Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Exportando soja e minério de ferro, a economia brasileira é sustentável, a médio prazo?

Como anda a nossa POLÍTICA INDUSTRIAL?

Se pegamos a PRIMEIRA ONDA, a das COMMODITIES…

Pegaremos a PRÓXIMA ONDA, que depende de TECNOLOGIA e EDUCAÇÃO?

Ou PERDEREMOS, para SEMPRE, o BONDE da HISTÓRIA ECONÔMICA?

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

6 Respostas

  1. isso depende muito da situação.

    no caso da soja, eu acho legal se exportar o maximo que se consiga até que possamos ter estrutura para processa-la e aí sim exportar seus derivado (que possuem maior valor financeiro). neste caso temos a soja que é um produto renovavel. ou seja, sempre podemos plantar mais no futuro.

    no caso do minerio de ferro ocorre o contrario. o ferro nao é renovavel (pelo menos até onde eu sei). se vendermos todo o minerio que possuimos nao adiantará nada montar uma estrutura (me refiro a tecnologia, infraestrutura e educação) para no futuro processa-lo (pois já nao vamos ter nada pra processar). na minha opinião deviamos investir mais na estrutura que eu falei para que a medio prozo pudessemos processar o minerio e exportar produtos com maior valor agregado. a curot prazo nao seria preciso diminuir a quantidade de minerio exportado, só da uma aceleração na industria de processamento dele.

  2. Enquando não nos modernizarmos, enquanto não criarmos nosso próprio know how, sempre iremos exportar a matéria prima.
    O que necessitamos para podermos competir em pé de igualdade para com os outros países, é que devemos CRIAR, saber fazer, transformar mas com qualidade igual ou superior aos importados.
    Veja bem, quem fabrica aqui no Brasil os sabonetes, as pastas de dentes, os shampoos, que nós utilizamos todos os dias? e quem nos fornece o leite Parmalat, o nescau, o leite ninho, etc? não são as multi ? sem falar dos produtos farmacológicos que a pouco tempo, conseguimos derrubar barreiras internacionais (protecionismo) (patentes) para podermos vender os nossos “genéricos”.
    Então, se não investirmos em uma política de concorrência, então seremos sempre o fornecedor da matéria prima para que os países, chamados, industrializados, os transformem e nos devolvam manufaturados.

  3. Embora exporte carne e agora sofreu cortes para aprender que tem que definir preço e qualidade é o país de origem. Se eles não querem então trabalhe mais no mercado interno ora bolas…!
    E o Brasil tem o rico dom de fornecer e depender de produtos não variados, isso é um erro com danos a médio prazo, e a soja e o ferro estão entregues a quem deve e muito ao governo o que significa que no momento de uma quebra geral no mundo, a primeira coisa a ser feita é cobrar os créditos em investimentos e impostos sobre a importação.
    Quer dizer…Devem e ainda querem cobrar.
    Quanto a carne, foi um risco que durou anos, eram embarcadas carnes não aptas de acordo com a qualidade exigida junto da carne nas especificações…
    A malandragem brasileira durou até descobrirem, porque a mídia amiga não abre o jogo???
    A é…é amiga…! Sou um tonto mesmo.

  4. Segundo a minha avaliação, sem apaixonamento ideológico, a diversificação dos produtos exportáveis pelo Brasil deve ser priorizada e incrementada neste qüinqüênio de 2011 até 31.12.2016 já deverá ser/estar totalmente implantada. Mas antes deverá ser sumariamente demitido o ministro da educação e todos os seus apaniguados, para que não viciem os novos ocupantes do ministério. O Brasil carece de instrução de muita e boa qualidade para os seus habitantes, educação está vindo de berço, berço de taquara, redes de cânhamo e tarimbas forradas de folhas de bambu e taquara, pois as palhas de milho estão servindo como complemento alimentar volumoso para as magras cabras e vacas de leite, quando elas existem. O mais urgente é agregar valor para as nossas mercadorias exportáveis, a soja e outros grãos deveriam ser industrializados e exportados separadamente, produtos nobres, produtos de qualidade e produtos menos nobres e recicláveis por paises menos desenvolvidos. Em cinco anos, os nossos alunos ao menos uma boa parte deles já estaria em condições técnicas de operar sofisticadas máquinas e instrumentos de alta tecnologia, inicie-se com as crianças que estão entrando hoje no ensino médio. Teremos mão de obra qualificada e condições de atrair grandes investimento para industrializar no próprio Brasil que exportamos in natura e os importamos pagando ágio ou o custo do manufaturamento mais os valores a eles agregados. Para não perder o bonde da História,
    deveremos estar mui prontos na plataforma aguardando a hora de tomar o bonde próprio e seguir avante em busca do progresso social e da paz universal.

  5. Estamos fadados a ser celeiro do mundo até o fim dos tempos….
    Os governantes desse nosso Brasil Varonil tem preguiça de investir em educação, ciência e tecnologia. Temos o potencial para equiparar e até ultrapassar as grandes nações no campo tecnológico/intelectual, mas sem o olhar carinhoso daqueles que governam, continuaremos a ter um PIB, essencialmente, agrícola.

  6. A economia brasileira é sustentável a longo prazo, entendo assim.Quanto aos Comodities soja e minérios, é preciso exportar, caso contrário o que fazer com tantos produtos no mercado interno, não temos ainda lugar para toda essa produção.Nós mal comemos óleo de soja.E Minérios de ferro apesar do esforço dos fabricantes, ainda não usaremos todo o produzido no Brasil.É melhor vender e comprar outras coisas.

Perguntas Relacionadas