Moça Artesã
Vejam aquela moça que vejo da janela,
Passa a tarde a tecer, até chegar o anoitecer,
Se concentra na tecelagem da cultura popular,
Suas mãos não cansam, seus lábios que cantam,
O sol brilha em seu rosto corado,
Aqui permaneço calado, respiro parado,
Sem fazer movimentos bruscos,
Se assemelha a um passarinho, quando espanta cai do ninho,
Assim é a moça, reservada e tímida,
Seu trabalho chega ao fim, em fim olhou pra mim,
Se levanta, devagar fecha a janela,
E olha para mim curiosa, achando que quero prosa,
Aí levanto a mão e aceno discretamente,
Então fecha rápido espantada, parece muito preocupada,
Mesmo assim me deito,
Olho pro teto, ainda esperto,
E espero amanhecer pra vê-la novamente,
Enquanto não chega aurora, meu pensamento se aprimora,
Em meus sonhos estará agora!
-1
ROMANTICO ASSIM COMO OS POETAS CHEIOS DE AMOR PRA DAR! LINDAAAAA
Achei
Legall!!!
SHOW DE BOLA!!!! Linda msm
ps: não seria “em fim”, mas “enfim”. pra vc escrever mais chique 😉
parabéns pela criatividade, investe nisso!
Só a iniciativa de escrever uma poesia em tempos tão áridos em termos de arte, já vale nota 10.
Meus parabéns.
É legal , mas pode melhorar!Você está sendo muito repetitivo, usando palavras que derivam de um mesmo radical.Varie as palavras…Mas parabéns pela escrita!Desenvolva-se mais!
Abraços
Sucesso
Muiito linda mas olha presta atenção, não sai divulgando seus “trabalhos” assim eles podem ser plagiados antes de divulgar va em um cartorio e registra essa poesia de criação sua!
Cuidade em.
Mas esta muito linda, algo profundo amor… amr é o que falta hj em dia.
#Apaixonado
À moça artesã
Demasiado prazer tive, ao ver a moça da janela
de vossos olhos emprestados.
Concentrada encontrava-se a moça à cantar.
De certo não brevemente encontrarei,
mãos tão hábeis como aquelas.
E posso assegurar-te que não há
melhor canto que o da moça da janela
por vezes quase ousei, em oferecer-lhe uma cantada.
No conforto de seu lar, iluminado pelo sol
que cora seu rosto, que cora o mar
Que norteia o girassol, descrevo o meu ar:
Permaneci calado, respirando talvez.
Contemplando leves momentos,
um de cada vez.
Por favor, considere uma homenagem aos seus belos versos, continue lendo, escrevendo e aperfeiçoando-se, é bom andar na contra mão nos tempos modernos, não deixemos a arte morrer.
Um abraço.
Deixo aqui, jovem escritor:
http://www.pucrs.br/gpt/competencia.php