Hello,

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Welcome Back,

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Click on image to update the captcha.

You must login to ask a question.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Questions

  • 0
Anônimo(a)

exemplo de texto em forma de teatro?

You must login to add an answer.

1 Answer

  1. TERV – Teatro Educativo de Roberto Villani
    A ESTRELINHA MÁGICA
    de Roberto Villani
    Personagens:
    a ESTRELINHA
    as ÁRVORES
    o FABRICANTE DE BONECOS
    o NEGOCIANTE DE BRINQUEDOS
    os BONECOS
    ATO ÚNICO
    Cena 1
    Ao início, doze (12) crianças entram no palco e formam três grupos de quatro crianças. Esses
    grupos se colocam no palco da seguinte maneira: 1 grupo à direita, outro ao centro e o outro à
    esquerda. Todas as crianças abaixam-se, com os joelhos no chão e a cabeça inclinada sobre
    as coxas. Ouve-se, então, música suave. As crianças começam uma expressão corporal
    imitando o nascimento da árvore. Erguem-se lentamente e, com os braços imitando galhos,
    colocam-se de pé imitando árvores, imóveis.
    De repente, entre as ÁRVORES aparece a ESTRELINHA.
    ESTRELINHA (com expressão de tristeza, canta {usar a melodia de “Ciranda, cirandinha…”}):
    Eu sou uma estrelinha
    Muito triste, do espaço.
    Mas na terra estou perdida…
    E agora, o que eu faço?
    ÁRVORE-A (estática,canta): Se você é estrelinha,
    Nós já vamos animá-la.
    Mas é pena não podemos
    Nunca, nunca acompanhá-la.
    ESTRELINHA – Por quê?
    ÁRVORE-B – Não podemos sair do lugar…
    ÁRVORE-A – Se você se afastar um pouco, ficará longe de nós…
    ESTRELINHA – Ora, mas eu posso resolver esse problema. Afinal, estamos no Natal!
    ÁRVORE-B – E isso faz diferença?
    ESTRELINHA – Claro! No Natal eu fico com poderes mágicos. Vocês querem ver?
    ÁRVORE-A – Se é isso que você quer…
    ESTRELINHA – Pois muito bem. Aprontem-se. Vou dizer a minha palavra mágica. (fala bem
    alto, movimentando bastante os braços): Balabadim, a minha mágica é assim! (e as
    – 1 –
    ÁRVORES começam a saltitar e a correr, como humanas).
    ÁRVORE-B – (abraça a ESTRELINHA): Você é maravilhosa!
    ÁRVORE-A – (muito alegre): Como é gostoso Estrelinha,
    A gente poder andar.
    Felizes então amiguinhas
    Vamos todas dançar.
    Ao rítimo de música bem alegre, todas dançam, felizes. Depois…
    ÁRVORE-C – Venha, Estrelinha. Vamos levá-la à casa dos bonecos.
    E todas deixam o palco, alegres.
    Cena 2
    Entra o FABRICANTE de bonecos. Triste, ele canta (usar a melodia de “Terezinha de
    Jesus…”).
    FABRICANTE – Mas que triste, triste estou,
    Que terrível situação.
    Ninguém compra meus bonecos
    E já estou sem um tostão.
    Cabisbaixo, o FABRICANTE senta-se num canto, em silêncio. Então, surge o NEGOCIANTE
    de brinquedos.
    NEGOCIANTE (áspero, fala ao FABRICANTE): Vim devolver os seus bonecos. Eles não tem
    vida…
    FABRICANTE – Eu já esperava por isso. Ninguém mais quer meus bonecos… E eu os
    fabriquei especialmente para este Natal…
    NEGOCIANTE (canta {usar a melodia de “Atirei um pau no gato-to…”}):
    Seus bonecos não tem vida-da-da,
    Seu trabalho-lho foi em vão, vão, vão…
    Aconselho-lho que se aposente-te
    Para o bem, para o bem desta Nação. (e deixa o palco).
    Cena 3
    Nesse momento, entram a ESTRELINHA e as (três) ÁRVORES (A,B e C).
    ÁRVORE-A – Estrelinha, este é o famoso Fabricante de Bonecos.
    ESTRELINHA – Como vai, “seu” Fabricante de Bonecos?
    FABRICANTE – Mal, muito mal. Ninguém quer os meus bonecos…
    ÁRVORE-B – Mas o senhor não é famoso?
    – 2 –
    FABRICANTE – Não sou mais. Todos dizem que meus bonecos não tem vida…
    ÁRVORE-C – E o Natal? As crianças ficarão tristes sem seus bonecos…
    FABRICANTE – Infelizmente, eu nada posso fazer…
    ESTRELINHA – Mas eu posso! (e canta {usar a melodia de “A canoa virou…”}):
    Resolver o seu problema
    Vai ser fácil para mim.
    Vou dar vida aos seus bonecos,
    Vou falar balabadim.
    FABRICANTE – Mas o que é balabadim?
    ESTREILHA – Balabadim é uma palavra mágica. Traga seus bonecos e eu mostrarei como
    se faz.
    O FABRICANTE bate palmas e os BONECOS entram com a seguinte postura: corpo curvado
    para frente, braços caídos, soltos, cabeça baixa, andar lento e cambaleante. Espalham-se
    pelo palco, mais ou menos em semicírculo. E ficam imóveis, na postura indicada.
    ESTRELINHA (coloca-se à frente dos BONECOS e, com movimentos de braços, exclama):
    Balabadim, a minha mágica é assim!
    Os BONECOS colocam-se eretos, soltos, alegres. E cantam (melodia de “mulher rendeira”):
    BONECOS – Olá, já temos vida!
    Olá, vida já temos!
    Somos todos bons bonecos,
    Bom dinheiro então valemos…

    POR ORDEM DO YAHOO, SUPRIMI O ATO 4, MAS ESTA NA FONTE!
    EXCESSO DE CONTEÚDO!

    Nota: este texto pode ser apresentado em ambientes escolares, livremente, sem pagamentos
    de taxas a título de Direitos Autorais. Trata-se de texto didático.
    A única exigência que se faz é que, ao ser apresentado, seja divulgada à platéia a
    importância do Teatro Educativo na formação integral da criança.

Related Questions