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Anônimo(a)

Filosofia tem caráter libertacionário?

Ou, algum filósofo já fez sua mente refém?
Não, Grêmio…eu quis falar libertacionário mesmo…no sentido revolucinário da palavra.
Boa terça, Solitário.
Grêmio…se ambas tem o mesmo sentido ( no seu ponto de vista) Então porque questionou-se se sabia o sentido?

Eu escrevi porque amo um neologismo. E assim eu aguço sua mente. Creio ter alcançado meu objetivo. kkkkkkkk

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5 Respostas

  1. Olá.

    Acho que queira dizer libertário.

    Filosofia, em meu limitado entender, tem diferentes caráteres de acordo com o tempo e pessoa: época e filósofo. Portanto, para mim ela não tem apenas caráter libertário. No entanto, certamente esse caráter ela possui com expressividade em alguns dos seus produtores.

    Até agora filósofo algum que eu li me fez de refém com seu pensamento. Pelo contrário, caso o fizesse, não seria ele quem estaria fazendo, mas eu próprio ao lê-lo. Ser refém ou não dependo do sujeito, e não do objeto (no caso, o filósofo, sua obra em minhas mãos).

    Abraço.

    PS: e desde onde libertário não tem sentido revolucionário? E se você quis dizer “revolucionário” por “libertacionário”, por que cargas d’água não disse revolucionário d’uma vez???

  2. Filosofia e mulher com mais de 45 anos, pra mim, é que nem b.o.s.t.a.: só idiota gosta. Cordiais saudações. Boa terça.

  3. No sentido de que não há limites para o pensamento, o questionamento e as possibilidades sim,
    há uma amplitude inimaginável de possibilidades a serem conhecidas e depois questionadas, que gerarão então novos desafios e isso nos move e certamente nos tira da estagnação e prisão.

    Bjus!

  4. “Não se ensina filosofia; ensina-se a filosofar.”

    O Que Não é Filosofia:

    FILOSOFIA DE VIDA: Isso que é chamado de Filosofia de Vida não é filosofia. Essa expressão é utilizada para designar um determinado jeito de viver, um estilo de vida, uma concepção de mundo e de vida. Ao que se chama “filosofia de vida” é, numa linguagem acadêmica, a “Cosmovisão”: uma forma específica de conceber o mundo, a vida e o viver.

    PENSAMENTOS, FRASES, PROVÉRBIOS: O que entendemos, popularmente, com isso, não é filosofia.

    Toda aquela parafernália de frases, pensamentos, provérbios; tudo isso é usado para produzir um efeito especial, mas não se constitui filosofia. Mesmo que a frase tenha sido retirada de um texto filosófico ou tenha sido escrita por um filósofo.

    Mesmo um livro de filosofia não é filosofia.

    A partir da frase, do provérbio ou do pensamento podemos fazer filosofia; fazer uma discussão/análise filosófica. Mas isso não faz da frase ou do pensamento, filosofia.

    A análise pode ser filosófica, mas o provérbio continua sendo apenas um provérbio, bonito, iluminador… mas um provérbio! Portanto não importa a interpretação que se faça da frase, do pensamento ou do provérbio, eles continuam não sendo filosofia.

    OUTROS EQUÍVOCOS: Também estão equivocadas as opiniões estereotipadas que apresentam visões distorcidas ou irônicas sobre a filosofia. Existem algumas afirmações que já são tradicionais e, consequentemente, tradicionalmente equivocadas: afirma-se que a filosofia é “difícil ou complicada”; que é “coisa de doido”; que é “coisa de intelectual”

    Filosofia é “Difícil” ou “Complicada”. Dizer que algo é difícil ou complicado é instalar-se no comodismo, negando a capacidade humana de progredir.

    Não nos esqueçamos que foram justamente as dificuldades e complexidades que fizeram o homem sair das cavernas para construir os arranha-céus. O progresso humano não é feito por facilidades, mas por dificuldades. Assim sendo, esse tipo de afirmação não depõe contra, mas a favor da filosofia. Ela está ai para ajudar os seres humanos a serem melhores e melhorarem suas condições de vida.

    Filosofia é “coisa de doido”. Essa é uma afirmação contraditória por princípio.Dizemos que a “doidura” é incoerente. Como a filosofia busca a coerência, dizer que ela é coisa de doido é uma contradição.

    Como determinar o que é loucura e o que é sanidade? A loucura de um pode ser a sanidade de outro. Como saber se o ato, considerado louco, na realidade não é sano e coerente? Quem são os loucos: aqueles a quem o senso comum assim considera ou as pessoas que convivem conosco no dia-a-dia? Ou você não considera loucura num clima quente como o nosso: vestir um paletó, colocar uma gravata, entrar numa sala, fechar a porta, começar a transpirar de calor e ligar ar condicionado? Não é loucura o que fazem algumas pessoas que trabalham “o tempo todo” e não se dão o direito de lazer, ou de usufruir dos resultados do trabalho?

    Não devemos esquecer que o progresso humano se deu não pelos atos sensatos, mas pelos que arriscaram, que apostaram na irrazoabilidade e foram chamados de doidos.

    Filosofia é “coisa de intelectual”. Quem faz essa afirmação está dizendo que nem todos são intelectuais, pois nem todos são filósofos. Mas afirmar isso seria negar a capacidade reflexiva que está presente em todas as pessoas.

    O que é “ser intelectual?” No senso comum, não está claro, mas tende-se a chamar de intelectual a pessoa que considerada inteligente, que estudou bastante, que é considerada sábia. Mas chamar essas pessoas de intelectuais e dizer que a filosofia lhes é “própria” é considerar que as outras pessoas não têm capacidade de reflexão, de estudo, de aprender… Todos os seres humanos são capazes de pensar, de raciocinar, de crescer intelectualmente.

    Dizer que a filosofia é “coisa de intelectual” é negar essa capacidade, presente em todas as pessoas. Além disso, alguns dos chamados intelectuais, sabem muito de alguma área específica, mas não sabem nada de coisas corriqueiras, ou de outras áreas do conhecimento.

  5. Sim

    Filosofia é um novo reaprender a ver o mundo à cada instante, como já dizia o existencialista Merleau Ponty. Esse novo reaprender é uma espécie de libertação.

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