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Anônimo(a)

DUVIDA SOBRE PROLAPSO DE VALVULA MITRAL?

DUVIDA SOBRE PROLAPSO DE VALVULA MITRAL?
pq uma pessoa com prolapso mitral nao pode engordar????
tenho 19 anos e a 3 anos fiz uma ciruga de retirada de visicula
dps disso descobri q tenho prolaso mitral com regurgitaçao
e a medica falou q eu nao posso engordar mais nao disse o pq ,falou dps q ouvi meu pulmao
acontece q tow 78 kls a cima do peso e ando sentindo mtos sintomas
meu coraçao as vezes do nada bate estranho sai do ritmo….
pq ocoorre isso????

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2 Answers

  1. PROLAPSO DA VÁLVULA MITRAL

    Prolapso da Válvula Mitral ou Síndrome de Barlow é a alteração mais freqüente que acontece com o coração e estima-se que ela afete de 5 a 10% da população mundial, segundo informação do cardiologista José Ângelo Bezerra da Silva. A palavra prolapso significa um deslizamento ou deslocamento de parte de um corpo em relação à sua posição usual.

    No caso da válvula mitral normal há dois finos folhetos localizados entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo. Estes folhetos estão ligados à parede interna do ventrículo esquerdo por uma série de feixes chamados de cordoalhas. Quando o ventrículo se contrai, os folhetos da válvula mitral se ajustam perfeitamente, prevenindo o refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo. É em relação a esta linha que se dá a ocorrência de prolapso mitral, sempre que os folhetos da válvula funcionam acima dela pelo seu lado atrial, pois o movimento normal de fechamento dos folhetos ocorre abaixo deste limite, pelo seu lado ventricular. Ou seja, os folhetos ou os músculos papilares e suas cordoalhas são demasiadamente longos, ocorrendo também um aumento do anel valvular.

    Causas do prolapso da válvula mitral

    O prolapso da válvula mitral – PVM – tem, na maioria das pessoas, causa desconhecida; mas em outros parece ser geneticamente determinada por uma alteração do tecido conjuntivo. Uma redução na produção do colágeno tipo III é outro fator identificado; pois através da microscopia eletrônica tem sido demonstrada fragmentação das fibras colágenos. O PVM pode estar associado a deformidades esqueléticas (tórax e coluna vertebral) e já foi descrita a acentuação do arco palatino neste tipo de pacientes; bem como pode ocorrer como seqüela de febre reumática.

    Os membros da família afetados freqüentemente são altos, magros, com grandes dedos e coluna reta. São freqüentemente acometidas mulheres entre vinte e quarenta anos, mas também os homens apresentam PVM.

    Sintomas mais comuns do PVM

    Muitos pacientes são totalmente assintomáticos do prolapso da válvula mitral enquanto outros podem apresentar inúmeros sintomas. As queixas mais comuns são as palpitações e a síncope (devidas a distúrbios do ritmo cardíaco), dor de cabeça (cefaléia), dor torácica, falta de ar e fadiga, sendo esta última a mais comum. Os portadores de PVM podem concomitantemente apresentar disfunção do sistema nervoso autônomo e o quadro pode se associar ao Transtorno do Pânico, à Ansiedade e à Depressão. A dor torácica é diferente da apresentada em outra doença coronariana, pois raramente ocorre durante ou após o exercício e não responde ao uso de nitratos.

    Diagnóstico

    O exame do paciente realiza-se através da ausculta cardíaca, um som estalado (click) logo após o início da contração ventricular. Segundo o artigo publicado pelo Dr. Jorge W. Magalhães de Souza, que possui uma Clínica Médica no Rio de Janeiro, este fenômeno é explicado pela pressão exercida sobre os folhetos anormais da válvula durante a sístole (contração do ventrículo). Se houver regurgitação mitral associada (refluxo de sangue para o átrio esquerdo pelo fechamento inadequado da válvula) um sopro pode ser auscultado logo após o click. A pressão arterial não é alterada habitualmente pelo PVM.

    O ecocardiograma bidimensional com Doppler é o exame complementar mais útil no diagnóstico do PVM. Ele pode medir a severidade do prolapso e o grau de regurgitação mitral. Além disso, poderá detectar áreas de infecção na válvula, espessamento anormal e avaliar a função sisto-diastólica dos ventrículos (funcionamento do coração como bomba impulsionadora de sangue). A infecção valvular é chamada de endocardite e é uma séria complicação do PVM.

    Outro teste que pode ser usado é o estudo dos batimentos cardíacos durante o exercício físico crescente. Ele é eficaz na detecção das anormalidades acima descritas, assim como na isquemia miocárdica, outra doença coronariana. Auxilia também a decidirmos que níveis de exercício são seguros para o paciente.

  2. Oi Nanda!!
    As válvulas do coração, tanto a Mitral como a Tricúspide, trabalham separando os Átrios dos Ventrículos, que são as câmaras internas do nosso coração.
    Então quando o coração “bate” ele contrai o músculo cardíaco para bombear o sangue.
    O lado direito do coração, onde temos a válvula Tricúspide, bombeia o sangue para ser oxigenado nos pulmões e que depois de oxigenado, volta para o lado esquerdo do coração, onde temos a válvula Mitral e que é a parte do coração que bombeia o sangue para todo o corpo.
    Então quando o coração contrai o músculo para impulsionar o sangue para fora do coração e mandá-lo para o corpo, ele faz pressão sobre a válvula Mitral.
    Se essa válvula é insuficiente é porque ela “abre” no momento dessa pressão, quando deveria ficar fechada. E isso dificulta a circulação do sangue para o nosso corpo.
    Se você está com peso acima do que é considerado normal para sua altura, o esforço do coração é muito maior, ou seja, ele tem que se contrair com mais força para impulsionar o sangue e com isso, faz muito mais pressão sobre a válvula que já está danificada. Com isso o coração tem que “acelerar” o seu ritmo, bater mais vezes pra poder mandar o sangue oxigenado para todo o corpo.
    É por isso que você sente esses batimentos “estranhos” que você citou.
    Eu sei que não é fácil, mas se puder, faça um esforço pra perder peso.
    Com isso você poupa o seu coração e quem sabe, até se livra de ter que fazer uma cirurgia para substituição dessa válvula no futuro.
    Boa sorte!

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