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Anônimo(a)

é coincidencia ou tem ciencia?

Baixei um programa algum tempo atrás pra calcular a posição dos astros. E descobri que tem cometas que passam na órbita da Terra. Não lembro o nome agora. O lance é que em todas as simulações que eu consegui fazer, nunca dava o acaso de haver uma colisão. Bom, eu forcei a coisa e em 13015, parece eu achei uma colisão, mas puxa vida neh…Plutão as vezes se torna o sexto e nessa troca nunca aconteceu nesse tanto tempo que o sistema solar tem e nessa simulacao que eu fiz de haver uma colisão.

Tipo, eu sei que hoje o sistema solar é calmo e coisa porque a muito tempo atrás já foi bem bagunçado e tal, mas poxa, esses orbitas nunca darem o acaso em tantas e tantas e tantas e tantas vezes (e claro, que pra isso estamos falando de tempo pra LOUCO) e nunca colidem

Então eu pergunto: tem alguma teoria na física ou a propria gravidade que ajeitou isso pra ser metido a perfeito assim ou é só pura coincidencia mesmo?

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5 Respostas

  1. eu não entendi a primeira parte da pergunta ma os planetas atuais são o que restaram das centenas de astros que formavam o sistema solar em sua origem e colisões ocorriam entre eles O TEMPO TODO
    então os que sobraram hoje são os que acharam um equilíbrio em meio a tantas mudanças

  2. A própria gravidade “ajeitou” mas isso não quer dizer que seja perfeito. A todo minuto material espacial entra na Terra, embora não seja de tamanho suficiente para causar grandes estragos, ou seja, a Terra não está livre de ações externas não.

    Outros planetas já sofreram com corpos externos, como por exemplo Saturno, cujos anéis foram criados a partir de uma colisão entre um cometa e uma de suas luas. A lua saiu de órbita e a gravidade imensa de Saturno destruiu completamente o planeta, transformando-o em pó. Vê como não é tudo perfeito? Existe um certo equilíbrio sim, porque tudo se encontra na posição adequada, distância certa mas eventualmente ocorrem desastres. E além disso, sempre há pequenas imperfeições, como por exemplo o dia terrestre, que não é exatamente 24 horas, ou mesmo a órbita de Netuno, que as vezes se afasta demais e Plutão fica mais próximo de Urano.

    É bem relativo dizer que tudo é “metido a perfeito”, porque embora estejamos em equilíbrio, não quer dizer que estejamos livre de perigos ou imperfeições.

  3. eu forcei a coisa e em 13015, parece eu achei uma colisão,

    Foste buscar à Internet um programa de computador cujo objectivo é ser BONITINHO e não NUMERICAMENTE EXACTO. Esse é o primeiro problema em tentar fazer previsões.

    Mas vamos supôr que tinhas (ou fazias) um programa especificamente para ser numericamente tão exacto quanto fosse possível. O segundo problema é que as órbitas de muitos objectos são previstas com a melhor precisão possível, mas é sempre necessário rever os elementos orbitais ao longo dos anos por causa dos erros de medição. Essa revisão é feita com OBSERVAÇÕES regulares desses objectos (fotografias tiradas ao telescópio) e não com previsões num computador. Com base na previsão, sabes onde encontrá-lo (mais ou menos), apontas o telescópio para essa região, tiras uma fotografia. É completamente normal ele não estar exactamente no sítio onde esperavas, mas muito lá perto; essa diferença vai ser usada para fazer as pequenas correcções necessárias aos elementos orbitais (isto serve para cometas, para asteróides, etc). Neste aspecto, até os astrónomos amadores podem ajudar (os que têm telescópios suficientemente grandes para registar objectos ténues). Essa informação é combinada para fazer correcções aos números conhecidos, e depois são libertados para o público (isso inclui esses programas de computador bonitinhos).

    Os erros de medição são uma coisa perfeitamente normal e controlável em Ciência; por exemplo, quando tu dizes que a distância à cidade próximo de onde tu vives são X quilómetros (por exemplo 14 quilómetros), isso não quer dizer que seja EXACTAMENTE esse valor, 14.000000 quilómetros. Simplesmente, esse valor é suficiente para os efeitos práticos. Em Ciência não se usa o valor médio encontrado com a medição SEM USAR TAMBÉM A DISPERSÃO DO ERRO. No caso da “distância à cidade” seria uma coisa do tipo “14 quilómetros mais ou menos 1 quilómetro” (ou então usando uma percentagem, por exemplo “14 quilómetros +/- 4%).

    Se tu fores consultar uma página da NASA onde estejam listados os elementos orbitais conhecidos para um objecto (ponto mais próximo do Sol, ponto mais afastado, tempo que leva a completar uma órbita, etc etc) tens sempre um valor MAIS UM ERRO (ou “incerteza”, esse é também um termo usado). Isso significa que quando vais fazer previsões (para o futuro) ou “pós-visões” (para o passado) tens SEMPRE, *SEMPRE* que usar não só o valor médio como também a incerteza. Nessa altura o que obténs não é apenas um ponto (como no caso da “colisão” de que falas) mas sim uma REGIÃO onde é mais provável o objecto estar, DE ACORDO COM A INCERTEZA NOS VALORES DAS MEDIÇÕES *AGORA*. Quando se desenham diagramas para representar esses “encontros” não há lá um pontinho a indicar o sítio onde há a “colisão” mas sim uma “mancha” que descreve a posição afectada por aquela incerteza. E essa “mancha” é atravessada pela órbita da Terra (suponho que estejas a falar de uma colisão da Terra com esse objecto) e aí eles dizem “há uma previsão de 1 em não-sei-quantos-milhões” de hipóteses de colisão entre a Terra e esse objecto entre as datas tal-e-tal e tal-e-outro.

    As previsões das órbitas, com base nos elementos orbitais, são sempre feitas usando a boa e velhinha física newtoniana que aprendes na escola e que aperfeiçoas quando vais para a Universidade (na escola usas apenas órbitas circulares, porque são muito mais simples de usar, mas na Universidade já aprendes a usar técnicas matemáticas que incluam também órbitas com outras excentricidades). Eventualmente, um programa de computador pode ter em conta a influência de outros objectos no Sistema Solar e calcular o efeito deles, um a um, para obter previsões mais fiáveis. Mas a diferença é sempre SEMPRE muito pequena quando comparada com os programas bonitinhos que podes ir buscar à Internet, e os cálculos matemáticos são SEMPRE feitos com base na mecânica clássica. Simplemente essa diferença não é muito significativa para pequenos intervalos de tempo (da ordem de um par de milhar de anos); já começa a ser importante para intervalos de tempo maiores (para cima de milhares de anos).

  4. O espaço é muito grande, por isso a possibilidade de colisão é muito pequena, mas elas ocorrem!
    Mas o sistema é muito complexo.
    A simulação não consegue nem passar perto da realidade.

  5. imagine q o sistema solar seja do tamanho do maracana, os planetas seriam do tamanho de graos de poeira! entao é muito espaço e poucos objetos, se vc parar pra pensar veria q na verdade ocorre muitas colisoes!

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