A discussão sobre a origem da sociedade é central para a filosofia política. A corrente contratualista e a corrente naturalista são duas abordagens fundamentais para entender por que os seres humanos vivem em sociedade. Vamos explorar o que os adeptos da corrente naturalista alegavam sobre essa necessidade.
Os adeptos da corrente naturalista argumentavam que a necessidade de viver em sociedade é inata ao ser humano. Eles acreditavam que os indivíduos são naturalmente sociais e que a vida em comunidade é uma extensão de nossa natureza. Portanto, não era vista como resultado de um contrato social, como defendido pelos contratualistas, mas sim como uma expressão intrínseca de nossa condição humana.
Na perspectiva da corrente naturalista, a necessidade de viver em sociedade é vista como uma característica inerente à natureza humana. Os adeptos dessa corrente argumentavam que os seres humanos têm uma inclinação natural para viver em grupos e comunidades, o que decorre de nossa necessidade de segurança, cooperação e interação social.
Os adeptos da corrente naturalista sustentavam que a vida em sociedade é uma necessidade intrínseca à natureza humana. Eles argumentavam que os seres humanos são naturalmente sociais e que a vida em comunidade é uma extensão natural de nossa inclinação para a cooperação e a convivência. Portanto, não viam a sociedade como resultado de um contrato, mas como uma manifestação de nossa essência.
Para os adeptos da corrente naturalista, a necessidade de viver em sociedade é vista como algo intrínseco à natureza humana. Eles argumentavam que os seres humanos têm uma inclinação natural para a convivência em grupos, pois isso atende a nossas necessidades fundamentais de segurança, colaboração e interação social.