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Anônimo(a)

FONTES DE ENERGIA URGENTEEEEEEEEE?

A) Quais fatores fazem com que o Proácool seja umprograma exclusivamente brasileiro?

B) O que impede o álcool e o biodiesel brasileiro de se desenvolverem como produtos de exportação?

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2 Respostas

  1. O Pró-Álcool ou Programa Nacional do Álcool foi um programa de substituição em larga escala dos combustíveis veiculares derivados de petróleo por álcool, financiado pelo governo do Brasil a partir de 1975 devido a crise do petróleo em 1973 e mais agravante depois da crise de 1979.

    Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n° 76.593 cria o Pró álcool, sendo o engenheiro Lamartine Navarro Júnior considerado “o pai do Pró álcool”, acompanhado pelos empresários Cícero Junqueira Franco e Maurílio Biaggi, conforme atesta o professor da Unicamp, José Tobias Menezes em seu livro “Etanol, o Combustivel do Brasil”. O programa de motores à álcool foi idealizado pelo físico José Walter Bautista Vidal e pelo engenheiro Urbano Ernesto Stumpf este último conhecido como o pai do motor a álcool entre outros.

    Na época, o então governo militar, incentivou a grilagem de terras para o cultivo da cana e fez vista grossa em relação à violações de direitos trabalhistas. Quanto aos usineiros o governo forçou a produção de álcool, ao invés de açúcar, mediante o fornecimento de subsídios.

    O programa substituiu por álcool etílico a gasolina, o que gerou 10 milhões de automóveis a gasolina a menos rodando no Brasil, diminuindo a dependência do país ao petróleo importado.

    A decisão de produzir etanol a partir da cana-de-açúcar por via fermentativa foi por causa da baixa nos preços do açúcar na época. Foram testadas outras alternativas de fonte de matéria-prima, como por exemplo a mandioca.

    A produção de álcool no Brasil no período de 1975-76 foi de 600 milhões de litros; no período de 1979-80 foi de 3,4 bilhões e de 1986-87 chegou ao auge, com 12,3 bilhões de litros.

    Com a substituição do combustível, os automóveis precisaram passar por alterações. Como exemplo, os tubos tiveram seu material substituído; o calibre do percurso de combustível teve de ser aumentado; por causa do poder calorífico menor do álcool, foi necessário instalar injeção auxiliar a gasolina para partida a frio; o carburador teve de ser feito com material anticorrosivo, assim como a bomba de combustível, que passou a ser composta de cádmio.

    A disponibilidade de álcool nesse período rendeu a pesquisadores a possibilidade de estudos da alcoolquímica, análoga da petroquímica baseada no petróleo, como, por exemplo, estudos sobre a viabilidade da produção de óxido de etileno e monômeros a partir do etanol, matérias-primas básicas para a produção de uma gama de compostos químicos usados no dia-a-dia.

    O Programa começou a ruir na medida que o preço internacional do petróleo baixava, tornando o álcool combustível pouco vantajoso tanto para o consumidor quanto para o produtor. Para agravar o problema, o preço do açúcar começou a aumentar no mercado internacional na mesma época em que o preço do petróleo baixava, fazendo com que fosse muito mais vantajoso para os usineiros produzir açúcar no lugar do álcool.

    E por causa disso, começou a faltar regularmente álcool combustível nos postos, deixando os donos dos carros movidos a combustível vegetal sem opções. Essas sucessivas crises de desabastecimento, aliadas ao maior consumo do carro a álcool e o menor preço da gasolina, levaram o pró-álcool a descrença geral por parte dos consumidores e das montadoras de automóveis, e desde então, a produção de álcool combustível e de carros movidos a esse combustível entraram em um declínio que parecia não ter fim, chegando ao ponto de a maioria das montadoras não oferecerem mais modelos novos movidos a álcool.

    Apesar do pioneirismo brasileiro no ramo do álcool combustível, a “volta” do carro a álcool foi possível por causa de uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos, tecnologia essa que conhecemos hoje por bi-combustíveis, ou somente “flex”.

    Essa tecnologia surgiu no final da década de 1980 por causa da crescente pressão do estado americano da Califórnia por carros menos poluentes, e junto com essa pressão, eram oferecidos vantajosos descontos em impostos para os carros que poluíssem menos o ambiente, foi quando as montadoras dos EUA apontaram para o etanol.

    Mas como a demanda por veículos lá é muito maior que no Brasil, e a cadeia produtiva de álcool ainda não estava (e ainda não está) preparada para suprir tal demanda, as montadoras não poderiam simplesmente passar a vender modelos movidos a álcool, pois os consumidores não teriam como abastece-los, foi então que em 1993 surgiram os primeiros carros bi-combustíveis, ou seja, aptos para rodar tanto com álcool quanto com gasolina, e com a mistura em qualquer proporção desses 2 combustíveis.

    Porém, nesse meio tempo as montadoras conseguiram reduzir a emissão de poluentes de seus modelos movidos a gasolina, e pelo fato de mais uma vez o preço do petróleo estar baixo a ponto de não valer a pena produzir álcool, esses modelos caíram no esquecimento.

    Índice [esconder]
    1 Tecnologias
    2 Ver também
    3 Referências
    4 Ligações externas

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  2. A)Resposta:
    Porque a cana-de-açúcar é, de longe, o biocombustível que apresenta a melhor relação custo/benefício no mercado (muito mais do que o etanol de milho), e poucas regiões do mundo têm uma combinação tão boa de solo, clima, terra disponível e custo de mão-de-obra para o cultivo da cana como o Brasil. Além disso, a tecnologia para destilar o etanol de cana e misturá-lo à gasolina é comparativamente barata e fácil de obter. Praticamente todos os novos automóveis e a maioria dos mais antigos podem funcionar com gasolina misturada a até 10% de etanol e milhões de carros flex-fuel funcionam tanto com um quanto com o outro combustível, assim como com sua mistura em qualquer proporção. China, a Índia e a maioria dos países industrializados já adotaram ou estão estudando metas para a mistura etanol-gasolina, o que poderia criar um vasto mercado internacional para o etanol num futuro próximo.

    B)Resposta:
    O que impede são os paises desemvolvidos que preferem usar outras fontes de energia.

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