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Anônimo(a)

exploracao do ouro atualmente?

Gente me ajuda nao acho isso em lugar nenhum:trabalho de historia sobre: A EXPLORAÇÃO DO OURO NA ATUALIDADE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PLANTAS AMAZONICAS USADAS NA INDUSTRIA FARMACEUTICA!!!!!!!!
preciso disso até amanha!!!!!!

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7 Respostas

  1. a exploração do ouro iniciou com a chegada dos irlandeses no brasil em 1912, no amazonas e nas terras adjacentes a planicie do rio bororó mirim. atualmente a exploração é levada a cabo por primatas treinados e indios tetéu mirim do baixo amazonas (atual irlanda do leste).
    as plantas mais usadas pra remedio que vem da amazonia são: paracetamoleleu, aspirinólia, e o viagraxuricó, (chamado nativamente de pau forte )

  2. Desenvolve o seu trabalho dos textos abaixo:

    No fim do século XVII a produção açucareira no Brasil enfrenta uma séria crise devido à prosperidade dos engenhos açucareiros nas colônias holandesas, francesas e inglesas da América Central. Como Portugal dependia, e muito, dos impostos que eram cobrados da colônia a Coroa passou a estimular seus funcionários e demais habitantes, principalmente os do Planalto de Piratininga, atual São Paulo, a desbravar as terras ainda desconhecidas em busca de ouro e pedras preciosas.

    A primeira grande descoberta deu-se nos sertões de Taubaté, em 1697, quando o então governador do Rio de Janeiro Castro Caldas anunciou a descoberta de “dezoito a vinte ribeiro de ouro da melhor qualidade” pelos paulistas. Neste mesmo ano, em janeiro, a Coroa havia enviado a Carta Régia onde prometia ajuda de custos de R$ 600.000/ano ao Governador Arthur de Sá para ajudar nas buscas pelos metais preciosos.

    Iniciou-se então a primeira “corrida do ouro” da história moderna. A quantidade de gente aportando no Brasil e, deixando Portugal, era tamanha que em 1720, D. João V criou uma lei para controlar a saída dos portugueses. A lei, claro, não adiantou muito e em 1709 passaram a ser adotadas licenças especiais e mesmo passaportes como tentativa de frear o fluxo emigratório português. De 300 mil habitantes em 1690, a colônia passara a cerca de 2.000.000.

    O Brasil é um dos países com maior potencial mineral do mundo, juntamente com Federação Russa, Estados Unidos, Canadá, China e Austrália, segundo estudos do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), principal órgão controlador da mineração nacional.

    O país destaca-se na produção de amianto, bauxita, cobre, cromo, estanho, ferro, grafita, manganês, níquel, ouro, potássio, rocha fosfática, zinco. A produção de minério de ferro, de grande importância econômica, alcança 187,9 milhões de t, com um crescimento de 7,8% em relação ao ano anterior, resultando em maior volume exportado (8,2%).

    Sete grandes empresas respondem por 94% da produção nacional de ferro: Cia. Vale do Rio Doce; Minerações Brasileiras Reunidas S.A.; Mineração da Trindade; Ferteco Mineração S.A.; Samarco Mineração S.A.; Cia Siderúrgica Nacional; e Itaminas Comércio de Minérios S.A.

    Existem no Brasil cerca de 1,4 mil empresas mineradoras ativas que extraem aproximadamente 80 substâncias minerais, sendo que 65,5% se concentram na Região Sudeste. No estado de São Paulo está o maior número de minas, seguido de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Atualmente, a maior parte das indústrias minerais do país é parcial ou inteiramente de propriedade de investidores privados.

  3. oi lá amiga

    O estado de Goiás detém cerca de 23,9% da mineração de ouro do país, também tendo assim grande espaço para investimentos na área e produção de renda. Temos também o estado do Pará com 10,1% e BA com 9,8% da produção de ouro do país.

    Existem ainda outras regiões e estados mineradores, que acabam por compor a produção de ouro brasileira, como o estado de Mato Grosso, que possui grande potencial, com reservas de 1 a 5 toneladas de ouro. O Amazonas também tem sua participação na extração de ouro, visto que já atraiu 4000 garimpeiros de ouro até 2008.

    A produção desses estados compõe aproximadamente 55 toneladas de ouro por ano, deixando assim o Brasil na posição de um grande minerador de ouro.

    ********************************

    Plantas ameaçadas de extinção de acordo com o IBAMA.usadas nas industrias famaco.

    A vergatesa ou catuaba Anemopaegma arvense (vell) Stellf. ex de Souza, família Bignoniaceae. É afrodisíaca,

    O Pau-rosa Aniba rosaeodora Ducke, é uma espécie importante economicamente para a Região Amazônica, porque sua madeira é fonte de linalol, insumo utilizado pelas perfumarias.

    Gonçalo Alves ou Gonçaleiro Astronium fraxinifolium, família Anacardiaceae.

    Myracrodruon urundeuva Fr. All., é conhecida popularmente como aroeira-do-sertão. As cascas do caule empregadas em disenterias e em úlceras gastroduodenais

    Bertholletia excelsa H.B.K (Lecythidaceae) Na medicina popular a casca do caule deste vegetal é utilizada como chá ou sumo para o tratamento de moléstias crônicas do fígado e como antimalárica, e a água do fruto contra hepatite.

    Byrsonima coccolobifolia é conhecida popularmente como “murici” ou “sumanera”,

    Caesalpinia echinata, o pau-brasil, é uma árvore pertencente à família das Leguminosas, sendo pesquisada para tratamentos contra cancer.

    Camarea affinis A. St.-Hil. Malpighiaceae pé-de-perdiz inflamações uterinas, partos.

    O pequi (Caryocar brasiliense Camb.) é um fruto do cerrado muito conhecido na culinária regional. é também usado na medicina popular para sanar diversos tipos de afecções.

    Casearia pauciflora Cambess Flacourtiaceae utilizadas como depurativas do sangue e, também, o suco de suas folhas servem para mordeduras de cobras.

    Cochlospermum regium, conhecida no cerrado mato-grossense como algodão do campo, é utilizada na medicina popular para o tratamento de inflamações e para a limpeza do sangue .

    O faveiro-de-wilson (Dimorphandra wilsonii Rizz.) é uma leguminosa arbórea.

    Gallesia gorazema (Vell.) Moq., Crataeva gorazema Vell. Família: Phytolaccaceae, guararema, ibirarema, pau-de- mau-cheiro, árvore-de-alho, ubaeté. Medicinalmente é utilizado o chá das raízes, casca e folhas, para o tratamento do reumatismo e úlceras.

    O jatobá (Hymenaea courbaril L.) é considerado uma espécie rara e naturalmente de baixa densidade (Clay et al., 2000).

    Um grande número de Ipomoea vem merecendo especial interesse dos pesquisadores.

    Krameria tomentosa St. Hil. carrapicho-de-cavalo KRAMERIACEAE RATÁNIA: [folhas e floresAdstringente, usado em casos de diarréia e disenteria.

    Lychnophora ericoides Martius é uma espécie arbustiva, é conhecida como arnica de Goiás, arnica do campo, candeia, candieiro, pau de candeia e veludinho, e é utilizada tradicionalmente na forma de tintura para o tratamento de hematomas, contusões, dores musculares, varizes e também como anti-inflamatório.

    Maytenus ilicifolia Celastraceae possui atividade antitumoral, antiácida, antiulcerogenica, antiinflamatoria.

    Uma espécie de Laurácea, a Ocotea pretiosa (Nees.) Mez., é bastante abundante no vale do rio Itajaí-Açú, no estado de Santa Catarina, sendo do arraste a vapor de seu tronco e lenho que se produz, no Brasil, o óleo de Sassafraz, cujo teor em 1 é superior a 90%.

    Benjoeiro, Estoraqueiro Pamphilia aurea (Mart.) Mart. Styracaceae, parte usada: resina, doenças antiblenorrágica, antiúlcera, calmante, doenças respiratórias, leucorréia, rouquidão, tosse, tumor.

    Uma das drogas mais importantes em oftalmologia é derivada das folhas de um arbusto da família dos citrus, colhidas por índios e camponeses nas florestas do Brasil. Jaborandi (Pilocarpus spp.; Rutaceae – Pilocarpinae).

    A Ipecacuanha (Psychotria ipecacuanha) é uma planta da família Rubiaceae, muito comum no Brasil. As suas raizes contém um poderoso emético …..

    Spiranthera odoratissima A. St. Hillaire (Família Rutaceae), planta arbustiva conhecida como Manacá,…..

    Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (Leguminosae), distribuido pelo cerrado, sua casca contme tanino, é usado contra leucorreia, diarréia, antiparasitica e antiiflamatorio.

    Zeyheria montana da família das Bignoniaceae, bolsa de pastor, suas raizes são usadas contra doenças de pele.

    NÃO CONSEGUI POSTAR TODAS..FALTA ESPAÇO,MAS CLIQUE NO LINK.
    TIVE QUE CORTAR MUITA COISA…

    LAMBJS

  4. Em muitos garimpos onde se extráia o ouro artesanalmente,hoje a maioria são grandes empresas com maquinas modernas que sai pouco ouro em uma tonelada de terra ainda assim compensa porque é o unico metal que não se cria em laboratório. Esmeralda ,diamente etc tudo pode ser feito em laboratorio ,não tem a mesma qualidade da natureza.

  5. DNPM PREVÊ CORRIDA DO OURO NO SUL DO AMAZONAS

    A exploração do metal atraiu 8 mil pessoas no auge do chamado garimpo
    Eldorado do Juma, em 2006, logo após ter sido descoberto, tomando uma
    área de cerca de 10 mil hectares.

    A liberação para lavra de garimpo de áreas que estavam sob bloqueio da Justiça Federal, em Humaitá e Novo Aripuanã, deve provocar uma nova corrida do ouro no Sul do Amazonas, é o que afirma o superintendente estadual do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Fernando Burgos. Já existem 11 pedidos para este regime de licenciamento em trâmite no departamento, mas a decisão final da Justiça ainda depende da análise do Ministério Público Federal (MPF). Os garimpos do Juma, localizado no município de Novo Aripuanã, (a 227 quilômetros ao sul de Manaus) e do Rio Madeira, em Humaitá, (a 590 quilômetros a sudoeste de Manaus) permaneciam sob bloqueio da Polícia Federal (PF) desde 2007, como resultado de uma ação movida pelo MPF. O Ministério Público Federal informou, através de sua assessoria de comunicação, que o acordo extrajudicial foi firmado, mas que a oficialização do processo ainda depende da finalização e aprovação de um estudo em andamento que busca verificar a eficiência dos processos realizados atualmente na atividade, onde o MPF supõe haver irregularidades. O processo foi instaurado depois que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) localizou áreas de garimpo ilegal no Juma que, segundo relatório emitido naquela época, encontravam-se em avançado processo de degradação Devastação florestal ocorreu na exploração da atividade garimpeira no Sul do Estado. Foto: Raimundo Valentim ambiental, com contaminação de rios por mercúrio e abertura de crateras em regiões de mata virgem.
    A história começou a mudar no ano passado, quando foi concedida a primeira licença para
    lavra de garimpo do Estado à Cooperativa dos Garimpeiros da Amazônia (Cooga), dentro do
    Programa de Extrativismo Mineral Familiar, em Humaitá, com 689 cooperados. “No final de 2010
    houve uma negociação entre os diversos órgãos de licenciamento, fiscalização e governo, onde foi
    feito um acordo extrajudicial para liberar estas áreas. Regularizamos a região do Madeira e estamos
    para regularizar a do Juma. Depois de oficializada a decisão, faremos um estudo para apontar quais
    serão as novas áreas de bloqueio e definir que áreas poderão ser disponibilizadas para exploração”,
    afirma Fernando Burgos.

    Dez mil

    A recente exploração do ouro no Sul do Estado atraiu 8 mil pessoas no auge do chamado
    garimpo Eldorado do Juma, em 2006, logo após ter sido descoberto, tomando uma área de cerca de
    10 mil hectares. Situado em Novo Aripuanã, próximo da fronteira com Apuí, nas margens do Rio
    Juma, a propriedade da área foi reivindicada e resultou em mando de reintegração de posse em favor
    de Flávio Moreira. Na busca de ouro, os garimpeiros abriram crateras na floresta ainda intocada, a maior delas com aproximadamente 50 metros de largura. Com picaretas escavaram encostas e fizeram nelas galerias e trincheiras. Nas galerias abriram buracos de oito metros de profundidade, semelhante à corrida do ouro do garimpo de Serra Pelada, no Pará, no começo dos anos 80.

  6. “Antigas e Novatas
    Desde 2005, areia, argila, calcário, granito e ouro nunca deixaram de figurar no ranking das
    dez substâncias mais requeridas para pesquisa mineral. O manganês, que a foi a 8ª substância mais
    requerida em 2005, não esteve entre os mais pesquisados em 2006 e 2007, reapareceu em 4º lugar
    em 2008 e ocupa a 6ª posição em 2009. As novidades ficam por conta do fosfato, diamante e
    quartzo, que nunca figuraram entre as dez substâncias mais pesquisadas, desde 2005, e agora, estão
    em 8º, 9º e 10º lugares.
    A areia teve 2.073 pesquisas autorizadas em todos os estados brasileiros, exceto Alagoas. Na
    seqüência, estão: ferro (1.904 pesquisas em 20 estados); ouro (1.867 em 24 estados); granito (1.692
    em 22 estados); argila (1.671 em 24 estados); manganês (1.086 em 15 estados) e calcário (816 em 20
    estados). Encerram a lista das dez substâncias mais requeridas, o fosfato (721 pesquisas em 16
    estados); o diamante (567 em 13 estados) e o quartzo ( 414 em 15 estados).

    Estados e Empresas

    Após dois anos, Minas Gerais reassume a liderança entre os estados com mais pesquisas
    minerais autorizadas. A Bahia passa ao segundo lugar, seguida de Goiás, Piauí, Mato Grosso, Santa
    Catarina, Paraná, Pará, São Paulo e Ceará, Rio Grande do Norte e Tocantins, que ficaram em 9º e 10º
    lugares na pesquisas de 2008, perdem suas posições para São Paulo e Ceará, e o Pará, que não
    estava na seleção anterior, agora aparece em 8º lugar. O estado com menos alvarás autorizados
    deixa de ser o Acre (18 títulos) e passa a ser o Distrito Federal (9 títulos).
    Do total de títulos (14.785), 69% (10.243) foram emitidos a 2.274 Pessoas Jurídicas, enquanto
    os 31% restantes (4.542) foram para 2.455 Pessoas Físicas. Entre as três empresas com mais alvarás,
    estão a GME4 do Brasil, incluindo a MG4 e P14, com pesquisas em oito estados, principalmente de
    manganês; a Vale, incluindo a Vale Fertilizantes e a Vale Fosfatados, em doze estados e mais títulos
    para fosfato; e a Itafós Mineração, com dez pesquisas de fosfato e sais de potássio em quatro
    estados.
    A Votorantim Cimentos Brasil, incluindo a Votorantim Cimentos N/NE, tem alvarás
    autorizados em 15 estados, sendo o maior número para pesquisa de argila. A CBPM (Cia Baiana de
    Pesquisa Mineral) é a empresa que requereu a maior diversidade de substâncias para pesquisa (20),
    principalmente para ferro/manganês, nos estados da Bahia e Piauí.
    A Votorantim Metais Zinco e a Votorantim Metais Níquel são as empresas que possuem o
    maior número de alvarás para a pesquisa dessas substâncias em oito estados. Já a Kinross Brasil
    Mineração, a Mineração Santa Elina e a Yamana Desenvolvimento Mineral são as que mais
    requereram, pela ordem, títulos para pesquisas de ouro, concentrados em Minas Gerais e Mato
    Grosso, respectivamente para as duas primeiras, e Goiás, Mato Grosso e Tocantins, para a terceira.
    Por fim, a Atacama do Brasil possui o maior número de alvarás para a pesquisa de salgema no estado
    da Bahia.”

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