Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Estou procurando um clássico brasileiro para ser tema de um teatro escolar! Podem me ajudar mandando nomes?

Por favor mandem nomes de clássicos que podem ser convertidos para teatro! Muito obrigado .

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

2 Respostas

  1. “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto.
    “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes.
    “Macunaíma”, de Mário de Andrade.
    “O Rei da Vela”, de Oswald de Andrade.
    “Eles não Usam Black-Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri.

  2. A mandrágora – Peça de 1518 Nicolau Maquiavel (1469-1527) – Comentário: “O texto nos mostra a estória de Calímaco, um homem jovem e rico, que está apaixonado por Lucrécia, que é casada com Messer Níssia. Disposto a tudo, Calímaco, com a ajuda de Ligúrio, se envolve numa série de trapaças e engana a todos para conseguir o que deseja: passar uma noite de amor com a mulher. Finge ser um médico e é contratado, pelo próprio marido, para resolver o problema de esterilidade da moça. O marido, concorda com a receita dada pelo falso médico, e permite que sua esposa passe a noite com um outro homem, para que assim o efeito da fórmula, a base de mandrágora, faça o efeito. Obviamente esse homem será o próprio ‘médico’. A mandrágora é uma raiz nativa do sul da Europa e dos países do Mediterrâneo oriental. Os gregos antigos a misturavam com o vinho (que então era normalmente servido contendo várias ervas, além de água do mar provavelmente para amenizar o seu paladar). A utilizavam também como anestésico, em sua medicina. O grande discurso do autor é mostrar as várias formas de se corromper ou de ser corrompido. Para isso não poupa ninguém: todos os personagens, em algum momento são “subornados” por outro(s).”

    Caiu o Ministério – Peça Teatral de França Junior (1882) – Comédia original de costumes em 3 atos por França Junior (1882) – Comentário: “Dramaturgo inventivo, França Júnior figura ao lado de Martins Pena e de Artur Azevedo como um dos criadores da comédia brasileira. Suas peças caracterizam-se por seus personagens ingênuos e caricatos. Em sua simplicidade, eles levam para a cena uma realidade desconcertante, as vezes até ridícula e trágica, onde fotografam com primor e graça a realidade de uma sociedade em crise. Em Caiu o ministério encontramos a sátira violenta à crise final do regime monárquico brasileiro, manifesta, por exemplo, na formação de dez governos parlamentares no curto período compreendido entre 1880 e 1889 ou, ainda, no controle do poder legislativo pelos grupos mais fortes da aristocracia imperial, incapazes, muitas vezes, de expressar os interesses da maioria da nação. França Júnior nunca produziu senão trabalhos originais, consagrando-se como comediógrafo e observador original dos nossos costumes.”

    Pedro Mico – Peça Teatral de Antonio Callado – Comentário: “Diversas vezes encenada, a peça gira em torno de Pedro Mico, um típico malandro carioca da década de 1950. A história retrata a vida de uma favela do Rio, que naquela época tinha códigos diferentes dos de hoje. No texto, o autor faz um paralelo da vida do protagonista — que é negro — com a trajetória de Zumbi dos Palmares. Em certo momento da peça, a namorada de Pedro Mico, a prostituta Aparecida, sugere a ele que, assim como Zumbi, lidere uma invasão dos moradores do morro ao asfalto. A idéia seria tomar casas da classe média da Lagoa, bairro vizinho à favela. A peça, uma das mais famosas do autor, virou filme em 1985. Dirigido por Ipojuca Pontes, teve como protagonista o ex-jogador de futebol Pelé.”

    A Farsa do Advogado Pathelin – Autor anônimo – Comentário: “A peça é uma sátira de costumes onde se criticam duas das mais fortes classes sociais de França do Séc. XV – Os comerciantes e os homens de leis.Os comerciantes são conhecidos por passarem a vida em busca do lucro e da riqueza. Embora uns sejam mais escrupulosos que outros, todos acabam por recorrer a pequenas trapacices ou nos preços ou nas quantidades Também os advogados vão fazendo as suas trafulhices recorrendo ao poder da retórica para iludir o próximo A farsa do Advogado Pathelin conta a história de um advogado espertalhão que, em momento de crise económica para se vestir a si próprio e à mulher, resolve aplicar um golpe a um comerciante de tecidos tão esperto quanto ele.A peça trás à tona conflitos que afligem os homens há vários séculos, como a falta de dinheiro, a luta pela sobrevivência, a ética, a fraude e a busca pela justiça.”

    Shakespeare em português O site do governo federal intitulado “Domínio Público” (www.dominiopublico.gov.br) disponibiliza várias peças do dramaturgo inglês William Shakespeare como: A comédia dos erros, A Megera Domada, MacBeth, A Tempestade, Muito barulho por nada, e outras

Perguntas Relacionadas