“Essa convivência dos filósofos usando um cérebro alheio, ao longo dos anos, dá origem a um novo cérebro, ou melhor, uma nova mente. Uma nova mente implica em novo espírito. Eis que a identidade que você perdeu, reaparece. Mas só no RG ela é a mesma. Agora sim, você tem a sua identidade. Você está começando a ter cabelos brancos. Ah, mas como é bom envelhecer quando não se apostou em ser burro.”
© 2011 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor e professor da UFRRJ”
Texto completo em:http://ghiraldelli.pro.br/2011/02/08/como-estudar-filosofia/
Fiz essa postagem, porque quando leio alguma coisa interessante, lembro-me, logo, dos amigos do YR.
O blog do professor Ghiraldelli é super interessante para quem gosta de filosofia.
Abraços!
eh
Não sei… na maioria das vezes sim… mas quando me fecho apenas em meus pensamentos acredito que também esteja filosofando…
Ok, para saber se meu pensamento é bom ou ruim, preciso compará-lo com alguma coisa, nesse momento sou obrigado a abrir minha mente…
Tá… você pode estar certa, só não gosto de admitir que meus pensamentos não são meus, foram criados por outra pessoa.
At+.
Querida amiga,
Eu vejo filosofar como olhar para dentro, acordar em vista desse olhar.
Um abraço!
Filosofar na minha opinião é não perder a capacidade de se admirar com a vida.
Filosofar é examinar a realidade, e isso, de um modo ou de outro, todos fazemos constantemente.
Ao se tentar resolver os problemas globais, sociais ou pessoais, é impossível se abster da racionalidade.
Entretanto há uma gama de situações onde a razão não pode avançar por falta, ou excesso de dados, o que impossibilita decisões objetivas. Abç