Leiam e vejam em vídeo o poeta Álvaro Alves de Faria
MINISTRO DA EDUCAÇÃO QUE ENSINA IGNORÂNCIA
http://jovempan.uol.com.br/videos/ministro-da-educacao-que-ensina-ignorancia-56990,1,0
18/05/2011 16h38min
O senhor ministro da Educação, Fernando Haddad, autorizou que se distribuísse para mais de quatro mil escolas do ensino fundamental e médio um livro que defende erros na Língua Portuguesa. Assim, o Brasil chega ao máximo de sua mediocridade. Somos um país que tem Ministério da Educação que ensina ignorância. Cabe aquela velha pergunta que nos pertence: “Afinal, que país é este?”. Temos um ministro da Educação que defende a deseducação. O ministro da Educação, para completar sua obra, deveria promover uma queima nacional de livros de grandes autores da Língua Portuguesa. E deveria fazer um grande discurso enaltecendo a mediocridade do país. O jornalista e poeta Álvaro Alves de Faria comenta.
E então????
abraços tristes e muito amor pelo nosso pais (ou pelo que resta dele)
Depois que o Lula conseguiu ser presidente por 2 vezes(?) … a porteira está aberta a qualquer aventura.
Na Itália existem inúmeros dialetos, mas o país só se tornou uma potência depois da unificação, instituindo o italiano puro como língua mestra.
No Brasil caminhamos ao contrário. Por falta de educação uma grande porcentagem da população assassina a língua corrente e em vez do MEC, órgão responsável pela educação no país priorizar o ensino do português correto e sem erros, taxa de “normais” erros grosseiros, que diminuem a integração dessas pessoas no mercado de trabalho, jogando-os mais ainda em direção ao sub-emprego.
É muito triste saber que no MEC falou mais alto o “complexo de vira-lata” do que sua verdadeira função que é unificar o ensino em todo o país. É assinar atestado de incompetência! Que saiam já os “burrocratas” do MEC ou o Brasil será eternamente o país das desigualdades sociais.
Abs.
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Depois
Para a Isadora Becker
O livro do MEC que admite erro de português não é uma obra de linguística, mas uma publicação pedagógica. Não foi escrito para linguistas, mas para quem precisa de um bom professor de português para ler, falar e escrever de modo correto – condição básica para que se possa emancipar culturalmente.
Como o Brasil tem um padrão de ensino reconhecidamente baixo, o que se deveria esperar do MEC é um mínimo de responsabilidade na escolha dos livros didáticos distribuídos na rede pública.
Ao impor a pedagogia da ignorância a pretexto de defender a linguagem popular, as autoridades educacionais prejudicam a formação das novas gerações.
Abs.
….
Esse tal de Zé é mt dos sabidos.
Olá Fedra, já respondi essa mesma pergunta para uma outra pessoa, mas como o tema é bastante incômodo, não deixarei passar a oportunidade de repercutir o que penso sobre esse fato ocorrido.
Essa ideia amplamente difundida pelo nosso ex-presidente, e correligionários, de que não se é preciso estudar para se tornar uma pessoa bem-sucedida na vida é um desserviço à nação.
Não ter recebido uma boa educação, por questões sociais, ou por quaisquer outras circunstâncias, não é demérito para ninguém. Inclusive, aplaudo a todas as pessoas, que a despeito das dificuldades impostas pela vida, lutaram para conquistar o seu pedacinho de mundo.
Todavia, uma vez que uma pessoa de origem humilde consegue ir além desse pedacinho de mundo, e conquista um país inteiro, não se torna de bom agrado observar essa pessoa, tantas e tantas vezes, e tantas vezes, desvalorizar a importância do aprendizado publicamente.
Não poder aprender é triste.
Não querer aprender é ainda mais triste.
Agora, proclamar o não aprender… isso sim é abominavelmente triste.
É este o país em procuramos à entender, como se faz tamanhas “burrices” O MEC\9 \ministério de Educação e Cultura), o “dono” é Fernando Haada. Outra aleivosia, Enem, quem quiser reclamar vai ter que ir procurar a Justiça. E quem não tem condições para pagar, como fica. Mais uma loucura…quem são os responsáveis…Beijos de coração. Linda, rosa de maio. \o/
Nossa.. Estão influenciando pessoas a errarem o português e se acostumarem a errar sempre. Acho isso totalmente injusto, pois estão querendo atrasar ainda mais o futuro aqui no Brasil.
Quando Portugal era uma ditadura, os livros das escolas eram feitos de forma a que as pessoas nunca ficassem a saber mais que o ditador. É triste mas é verdade
Os brasileiros devem lutar contra esta barbaridade, porque o Brasil é dos Brasileiros. Não é “comer e calar”…se não eles habituam-se mal e depois o que é que se segue?
Este é um país do futuro! Só resta perguntar: que futuro, se até a língua pátria está sendo torturada. O Ministro segue a máxima da atual e do antigo presidente. Aquele, além de assassinar o português sempre que abria a boca (muitas vezes para enchê-la de cachaça), fez apologia do analfabetismo e disse aquela pérola: ler um livro é muito chato. Esta senhora que hoje habita o planalto, exige ( e como exige) ser chamada de “presidenta”, sem o menor respeito à língua portuguesa. O que esperar de um fulaninho elevado à categoria de ministro da educação?
Boa noite querida e indignada amiga…!
Querida, fica assim não, sempre se tem uma luz ao fim do túnel, e vejo com
otimismo, mesmo que os brasileiros ainda adormecidos, se deixam levar por
promessas e vão elegendo nossos líderes políticos sem se importar com o
futuro de nossos filhos. País de gente ignorante é mais fácil de se governar
e estamos nos deixando levar, sem sair as ruas como em outros países…
Mas tudo passa querida, e não será a maldade desses líderes negativos que
vão nos desanimar né? Cabeça erguida e fé em Deus e no despertar desse
nosso amado povo brasileiro…
Beijos!
“A polêmica que se criou em torno do livro Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, adotado pelo MEC, é inútil e representa um retrocesso para a Educação.
Como lingüista e professora de português defendo ardorosamente a utilização do livro. Vou explicar, mas antes faço alguns esclarecimentos:
1. A escola é o lugar por excelência da norma culta, é lá que devemos aprender a utilizá-la, isso ninguém discute, é fato.
2. O livro NÃO está propondo que o aluno escreva “nós pega” – como estão divulgando por aí – ele está apenas constatando a existência da expressão no registro “popular”. Do ponto de vista cotidiano, a expressão é válida porque dá conta de comunicar o que se propõe. E ela é mais que comum e, sejamos sinceros, é a linguagem que o leitor dessa obra usa e entende. Será que é intenção da escola se comunicar com ele de verdade? Se for, ela tem que usar um livro que consiga fazer isso. Uma gramática cheia de exemplos eruditos e termos que o aluno não consegue nem memorizar, com certeza, não vai conseguir.
3. O que o livro está propondo é trocar as noções de “certo” e “errado” por “adequado” e “inadequado”. E isso é mais que certo. Vou explicar a seguir.
4. A questão é: como ensinar a norma culta num país de tradição oral, e no qual existe um abismo entre a língua oral e a língua escrita? Como fazer isso com jovens adultos – que já apresentam um histórico de “fracasso” em seu processo formal de educação e, muito provavelmente, na aquisição dos termos da gramática e seus significados. Se esse jovem não assimilou até o momento em que procurou o EJA (Educação de Jovens e Adultos) a “concordância de número”, como o professor vai fazê-lo usar a crase? Isso para mencionar apenas um dos tópicos mais fáceis da gramática e que a maioria das pessoas, inclusive as “mais cultas e graduadas”, algumas até mesmo com doutorado, ainda não sabem explicar quando ela é necessária.
Por que abolir os conceitos de “certo” e “errado”?
Vou mencionar apenas 3 razões, para não cansar demais o leitor, mas existem muitas outras, quem se interessar pode perguntar que eu passo a bibliografia.
1. Primeiro, por uma questão de honestidade com o aluno. A língua é viva, assim como a cultura, e não pode ser dirigida, por mais que tentem. Por isso, não existe nem “certo” nem “errado”: as regras são convenções e são alteradas de tempos em tempos por um acordo entre países falantes de uma mesma língua. O que era “errado” há alguns anos, hoje pode ser “certo”. Agora é correto escrever lingüística sem trema – o que discordo – e ideia sem acento. Assim, o que existe é o “adequado à norma culta” e o “inadequado à norma culta”. E essa norma é uma convenção, não uma lei natural e imutável. Além disso, por mais que a escola seja representante da norma culta, isto não significa que ela deva ficar “surda” diante dos demais níveis de fala. A língua portuguesa – ou qualquer língua – não pode ser reduzida à sua variante padrão. Tão pouco as aulas de português devem ficar. Afinal, se numa narrativa aparece um personagem, por exemplo, pescador e analfabeto, como o aluno deverá escrever uma fala (verossímil) para ele? Escrever de forma inverossímil é certo? Aliás, o que seria dos poetas e escritores se não fosse o registro popular da língua? Acho que Guimarães Rosa nem existiria.
Com certeza a crítica ao livro parte de setores conservadores e normativos. Eu, como lingüista e professora, não apoio a retirada dos livros porque não acho justo falar para o aluno que o jeito que ele fala é errado, até porque não é, só não está de acordo com a norma culta, o que é muito diferente. Depois que você explica isso para o aluno é que ele entende o que está fazendo naquela aula. Essa troca faz toda a diferença.
2. Segundo, porque quando você diz para um aluno sucessivas vezes que o que ele fez está “errado” você passa por cima da subjetividade dele e acaba com toda a naturalidade dessa pessoa. Daí, ela não fala “certo” e também não sabe quando fala “errado”. Assim, quando na presença de pessoas que ela julga mais letradas que ela própria, não tenha dúvida, vai ficar muda. A formação da identidade do sujeito passa obrigatoriamente pela aquisição da linguagem, viver apontando os erros é desconsiderar a experiência de vida daquela pessoa, é diminuí-la porque ela não teve estudo. E não se engane: ela pode se tornar até uma profissional mais desejada pelo mercado por usar melhor a norma culta, mas não necessariamente vai se tornar uma pessoa melhor.
3. Em terceiro, porque é urgente trocar o ponto de vista normativo pelo científico. A lingüística reconhece que a língua tem seu curso e muda conforme o uso e a cultura: já foi muito errado falar (e escrever) “você”, por exemplo. (…).
Amiga, este é o país que eles querem que a gente tenha, um país onde José Sarnei pode dizer que o que Palocci fez é normal e igual ao que todos os que tem cargos públicos fazem. Me solidarizo com sua tristeza. Abç pro cê
VÔ ALI E EU DAQUI A PÔCO VORTO. …………
Bezo.
Sabe Fedra,
O nosso Brasil é um país extraordinário, mas o que acaba com tudo são as autoridades constituídas.
Só que essas autoridades são constituídas por nós, o povo brasileiro, sendo assim, a culpa na realidade é nossa.
Como canta o grande Chico Buarque:
“O que será / o que será…”
Assim Fedra, nunca seremos!!!
Parabenizo a resposta da doutora Daniela Jakubaszko .
Opinou naquilo que realmente entende.
Um abraço
Não culpo o país, culpo seus administradores, escolhidos politicamente sem entender bulhufas do que assume, culpe o povo que elegeu por duas vezes o supra sumo da ignorância e que indicou esse sábio no MEC e o pior é que aquela que se diz letrada (nem mestre nem doutora, pois mentiu no currículo) ainda o mantém no cargo.
Ele deveria antes disso,dar maior prioridade aos professores e ao ensino,no modo geral, melhores salários,melhor estrutura de ensino e muito mais.
Esse é o pais dos esquecidos, do povo de memória curta que ainda vota em canalhas, apesar de td o que eles fazem com o dinheiro publico. Um pais de gente ingênua e que acredita em td o que a mídia lhe diz, que não sabem refletir por si próprios e aceitam td como gado pronto para ir ao abate.
Hoje em dia não está tendo um melhorzinho não, entra outro você pensa agora vai, e acaba indo mesmo, para o fundo do posso. Entram pessoas cada vez mais despreparadas para comandar nosso pais na busca desesperadamente de soluções para o problema, mas como pobre não acaba e nem fica pouco vamos continuar nesse dilema e ficarmos na esperança de quem sabe um dia entrar alguma criatura que levante o Brasil.
O atual ministro da Educação é um boçal.
E os professores notarão esses erros?
Brasil, 1 país de tolos.
Daqui a pouco eles aumentam o teor de flúor da água que sai de sua torneira e você esquece o assunto, esquece até que escreveu sobre isso, contestando.
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