o que caracteriza o existencialismo?
qual a relação existencialismo de Sartre para Descartes?
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existencia …
O existencialismo caracteriza-se por investigar a natureza existência humana (existencialismo humanista) e relacionar a existência humana com Deus (existencialismo cristão).
Ele surgiu para resgatar o sentido da vida após os desastres das duas Grandes Guerras mundiais. Tendo a principal ideia: o ser humano foi lançado ao mundo para enfrentar problemas e encontrar soluções.
Satre afirmou que a existência precede a essência, ou seja, o homem faz a si mesmo no ato de existir, para ele isso era liberdade: criar a si mesmo assumindo um compromisso social com responsabilidade. (Humanista)
Agora Descartes dizia que algo só existia se pudesse ser provado, com métodos. Procurava provar a existência do próprio eu e de Deus. Autor da célebre frase: “Penso, logo existo” (pode-se dizer que tendência para o Cristão)
O existencialismo é uma corrente filosófica e literária que destaca a liberdade individual, a responsabilidade e a subjetividade do ser humano. O existencialismo considera cada homem como um ser único que é mestre dos seus atos e do seu destino.
O existencialismo afirma a prioridade da existência sobre a essência, segundo a célebre definição do filósofo francês Jean-Paul Sartre: “A existência precede e governa a essência.” Essa definição funda a liberdade e a responsabilidade do homem, visto que esse existe sem que seu ser seja pré-definido. Durante a existência, à medida que se experimentam novas vivências redefine-se o próprio pensamento (a sede intelectual, tida como a alma para os clássicos), adquirindo-se novos conhecimentos a respeito da própria essência, caracterizando-a sucessivamente. Esta característica do ser é fruto da liberdade de eleição. Sartre, após ter feito estudos sobre fenomenologia na Alemanha, criou o termo utilizando a palavra francesa “existence” como tradução da expressão alemã “Da sein”, termo empregado por Heidegger em Ser e tempo.
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O existencialismo de Sartre
Baseado principalmente na fenomenologia de Husserl e em ‘Ser e Tempo’ de Heidegger, o existencialismo sartriano procura explicar todos os aspectos da experiência humana. A maior parte deste projeto está sistematizada em seus dois grandes livros filosóficos: O ser e o nada e Crítica da razão dialética.
[editar]O Em-si
Segundo a fenomenologia e o existencialismo, o mundo é povoado de seres Em-si. Podemos entender um Em-si como qualquer objeto existente no mundo e que possui uma essência definida. Uma caneta, por exemplo, é um objeto criado para suprir uma necessidade: a escrita. Para criá-lo, parte-se de uma ideia que é concretizada, e o objeto construído enquadra-se nessa essência prévia.
Um ser Em-si não tem potencialidades nem consciência de si ou do mundo. Ele apenas é. Os objetos do mundo apresentam-se à consciência humana através das suas manifestações físicas (fenómenos).
O Para-si
A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si.
É o Para-si que faz as relações temporais e funcionais entre os seres Em-si, e ao fazer isso, constrói um sentido para o mundo em que vive.
O Para-si não tem uma essência definida. Ele não é resultado de uma ideia pré-existente. Como o existencialismo sartriano é ateu, ele não admite a existência de um criador que tenha predeterminado a essência e os fins de cada pessoa. É preciso que o Para-si exista, e durante essa existência ele define, a cada momento o que é sua essência. Cada pessoa só tem como essência imutável, aquilo que já viveu. Posso saber que o que fui se definiu por algumas características ou qualidades, bem como pelos atos que já realizei, mas tenho a liberdade de mudar minha vida deste momento em diante. Nada me compete a manter esta essência, que só é conhecida em retrospecto. Podemos afirmar que meu ser passado é um Em-si, possui uma essência conhecida, mas essa essência não é predeterminada. Ela só existe no passado. Por isso se diz no existencialismo que “a existência precede e governa a essência”. Por esta mesma razão cada Para-si tem a liberdade de fazer de si o que quiser.
Decadência do existencialismo por Sartre:
Tudo na vida uma hora nos cansa, portanto, é impossível ser plenamente nesta vida. Se há outra depois desta, talvez nessa nos realizemos plenamente.
O ATEU Jean-Paul Sartre, após refletir por longo tempo sobre a vida, admitiu que chega um tempo na vida em que nós, e até o mais feliz dos homens pergunta a si mesmo: Há algo mais? “Isso é tudo o que há?” ‘Isso é tudo o que existe’?
A INSATISFAÇÃO EM RELAÇÃO A TUDO QUE NOS É TANGÍVEL MOSTRA QUE DEVE HAVER ALGO MAIOR E MELHOR. Nenhum ser humano mortal e falível, e/ou nenhuma coisa limitada neste mundo nos completa verdadeiramente. Ninguém é completamente feliz, ao menos nesta vida.
A eternidade é um tempo sem fim. Querendo ou não, todos nós temos anseio pela eternidade.
Também reclamamos do tempo. Nunca parece haver tempo suficiente – mesmo agora, muito menos quando estivermos morrendo. Portanto, DEVE HAVER MAIS TEMPO, deve haver a eternidade.
Nós nos queixamos deste mundo. Ele não é suficientemente bom. Portanto, deve haver outro mundo, que seja “suficientemente bom”.
“Somos criaturas sem entusiasmo, brincando bobos e inconsequentes com bebida, sexo e ambições, quando o que se nos oferece é a alegria infinita. Agimos como uma criança sem noção, que prefere continuar fazendo bolinhos de lama num cortiço porque não consegue imaginar o que significa a dádiva de um fim de semana na praia. Muito facilmente, nós nos contentamos com pouco”
(Citação de C. S. Lewis, no Livro O Peso da Glória).
É muito melhor viver sem felicidade do que sem amor. William Shakespeare
O amor é a primeira condição da felicidade do homem. (Camilo Castelo Branco)
Somente quando encontramos o amor, é que descobrimos o que nos faltava na vida. – John Ruskin
Só pelo amor o homem se realiza plenamente. (Platão)
O amor sem esperança não tem outro refúgio senão a morte. (José Alencar)
Até Deus tem um inferno: é o seu amor pelos homens. Friedrich Nietzsche
A humanidade é infeliz por ter feito do trabalho um sacrifício e do amor um pecado
Henrique Jose de Souza