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  • 0
Anônimo(a)

És a favor da compensação de ganhos de produtividade através da redução da carga horária de trabalho?

Em economia é saudável que os ganhos de produtividade sejam repassados aos salários, preferencialmente na mesma proporção. De forma geral, isso têm acontecido com certa frequência, mesmo em proporções menores, no entanto, esse fato parece diminuir a dependência das empresas por mão de obra. Se a população não diminui, no longo prazo isso gerará desemprego, uma brutal desigualdade social e necessidade de mão de obra cada vez mais qualificada. O problema da mão de obra qualificada se resolve com educação o que é um processo natural numa economia que se desenvolve. Porém o desemprego não. Neste sentido não seria prudente pensarmos no repasse do aumento da produtividade do trabalhador através da diminuição de sua carga de trabalho, mantendo o salário fixo? Vocês crêm que isso poderia gerar o aumento de novos postos de trabalho? O ócio gerado por mais horas de folga para o trabalhador poderia gerar uma indústria de entretenimento que acolheria ainda mais trabalhadores dando início a um ciclo virtuoso na economia? Qual o sentido em se ganhar tanto e aproveitar tão pouco a vida?

Enfim… Opinem.

Barbosa.

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8 Respostas

  1. Realmente,diminuindo a carga horária,acredito eu que geraria mais empregos e que talvez as famílias ficariam mais próximas,porém ia ter muita,mas muita gente que dobraria a carga horária para maximizar seus lucros. Infelizmente as pessoas já há muito tempo preferem viver pela busca do dinheiro pensando em aposentar com uma boa remuneração mas esquecem-se que até chegar a aposentadoria a maior parte da vida já passou……um bom exemplo que nos faz refletir nisso é o filme click,onde o personagem de Adam Sandler passa a vida inteira sonhando em ser promovido e perde até sua família,mas como é cinema,ele teve a chance de voltar atrás…..infelizmente nós só temos a chance de viver uma vez.

    Concluindo,eu adoraria se diminuissem a carga horária de todos e mais ainda se as pessoas soubessem aproveitar melhor essa dádiva!

    Valeu? kkkkkkkkk

    Kelen…

  2. Sim, sou a favor sem duvidas. No entanto, isso já acontece em alguns lugares, lembro que em 2007 o Hugo Chavez reduziu as horas de trabalho na Venezuela de 8 horas para as 6 horas e o intuito dessa nova lei era mesmo motivar as pessoas a trabalharem mais arduamente (foi uma motivação de forma indirecta), lembrando que se essas pessoas tivessem menos tempo para trabalhar, logo teriam mais tempo para desfrutar com as suas famílias e isso levaria qualquer um a trabalhar de ”forma mais seria” . E quanto mais motivadas elas tiverem para trabalharem, as empresas também tornam-se mais lucrativas a longo prazo, no entanto cabe as empresas saberem combinar menos horas para os seus trabalhadores com um ligeiro aumento no salário, algo que o Hugo Chavez soube manejar e bem, diminuiu as horas de trabalho e aumentou o salário a 20% (lembrando que eu vou contra a maior parte dos ideais do Hugo Chavez mas nesse sentido apelei muito a decisão dele).

    Na Venezuela depois da diminuição de horas de trabalho o numero de desemprego também diminuiu, diante disso por parte creio que menos horas de trabalho pode vir a gerar mais empregos. Por outro lado creio que pode ser um erro crer que menos horas de trabalho podem gerar mais empregos, imagine que todas empresas tiverem que diminuir as horas de trabalho e aumentar o salário de cada um dos seus trabalhadores, a longo prazo isso poderia gerar um efeito drástico, aumentando o custo de vida e provavelmente levaria ate a demissões dos trabalhadores menos produtivos de modo a diminuir o custo de produção, gerando mais desempregos a longo prazo.

    Por acaso nos últimos tempos esse assunto tem gerado muitos debates. Lembrando que o novo rico ou o novo intelectual tem procurado cada vez mais isso, estabilidade financeira e psicológica, não é por acaso que há milhões de pessoas agora ganhando dinheiro através da internet, algo que lhes permite trabalharem quantas horas querem e com isso desfrutando de mais tempo livre.

    Analisando esse assunto de uma forma ambientalista, também tem as suas vantagens e desvantagens, visto que hoje em dia o interesse ambiental dos governantes esta ligado ao interesse económico. Supondo que passamos a trabalhar (produzir) menos, logo passaríamos a consumir menos e também a poluir menos e sei que cada vez mais as empresas procuram adquirir uma postura de sustentabilidade e desenvolvimento em relação ao ambiente, mas será que tais empresas desejam chegar ate tal ponto? E depois mais uma vez sinto-me obrigado a voltar ao assunto emprego/desemprego, de forma a termos um solido crescimento anual, precisamos de uma boa produtividade anual, sem isso vamos gerar mais desemprego.

    Enfim, poderia trazer varias vertentes para esse assunto mas focando somente na maior parte do meu argumento: horas vs Venezuela, há uma resposta tua no Yahoo que ate hoje não esqueço, que disseste que cada lugar tem a sua peculiaridade e a realidade de um país jamais devia ser aplicada em outro país, logo não vejo com bons olhos a realidade da Venezuela a ser aplicada nos EUA ou mesmo aqui na Inglaterra.

  3. Vc trabalhou tanto, só pensando em acumular $$ e vc morre no fim. E o montão de $$ está aí no banco. E acumular $$ serviu para quê? Quando um workaholic morre, o seu espírito vai encontrar muitos espíritos no além oferecendo somente amor. Os espíritos não querem saber quem vc foi, qual o seu currículo. Workaholic vai pensar: “Que merd@! De que adiantou ter trabalhando tanto, se não aproveitei a minha vida com a família?” Os recém-falecidos no céu sempre revisam as suas vidas e se arrependem de não ter aproveitado melhor as coisas boas da vida.

    Sim, sou a favor da redução da carga de trabalho e aumento salarial! O que importa é a felicidade humana.

  4. EU TRABALHO EM EM UMA FABRICA ONDE O SALARIO E BAIXO E OS DESCONTOS ALTISSIMOS E DEPENDEMOS MUITO DE HORA EXTRA E COM ESSA LEI SO VAI PIORAR A SITUAÇAO PELO MENOS A NOSSA QUE GANHAMOS SALARIO E ALEM DE TUDO NAO TEMOS NENHUM BENEFICIO

  5. Keynesiano de carteirinha, já imagino a qual questão se refere. Minha posição não deve ser segredo para você, visto ter comentado a respeito algumas vezes: só sou contra que se amarre isto em lei. No mais acho uma filosofia de vida até desejável. Institucionalmente falando, simpatizo com a idéia de AUTONOMIA da relação de trabalho entre EMPREGADOR e EMPREGADO como, aliás, sabemos que, na vida real – no país dos micro empresários e da informalidade – é o que acontece, incluindo ai a jornada de trabalho. Quanto mais flexível, melhor, para as duas partes. Eu costumo argumentar que, se reduzir 4 horas mensais gerará 3 milhões de empregos então porque não reduzir 8? Geraríamos 6 milhões com uma única canetada, conforme a lógica da proposta que faz parte da luta sindical há quase um século. Ou poderíamos diminuir aos poucos assim teríamos o fenômeno pleno emprego com ninguém trabalhando e todos ganhando muito porque afinal os salários não serão rebaixados, claro… Onde estávamos que só descobrimos isto agora? Rsrsrsr. Ironias a parte, pois sei bem que não é disso que se trata a pergunta (sua referência é mais ao âmbito individual que coletivo) vemos que as companhias mais modernas da atualidade aplicam com sucesso essa metodologia empresarial. Repare no Facebook, com sua quase ausência de hierarquia, foco em resultados, na criatividade dos seus funcionários cujo tempo para eles é um aliado, são eles que “fazem seu próprio tempo”, sem demarcações precisas. A questão é que quem realmente deseja alcançar esse estágio deverá, antes, por pelo menos determinado período da vida, aceitar um trade off, ou seja, trocar alguns anos de boa vida por mais emprenho, trabalho e estudos que lhe trarão a frente a estabilidade para poder curtir melhor esses prazeres. Um país com ambiente de negócios mais amigável e produtivo facilita.

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