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  • 0
Anônimo(a)

È a marta ou a mae da feiticeira?


é pagador de impostos, essa guerra parece nao ter fim…infelizmente por causa da ganancia e ambicao nós todos pagamos por isso…um dia quem sabe teremos paz na terra e um mundo melhor e mais justo!

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2 Respostas

  1. Agnes Moorehead (Endora )é uma atriz de alto nível, e representou muito bem como a mãe da Feiticeira
    A marta é simplesmente uma decadente que procura de qualquer modo os corredores do poder, ela virou uma sombra de Dilma

    “Israel lamenta e expressa sua decepção depois da decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotada um mês antes de passar o poder para a presidente eleita Dilma Rousseff”, indica um comunicado do ministério israelense de Relações Exteriores.
    Segundo a nota publicada na sexta-feira pelo ministério brasileiro das Relações Exteriores, o reconhecimento de um Estado palestino responde a um pedido pessoal feito pelo presidente da Autoridade palestina, Mahmoud Abbas, a Lula, em 24 de novembro passado.

    O ministério israelense das Relações Exteriores reagiu dizendo que a decisão do governo brasileiro “constitui uma violação dos acordos interinos assinados entre Israel e a Autoridade palestina e que estipulam que o tema do futuro da Cisjordânia e da Faixa de Gaza será discutido e definido mediante negociações”.

    A decisão brasileira “é lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio”, afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes.
    Ros-Lehtinen disse ainda que “as nações responsáveis” devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.

    A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de “extremamente imprudente”, acrescentando que significava “o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula”.
    Engel citou as atitudes de Lula de “mimar” o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil “quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas”.
    “Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.
    “O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano”, disse Engel.
    Ele acrescentou que deu “um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo”.

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