mesmo nível. Há pessoas que, infelizmente, são mesmo ignorantes e, por não terem tido berço, falam palavrões e ofensas deste gênero gratuitamente. Releve isso e seja feliz, pois esse tipo de gente é frustrada demais para merecer a sua preocupação.

    Vc não pode ser ofendida como foi e pode, inclusive, ajuizar uma ação contra a paciente e contra o hospital, já que tudo ocorreu em seu ambiente de trabalho, mas vou te avisar duas coisas: a indenização não será rápida, porque provavelmente a paciente não tem muitas posses e o dinheiro do hospital, que é público, será pago por meio de precatórios ou, no mínimo, RPV, se o valor da indenização for baixo. Assim, a demora do processo e do recebimento de um provável valor é fato incontestável. Será que compensa processar por isso????? Pense bem! Além do mais, certamente o valor a ser lhe dado, se o juiz assim o entender, será irrisório.

    Sobre a situação trabalhista, como não é minha área de atuação, prefiro não opinar, mas lhe recomendo procurar um advogado trabalhista para lhe relatar sobre seus direitos e sobre uma possível equiparação, caso ela seja possível.

    Espero ter ajudado!

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