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Anônimo(a)

EUA, China, Capitalismo, etc até aonde irão?

Como exemplo, temos a grande São Paulo.
Cresceu, cresceu, cresceu tanto e desordenadamente que, agora, com qualquer chuva, fica tudo alagado.
Seguindo essa lógica, o crescimento desordenado do capitalismo, não só da China, como de todos os países que visam apenas lucro, teria um impacto similar ao da terra da garoa.
Alguém pode medir qual seria o impacto, uma vez que o capitalismo entraria em declínio?

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5 Respostas

  1. Muitas correntes da economia pregam que o capitalismo terá o seu fim em decorrência de falhas ocasionadas pela desigualdade e pela luta de classe.
    O crescimento excessivo de algumas cidades como São Paulo, Tóquio, Nova Iorque, etc contribuiu para a queda na qualidade de vida e traz prejuízos imensos na vida de seus habitantes.
    Em relação ao declínio do capitalismo, eu particularmente acredito que não acontecerá pelo menos a curto prazo pois conseguiu vencer o comunismo na guerra fria e se propagou pelos mais remotos cantos do planeta, com algumas raríssimas exceções como: Coréia do Norte, Cuba, Afeganistão.
    A busca desenfreada pelos lucros prejudica o meio ambiente e traz danos irreversíveis ao nosso planeta, danos verificados principalmente nas grandes cidades

  2. Se fosse outro sistema econômico, isso não estaria acontecendo, então. Ô, mente obtusa, possivelmente produto de professores de esquerda que, por não terem capacidade analítica, vão enfiando essas bobagens na cabeça das pessoas. Amigo, construa uma máquina do tp e vá viver no paraíso das cavernas.

  3. Não é culpa do capitalismo se a cidade não foi planejada e o lixo entope as passagens da água da chuva causando alagamentos. Vejamos os Estados Unidos, principal país capitalista, desde a colonização Inglesa o país vem sendo planejado, principalmente no norte, onde era localizado as colônias de povoamento. Além de alguns países em que mais do que educação é crime jogar lixo não.

  4. Putz! Claudio… Vamos por partes:

    É totalmente incoerente comparar São Paulo com os EUA, China e principalmente o Capitalismo, nem mesmo como exemplo seria plausível tais comparações muito menos por algum tipo de análogia.

    São Paulo, assim como o Cairo, a Cidade do México, Bombain, Shangai e tantas outras mega cidades do mundo cresceram de forma desordenada e por isso hoje sofrem com essa falta de coordenação governamental e ficam a mercê de qualquer tragédia que possa a vir a acontecer. Outras cidades igualmente gigantescas têm governos mais eficazes e eficientes e mesmo distúrbios climáticos muito maiores são minimizados com ações que são implementadas sem medir interesses políticos, muito gasto de dinheiro em obras infraestruturais com vistas no longo prazo, dentre outras variáveis. O mehor exemplo disso são as cidades japonesas, cidades de médio porte nos EUA e algumas capitais europeias. Notemos também que nesses lugares não é fácil achar geladeiras, sofás, pneus e etc., nos leitos de seus rios e canais e a população tem a educação para saber que lixo se joga no lixo, algo que o brasileiro ainda não parece ter.

    Quanto aos EUA e China, precisamos ter em mente que o mundo é dinâmico e que o mapa geopolítico está em constante mudança. As relações comerciais, bélicas, sociais acompanham este processo e nem mesmo o mais nacionalista norte-americano e com o mínimo de inteligência saberia que os EUA permaneceria para sempre como a grande locomotiva econômica do mundo, assim como foi a Inglaterra nos tempos da Revolução Industrial. Isso não significa que os EUA tenha sido destronado, de forma alguma, mas que agora ele dividirá esta função com outros países como a China, India, a galera do G7 e até mesmo o Brasil.

    No entanto, há alguns pontos que devem ser considerados. Citarei apenas dois: 1) Um pais que queira se transformar num ícone a ser seguido, um parâmetro econômico mundial, o grande motor capaz de impulsionar o mundo do ponto de vista econômico, social e até mesmo cultural, têm enormes responsabilidades neste processo e em muitos casos precisa ceder em prol de seus parceiros menos favorecidos. Os EUA, nunca esteve disposto a isso, nunca pleiteou para si esta sina, nunca quiz tamanha vizibilidade. Um bom exemplo disso é o Nafta e sua relação para com o México. Portanto não pense que os EUA se sente mal com tal posição, ouso a dizer que essa postura, esse novo mapa econômico mundial é exatamente o que querem os americanos, pois isso os fará crescer a um ritmo mais forte e sem os holofotes do mundo para seu território, o que reduzirá a imigração para aquele país, propiciará maior renda e emprego para sua população e o melhor, não terão que ceder em prol de ninguém. 2) Por mais que países como a China e Índia cresçam economicamente, dificilmente (até no longo prazo), isso se reverterá em desenvolvimento à sua população como um todo, ou seja, em breve a China será a maior economia do mundo, mas em média, se viverá melhor no nordeste brasileiro ao interior da China ou Índia, quanto mais nos EUA.

    Sim o crescimento desordenado gera impactos irreversíveis ao meio ambiente e a China já ultrapassou a anos o ponto de reversão. Rios já estão completamente poluidos, animais já foram extintos e uma série de outras variáveis do ponto de vista ambiental e social agoniza sem uma solução até mesmo de longo prazo, basta ver o horizonte em Beigin ou Shangai e ainda contabilizar os mortos nas minas de carvão chinesas.

    Mas culpar o capitalismo é outra falácia sem precedente, afinal o socialismo russo gerou Chernobyl, gerou os poluentes carros da Lada e todo o sucateado poderio bélico russo. Ressalto também que a China ainda é reconhecida como comunista apesar de Hong Kong (antiga colônia britânica). Como reversão do ônus da prova, cito os países nórticos, Canadá, Chile, Nova Zelândia, Coréia do Sul, dentre diversos outros países capitalistas e que “visam lucros” que dão certo e nem por isso tem suas sociedades e/ou territórios destruídos, muito pelo contrário. O que os diferencia são o respeito às leis, às suas instituições e a educação de sua população.

    Desde 1929 o mundo espera pelo declínio do capitalismo, no entanto, não percebem que crises apenas o torna mais forte. Crises fazem parte de seu processo evolutivo, adaptativo e o torna maleável e apto a aderir a qualquer sociedade, sistema de governo, cultura, religião e a qualquer tempo e época. O capitalismo jamais declinará por meio de ataques externos. O capitalismo só mudará por meio de ações internas e inerentes à si, pois o gene capitalista, nada mais é que o próprio gene humano. Queiramos ou não. Negar o capitalismo é o mesmo que negar a essencia humana.

    Quanto ao capitalismo:
    http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=ApOkvBHXQz0J1zHFRxtaGC_J6gt.;_ylv=3?qid=20070825054105AAWubjg

    Minhas opiniões. Valeu?

    Barbosa.

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