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Anônimo(a)

Economistas avaliam que problema de grandes regiões, como o Pará, é a infraestrutura precária, será?

A aprovação pela Câmara de plebiscitos para o desmembramento do Pará e criação de dois novos Estados – Carajás e Tapajós – foi recebida por estudiosos da vida administrativa brasileira como simples manobra para criação de cargos executivos, mais empregos públicos e espaço para troca de favores políticos. “Não vejo como os problemas daquela área seriam mais bem resolvidos com essa providência”, resumiu a economista Luciana Gross, da Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas .

Bom final de semana a todos.
Segundo consta, ou por falta de verbas ou por descaso mesmo, os governos anteriores não deram muita atenção ao estado como um todo, dizem que apenas a capital Belém era ou é beneficiada pelo governo. O restante do estado está abandonado, daí o clamor popular para a emancipação de Carajás e Tapajós. Agora diante desta realidade que você expôs parece provável que há interesses particulares de madeireiras e fazendeiros locais. Bom! Você que mora aí, deve saber o que está falando. Carajás por exemplo seria beneficiada por conta do minério. Segundo pesquisas divulgadas pela Universidade do Pará, 90 % do povo da região oeste apóia a criação do Estado de Tapajós enquanto outros 60% da região sul e sudeste apóia a criação de Carajás.
São números significativos se forem verdadeiros, Veja o que disse o cientista político Marco. A. Teixeira das PUC a respeito da aprovação dos plebiscitos:

“A aprovação dos plebiscitos – até pelo modo como foi obtida, numa votação simbólica, numa tarde de quinta-f
de quinta-feira, com pouca gente em plenário – aponta para “uma acomodação entre lideranças políticas, para futura troca de favores”.
.
Espero que o povo da região saiba decidir com responsabilidade o destino do estado.

Abraços

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4 Respostas

  1. Não querem nem que se faça Belo Monte.

    os latifundiário improdutivos, grileiros, madeireiros, monocultores de soja, grandes pecuaristas, por razões óbvias não desejam o desenvolvimento do Pará. Preferem uma imensa floresta (secundária) para fazer coivaras e mandar o gado pastar. Os madeireiros – de origem majoritariamente sulistas – derrubam a mata e fogem para seus lugares de origem, deixando atrás de si o vazio que será preenchido pela miséria coletiva.

    Só pra se ter uma idéia, o “futuro Estado” do Tapajós terá 58% da atual área do Pará, cerca de 7% da área brasileira, para uma população de pouco mais de 1 milhão de habitantes, assentados em 99% de área florestal virgem. O que será dessa floresta?

    Concordo em se dividir o Pará, mas não da forma como querem fazer: Separando a imensa maioria da população em 17% da área atual, enquanto ficam os dois outros novos Estados com a floresta e a pecuária e as jazidas.

    Isso só é um bom negócio pra quem almeja saquear a Amazônia.

    Abraços!

  2. Foram 12 anos de tucanalhada
    e agora mais 4…isso sem contar
    com os Jáder Barbalho da vida!

  3. Nisso, surge uma outra pergunta: como conseguir uma sólida integração nacional para o benefício de todo o povo brasileiro frente às disputas regionais de interesses diversos?
    Estamos submetidos a uma ordem que não prioriza o todo da população, seja de que localidade for, mas sim, pessos sequiosas por cargos públicos, através dos quais terão um razoável ordenado, com pouco trabalho.
    Fica para pensar.
    Um abraço.

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