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Anônimo(a)

Estatal, ou iniciativa privada?

… Darei eu mesmo minha resposta e gostaria que me respondessem se concordam ou não com ela: Eu, sem dúvida, opto pela privatização, pois, dá-nos, ao menos, o direito de reclamar… desde que alguém reclame: Não seria o caso de os trens urbanos e suburbanos disponibilizarem um vagão de carga para os passageiros que necessitassem viajar transportando pequenos e médios volumes? coisas que eles mesmos pudessem transportar sem ter que pagar um frete oneroso? … e quanto às empresas de telefonia? … Foi ótimo a privatização das mesmas, pois até antes disso o bairro onde resido não dispunha de telefones públicos e somente os ricos… que eram poucos… dispunham de telefones; uma vez que os mesmos custavam os olhos da cara, enquanto que os planos de expansão telefônica eram vendidos e os telefones não eram entregues: digo-o por que comprei duas linhas; uma, comercial e outra, residencial, e, dois anos após ter pago os carnets que efetivavam a compra e quitavam os pagamentos, desisti de esperar mais tempo e passei-os adiante, para uma das muitas espeluncas que viviam da venda e aluguel de telefones… curiosamente, enquanto o cidadão suburbano comprava, pagava e não recebia o que supostamente adquirira, os jornais domingueiros saíam com cadernos inteiros, volumosos, só de anúncios de venda e aluguel de telefones… como é que eles conseguiam adquiri-los… se é que tinham algum tipo de facilidade… desconheço. Bem, com a privatização da telefonia, tudo mudou: … telefones à vontade; bairros como o em que eu ainda moro servidos por telefones públicos… desnecessários, diga-se de passagem; uma vez que hoje em dia qualquer criança e, mesmo os mendigos, dispõem de celulares, que antes da privatização custavam o preço de um carrinho popular usado, porém, há um porém… aliás, vários poréns: As empresas de telefonia estão coalhadas de idiotas que pensam que a população do país é composta apenas por idiotas que se submeterão às suas manipulações, assim como planos mirabolantes com descontos iniciais e, depois: exigencias e exploração… sem falar das promoções que vêm sem que ninguém as peça, até o momento em que o usuário recebe um comunicado de que sua promoção foi suspensa, ou acabou e que se quiser terá que, doravante, pagar, bem caro, por sinal, para continuar usufruindo dos serviços ao quais já se acostumou. Internet: … Ah! desde que montei meu primeiro computador, em 2004, venho tentando contratar os serviços da Velox e nunca está disponibilizado para a minha linha; porém, em qualquer bar de esquina tem sempre alguém que assegura conseguir-me uma assinatura da Velox… legal… mediante um pagamento por fora… deve ser por isso que tanta gente em minha vizinhança tem banda larga e eu continuo com internet discada, já que recuso-me a submeter-me ao que considero um roubo, além de tornar-me cúmplice dos ladrões… isso não difere em nada do que acontecia com os planos de expansão telefônica de antes da privatização. Bem, gente, não vamos passar o resto da vida a enumerar as safadezas de que somos vítimas: o negócio é reclamar! não acham?

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6 Respostas

  1. Acredito que a privatização solucione alguns problemas, mas não se deve generalizar.
    Exemplos:
    Muitos são contra a privatização da Petrobras, e não sei porque. Uma vez que ela estatal não nos traz nenhum beneficio, muito pelo contrário, o conbustível esta com o valor nas nuvens.
    Mas sou contra a privatização dos correios, pois de todos os estatais, é o que menos tem dado dor de cabeça.

  2. A questão não é Privado ou Estatal, tem serviços que podem ser explorados pela iniciativa privada e outros que não, por sua condição estratégica e de segurança nacional.
    Acha correto que uma empresa estrangeira, no caso mexicana, seja proprietária da Embratel, que fornece todos os nossos serviços de satélites, inclusive as comunicações das nossas Forças Armadas?
    Pode um serviço de abastecimento de água e saneamento ficar nas mãos de estrangeiros ou de empresas privadas, cujo único objetivo é o lucro?
    Só podemos privatizar quando o serviço ficar sob a concorrência, monopólios não.
    Nós privatizamos muita coisa, mas não fomos capazes de criar Agências que controlem a qualidade dos serviços prestados.
    As companhias telefônicas estão no topo das empresas com mais reclamações.
    Prestam um péssimo serviço e muito caro, gastando milhões de reais em propaganda para enganar os consumidores.
    Um abraço!!!

  3. As pessoas desconhecem que houve época – nem faz tanto tempo – em que uma pessoa tinha 50 linhas telefônicas e isso era investimento melhor do que imóvel para alugar.Isso é um atestado de injustiças e atraso.
    Li seu texto e discordo de alguns aspectos, mas o principal é que você ao menos pensa sobre o assunto e consegue expor com certa clareza.Gostei.

  4. Pois é, concordo com você, não é difícil entender porque as estatais acabam mais ineficientes que as empresas privadas: faltam-lhes os mecanismos adequados de incentivo. As empresas privadas precisam oferecer bons produtos para sobreviver, e isso coloca o consumidor no topo das prioridades. O escrutínio dos sócios em busca de bons retornos garante a eterna busca por eficiência. O mesmo não ocorre nas estatais. Seus recursos vêm da “viúva”, e as empresas acabam atendendo aos interesses dos políticos e seus aliados. Costumam virar palco de infindáveis casos de corrupção. Enquanto os acionistas privados focam no longo prazo, pois seu patrimônio depende da capacidade futura de lucro, os políticos pilham as estatais de olho nas próximas eleições. Como Erenice Guerra sabe, o loteamento das estatais é prática recorrente no país.

    Apesar disso, muitos ainda defendem o Estado-empresário. Confundem a propriedade estatal com o interesse nacional. Quase sempre ambos andam em direções opostas. O que interessa ao povo são empresas eficientes. Isso ocorre quando empresas privadas precisam sobreviver num ambiente competitivo, o contrário dos monopólios estatais protegidos da concorrência. Estes são adorados pelos políticos oportunistas, pelas máfias sindicais, pelos funcionários acomodados. Quem paga a conta são os consumidores. Vide a ineficiência dos Correios.

    Privatizar não é pecado; ao contrário, é crucial para uma economia dinâmica e moderna, liberando o Estado para focar em suas funções precípuas. O mal do PSDB não é ser privatista, mas ser pouco privatista!

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