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Anônimo(a)

Expliquem : Maconha ; Vale 10 PONTOS?

Tá beleza, é um droga; Mais eu quero mais detalhes, melhor, maconha não é uma droga, usamos ela como droga! Pra que ela serve além disso? O que tem de bom e de ruim? Expliquem beem direitinho; Beijãao

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6 Respostas

  1. São as flores e folhas secas da planta CANNABIS SATIVA, também conhecida como Cânhamo verdadeiro. Os cigarros são chamados de: erva, pacau, baseado, charão, fininho ou finório. Contém várias substâncias que têm efeitos cerebrais, a mais conhecida sendo o delta-9-tetrahidrocanabinol (D -9-THC,THC). Também contém substâncias que não agem no cérebro, como o alcatrão. Outras preparações da CANNABIS são o haxixe, ganja e charas.

    😉

  2. la vaiii…

    :]
    THC tem uma propriedade bem curiosa, gruda em algumas moléculas das paredes dos neurônios de animais, até mesmo do homem, tais moléculas são conhecidas como receptores de canabinóides, quando ocorre a ligação o receptor opera sutis mudanças químicas dentro da célula, mas não se sabe dizer ao certo quais são elas. Em 1992, o pesquisador israelense Ralph Mechoulam descobriu o motivo pelo qual temos tal receptor. O receptor serve para ligar-se à outra molécula, a mesma fabricada pelo próprio cérebro, muito semelhante ao THC. A molécula foi batizada por Rauph de anandamida (ananda, em sânscrito, significa “felicidade”). Enfim, o cérebro produz uma substância com efeitos parecidos com os do THC, em doses bem menores.
    Não se sabe qual a finalidade da anandamida no cérebro, mas está relacionada ao controle da dor. Pelo fato de haver receptores de canabinóides em células fora do cérebro, leva a pensar que a anandamida desempenha um papel mais abrangente do que parece.

    Além das formas de uso mais conhecidas há uma especial, a do cânhamo, que é utilizado na produção de tecidos. Supostamente foi pelo fato de Cristóvão Colombo usar tecidos derivantes do cânhamo em suas velas e cordas, assim, juntamente com as embarcações as sementes da maconha também vieram. A idéia era de plantar as sementes, pois se tivesse que ser feita alguma reparação nas velas e cordas, eles teriam o material. Enquanto a maconha era utilizada por pessoas mais pobres, ela não causava tanto medo, repúdio e preconceito. Porém, quando as pessoas de classe média começaram a fazer o uso da droga, surgiu um motivo de preocupação.

    Há indícios de que há muitos anos a maconha se faz presente em quase todo o mundo, sua disseminação se deu através de viajantes, esses levavam sementes da maconha, desse modo essa se fazia presente em quase todos os continentes. Por muitos anos a maconha foi considerada legal, sua ilegalidade em vários países, incluindo o Brasil, se deu por volta do século XX. Mas ainda existem países onde a maconha é legal, em outros ela é comercializada unicamente como remédio (auxiliando pacientes no tratamento de doenças, controlando a dor).

    No Brasil, a maconha se faz tão presente por existir muitas áreas sem qualquer tipo de vigilância. Com isso fica mais fácil o escoamento da droga. Durante um bom tempo a maconha era comercializada com um preço insignificante. Vários países tentaram mais nenhum conseguiu erradicar a maconha de seu território. A maconha é conhecida em muitos países como “marijuana”. Há boatos de que as tropas revolucionárias de Pancho Villa que chacoalharam as estruturas do poder em 1910, eram adeptos de um baseado no intervalo das batalhas; assim surgiram os conhecidos versos: La cucaracha/ la cucaracha/ ya no puede caminar/ Porque no tiene/ Porque le falta/ marijuana que fumar, atribuídos à Villa.

    O efeito causado pela maconha em pessoas que a fuma é variado. Para evitar problemas relacionados à saúde física e mental, é recomendável que a pessoa não faça o uso de drogas (no caso em questão a cannabis), pois pode agravar os problemas relacionados à saúde.

    Principais efeitos

    Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva consumida e reação do organismo do consumidor com a presença da droga.

    Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 – 80 para 120 – 140 batidas por minuto).

    Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.

    O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.

    Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, relaxamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção.

    Em longo prazo o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização, além de passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar as tarefas mais simples do cotidiano.

  3. Vi dize que dirruba o libido, ou seja, o cara fica sem desejo sexual.
    Eu tô fora.

  4. Ao mesmo tempo em que tanto se fala sobre a polêmica da descriminalização da maconha, pouca informação fica disponível para a sociedade. A idéia ainda vigente é a de que cannabis, cocaína e heroína são farinha do mesmo saco, que causam os mesmos males e que são apenas intensidades diferentes da mesma coisa. O que não é verdade.
    Eu não tenho por objetivo defender ou acusar droga alguma. Quer, apenas, estabelecer os fatos acerca do mito. Afinal de contas, maconha vicia? Seu uso traz perigos à quem consome? O que, na realidade, já se sabe sobre a planta? A MOOD, como todo veículo de informação, tem a responsabilidade de soterrar as inverdades e trazer à luz os fatos. Leia, e com seus próprios critérios, faça seu julgamento.

    Da botânica
    A Cannabis, cuja variedade mais popular é a Sativa, é uma erva de clima tropical ou temperado, muito resistente a pragas e que cresce com facilidade. Em estufas, cresce em qualquer parte do mundo. Dos brotos e folhas sai a maconha para fumar; da seiva, se faz o haxixe; da fibra do caule e dos galhos maiores, o cânhamo.

    A erva na história
    A primeira referência à maconha está num tratado médico chinês de 2000 anos antes de Cristo. Ela era indicada contra a asma, cólicas menstruais e inflamações da pele. Também é mencionada nos mais antigos textos sagrados hindus como uma erva mágica, capaz de afastar o perigo de catástrofes e a ira dos inimigos. Foi objeto de culto religioso: no século XI a.C., o ismaelita Hassan ibn Sabbah fundou uma seita no qual a Cannabis era o símbolo divino. A partir do século X d.C., as invasões árabes na África levaram a erva para a Europa, e, de lá, veio para as Américas.
    Até 1937, quando foi proibida, era utilizada em chás nos Estados Unidos para tratar a asma, a dor e o stress. Teria sido trazida para o Brasil após 1500, contrabandeada pelos escravos. Seu uso e venda foram proibidos em 1930 no Brasil.
    Pesquisas de 1997 indicam que 2,5% da população da Terra fuma maconha. São quase 200 milhões de pessoas. E o número vem crescendo.

    Para quem nunca usou
    Os efeitos comuns de fumar maconha são: sensação de bem-estar; euforia; acessos de riso; relaxamento muscular; sonolência; perda dos reflexos; falhas de memória; hipersensibilidade; perda da noção de tempo; dilatação das pupilas e boca seca. Quando são consumidos 4 ou mais cigarros da erva em pequenos intervalos de tempo, podem ocorrer alucinações, confusão mental e apatia. Também causa a “larica”, uma fome quase incontrolável.

    O outro lado: a discussão da saúde
    Em 1991, a cannabis foi reconhecida pela OMS como medicamento. O THC, sua principal substância ativa, é sintetizada em laboratório para a produção de alguns remédios, e aparece na forma de cápsulas e supositórios. Seu uso é comprovado nos casos de câncer (para reduzir o mal-estar provocado pelos efeitos colaterais das drogas), AIDS (a “larica”, como chama-se a fome causada pelo uso, faz com que o apetite volte), esclerose múltipla (devolvendo, por causa do relaxamento muscular que causa, o controle dos membros à vítima de doença, que inflige espasmos involuntários) e alívio da dor. Só não é ainda mais utilizada pelas implicações legais.
    A erva também encontra, cada vez mais, usos práticos. Do cânhamo, fibra do caule e dos galhos robustos da planta, já se faz produtos mais variados como tênis, papel (rende 4 vezes mais do que o eucalipto), cosméticos, detergentes, fertilizantes, óleos, molhos comestíveis, jeans, prancha de snowboard e até um tipo de queijo. Mas apenas nos países onde existem plantações autorizadas pelos governos para este fim, como França e Suíça.

  5. Em 1735, o botânico Carl Lineu nomeou a Maconha como Cannabis sativa. A mesma foi chamada de Cannabis indica, pelo biólogo francês, Jean Baptiste LamarckAssim como outras plantas, a maconha possui dois gêneros: macho e fêmea. Em um mesmo pé pode ter ambas as estruturas sexuais. É a flor do macho que produz o pólen que fecunda a fêmea, quando a flor da fêmea é fecundada ela se enche de sementes e depois morre.Quando não ocorre fecundação da fêmea, essa excreta uma grande quantidade de resina pegajosa composta por dezenas de substâncias diferentes. Dentre as várias substâncias, existe a THC (delta-9-tetrahidrocanabinol) que serve de filtro solar para a planta, pois essa é de clima desértico. Apesar do THC estar presente em toda a planta é na flor da fêmea que se encontra a maior concentração da substância. A real droga da maconha é essa flor.
    O THC tem uma propriedade bem curiosa, gruda em algumas moléculas das paredes dos neurônios de animais, até mesmo do homem, tais moléculas são conhecidas como receptores de canabinóides, quando ocorre a ligação o receptor opera sutis mudanças químicas dentro da célula, mas não se sabe dizer ao certo quais são elas. Em 1992, o pesquisador israelense Ralph Mechoulam descobriu o motivo pelo qual temos tal receptor. O receptor serve para ligar-se à outra molécula, a mesma fabricada pelo próprio cérebro, muito semelhante ao THC. A molécula foi batizada por Rauph de anandamida (ananda, em sânscrito, significa “felicidade”). Enfim, o cérebro produz uma substância com efeitos parecidos com os do THC, em doses bem menores.
    Não se sabe qual a finalidade da anandamida no cérebro, mas está relacionada ao controle da dor. Pelo fato de haver receptores de canabinóides em células fora do cérebro, leva a pensar que a anandamida desempenha um papel mais abrangente do que parece.

    Além das formas de uso mais conhecidas há uma especial, a do cânhamo, que é utilizado na produção de tecidos. Supostamente foi pelo fato de Cristóvão Colombo usar tecidos derivantes do cânhamo em suas velas e cordas, assim, juntamente com as embarcações as sementes da maconha também vieram. A idéia era de plantar as sementes, pois se tivesse que ser feita alguma reparação nas velas e cordas, eles teriam o material. considerada legal, sua ilegalidade em vários países, incluindo o Brasil, se deu por volta do século XX. Mas ainda existem países onde a maconha é legal, em outros ela é comercializada unicamente como remédio (auxiliando pacientes no tratamento de doenças, controlando a dor).
    No Brasil, a maconha se faz tão presente por existir muitas áreas sem qualquer tipo de vigilância. Com isso fica mais fácil o escoamento da droga. Durante um bom tempo a maconha era comercializada com um preço insignificante. Vários países tentaram mais nenhum conseguiu erradicar a maconha de seu território. A maconha é conhecida em muitos países como “marijuana”. Há boatos de que as tropas revolucionárias de Pancho Villa que chacoalharam as estruturas do poder em 1910, eram adeptos de um baseado no intervalo das batalhas; assim surgiram os conhecidos versos: La cucaracha/ la cucaracha/ ya no puede caminar/ Porque no tiene/ Porque le falta/ marijuana que fumar, atribuídos à Villa.
    Principais efeitos
    Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva consumida e reação do organismo do consumidor com a presença da droga.
    Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 – 80 para 120 – 140 batidas por minuto).
    Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.
    O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.
    Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, relaxamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção.

  6. Existe o uso medicinal (dores intensas(câncer,Hérnia de disco…),melhora do apetite em anoreticos

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