Segundo Einstein, Ciência é o esforço secular de reunir, através do pensamento sistemático, os fenômenos perceptíveis deste mundo, numa associação tão completa quanto possível. Falando claramente, é a tentativa de reconstrução posterior da existência pelo processo da conceituação.
Em contrapartida afirma que uma pessoa religiosamente esclarecida parece-me ser aquela que, tanto quanto lhe foi possível, libertou-se dos grilhões, de seus desejos egoístas e está preocupada com pensamentos, sentimentos e aspirações a que se apega em razão de seu valor suprapessoal.
Outra dimensão é a fé na possibilidade de que as regulações válidas para o mundo da existência sejam racionais, isto é, compreensíveis à razão.
Diante destas observações Einstein afirma: Não posso conceber um autêntico cientista sem essa fé profunda. A situação pode ser expressa por uma imagem: a ciência sem religião é aleijada, a religião sem ciência é cega.
Quanto mais avança a evolução espiritual da humanidade, mais certo me parece que o caminho para a religiosidade genuína não passa pelo medo da vida, nem pelo medo da morte, ou pela fé cega, mas pelo esforço em busca do conhecimento racional.
01- A partir da sua observação crítica da realidade religiosa presente em nossa sociedade apresente e comente duas realidades em que “ a ciência sem religião é aleijada ” ou “ a religião sem ciência é cega ”.
02- Diante das realidades apresentadas, quais seriam os esforços que poderíamos fazer em busca do conhecimento racional e a religiosidade genuína?
O Dr. Albert, com toda sua inteligencia e capacidade intelectual, afirmou que a palavra de DEUS, nada mais é do que fruto e expressão da fraqueza humana, será que ele nunca fêz uma oração, ou quando ele orava, ele pedia ajuda do capeta, porque todos nós temos momentos de auto e baixo, ou será que ele éra onipotente, onipresente, e oniciente, será que ele se considerava um DEUS, pra min esse dotor tinha algumas falhas mecanicas.
Bem, diz um ditado que o pior cego é o que não quer ver. Você está corretíssima, quando afirma: aleijada e cega, medo e morte, pois, o maior entrave do conhecimento é o preconceito, o orgulho de achar que já tudo sabe. Quando aceitamos uma idéia é porque sabemos até ali, quando há rejeitamos é porque não sabemos ou discordamos. Existem duas sociedades, a nossa (encarnados) e a invisível (espiritual), elas se interagem, como aprender isso?….desprendendo-se de valores religiosos que não admitem aceitar o que não conhecem, atribuindo isso à divindade. Existem muitas informações que não só Einstein, tentava demonstrar, mas outros tão distantes como Sócrates, Platão, Jesus, etc…, já sabiam deste mundo invisível, que Alan Kardec demonstra com muita clareza. Na 1ª observação, ciência e religião se destroem, porque uma não aceita a outra, o pior que ambas fazem a mesma coisa, procuram demonstrar o que é certo. Na 2ª observação, todo conhecimento quando correto é lógico,…. a religiosidade genuína, essa não existirá quando o conhecimento chegar a todos. Você é muito inteligente, expanda o seu conhecimento, aprenda sobre o mundo dos mortos (espíritos), isto é, se você já não o conhece, verá que poucas duvidas ficarão sem respostas. (Eu não vejo esse conhecimento como religiosidade). O conhecimento tem de nos proporcionar o equilíbrio e a bondade, enquanto isso não for atingido não é conhecimento. Antropologia deveria cuidar dos dois lados, os da vida e os da morte, por isso que não conseguimos chegar a lugar nenhum, pois, só há vida se há o que a anime.