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Anônimo(a)

Gente me ajudem Please – sobre Leishmaniose:?

Quais os nomes cientificos dos seres que causam a Leishmaniose??//??
Eles sao flagelados nao eh???
E protozoarios tambem??/
quais sao as coisas mais importantes que devo saber sobre esta doenca… e sobre seus causadores.????
Quem puder me ajudar desde ja agradeco.. please gente eu tenho uma prova oral sobre este assunto entao eu tenho que saber tudo sobre ela mas….. de uma maneira eficaz e resumida….

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4 Respostas

  1. Causa da doença

    A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada por parasitas ( protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa infectada.

    Manifestação e características

    Esta doença pode se manifestar de duas formas: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.

    A leishmaniose tegumentar ou cutânea é caracterizada por lesões na pele, podendo também afetar nariz, boca e garganta (esta forma é conhecida como “ferida brava”). A visceral ou calazar, é uma doença sistêmica, pois afeta vários órgãos, sendo que os mais acometidos são o fígado, baço e medula óssea. Sua evolução é longa podendo, em alguns casos, até ultrapassar o período de um ano.

    Transmissão

    Sua transmissão se dá através de pequenos mosquitos que se alimentam de sangue, e, que , dependendo da localidade, recebem nomes diferentes, tais como: mosquito palha, tatuquira, asa branca, cangalinha, asa dura, palhinha ou birigui. Por serem muito pequenos, estes mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. São mais comumente encontrados em locais úmidos, escuros e com muitas plantas.

    Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, dentro da mata, etc, é importante também saber que este parasita pode estar presente também em alguns animais silvestres e, inclusive, em cachorros de estimação.

    Sintomas

    Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção purulenta. Há também a possibilidade de sua manifestação se dar através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca. Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço.

    Prevenção e tratamento

    A melhor forma de se prevenir contra esta doença é evitar residir ou permanecer em áreas muito próximas à mata, evitar banhos em rio próximo a mata, sempre utilizar repelentes quando estiver em matas, etc.

    Esta doença deve ser tratada através de medicamentos e receber acompanhamento médico, pois, se não for adequadamente tratada, pode levar a óbito.

    espero ter dado um help

  2. Leishmaniose, ou úlcera de Baurú, e também a moléstia conhecida como botão-do-oriente: Dermatose causada por protozoários do gênero Leishmânia( Nome dado em homenagem a William Boog Leishman, cirurgião inglês, 1865-1926.) A úlcera de Baurú era considerada incurável pelos meios comuns; foi o sábio brasileiro, Gaspar Viana, 1885-1914, que a tornou curável, introduzindo o uso de sais de antimônio em seu combate. A Leishmaniose caracteriza-se por ulcerações na mucosa nasal, que chegam a destruir o septo e o próprio apêndice nasal. Desejo que faça uma boa prova!

  3. A leishmaniose é uma doença pouco compreendida ainda no Brasil. Conhecida também como calazar ou úlcera de Bauru, é causada pelos parasitas do gênero Leishmania. São três as suas formas de manifestação – a visceral, que invade os órgãos internos, a cutânea, que se expressa na pele e a mucocutânea, que contamina as mucosas e a pele. Em nosso país encontramos estes três tipos da enfermidade, que é transmitida pelas fêmeas destes insetos – Phlebotomus na Europa e Lutzomyia na América. Ela infecta também os cães, os lobos, roedores silvestres, além dos seres humanos, contagiando raramente os gatos. O mosquito é chamado de mosquito-palha ou birigui no Brasil.

    Os casos mais numerosos de Leishmaniose são encontrados no Norte e Nordeste do país, embora estejam se estendendo para outras áreas, o que causa preocupações, pois ela pode ser passada do animal para o homem e vice-versa. No animal esta doença se expressa através de um emagrecimento crescente, inchaço do baço e do fígado, crescimento excessivo das unhas e feridas na pele que não cicatrizam, sendo ás vezes até confundida com a sarna negra, em sua espécie cutânea. Esta enfermidade é, assim, melhor diagnosticada em exames laboratoriais. No homem, a doença, na maioria das vezes, é rapidamente controlada, pois o sistema imunológico reage positivamente, eliminando os macrófagos que levam em si as leishmanias. Assim, o paciente é curado e apresenta apenas alguns sintomas cutâneos leves. Mas se o organismo optar por produzir anticorpos, o resultado não será tão eficiente, porque eles não conseguem atingir as parasitas. Nessa circunstância, a leishmaniose progride para a espécie visceral, a mais séria, ou então, se for a menos agressiva, se expressará nas formas mucocutâneas mais crônicas.

    Quanto aos pacientes com AIDS, a doença revela-se bem mais grave. Em alguns países da Europa os aidéticos têm manifestado formas muito sérias de leishmaniose. A espécie visceral desta enfermidade, chamada igualmente de Kala-azar ou Febre dumdum, permanece no organismo de alguns meses a diversos anos. Os parasitas atingem especialmente o baço, o fígado e a medula óssea, nos quais proliferam os macrófagos. Os indivíduos que apresentam sintomas demonstram febre, tremores virulentos, diarréia, suores, mal-estar, cansaço, anemia, leucopenia, úlceras na pele e campos escuros na epiderme. Se a doença for diagnosticada rapidamente e tratada a tempo, há grandes probabilidades de cura. Caso contrário, pode causar a morte em um período muito curto, ou então após anos de manifestações crônicas, particularmente nos imunodepressivos, como os aidéticos.

    A leishmaniose cutânea, após uma breve incubação, revela borbulhas vermelhas na pele – feridas de difícil cicatrização nos pontos picados pelo mosquito, que evoluem para cascas que portam em seu interior uma espécie de líquido com soro. A pele fica escurecida, pois ocorre um excesso de pigmentação. Em poucos meses as lesões cutâneas cicatrizam. Já a mucocutânea apresenta semelhanças com a espécie anterior, porém manifesta danos mais profundos na pele, que atingem igualmente as mucosas da boca, do nariz ou das partes genitais.

    Nas áreas onde a doença tem uma maior ocorrência, pela presença mais freqüente do mosquito e de cães, é importante combater o inseto, mas também vacinar os cachorros e usar repelentes próprios para este caso. Os cães não devem ficar soltos pelas ruas, especialmente no final da tarde, e deve-se evitar que eles tenham contato com o mato, locais onde o lixo é depositado e terrenos incultos. O tratamento desta enfermidade é efetivado com a aplicação de antimoniais , pentamidina e anfotericina ou miltefosina. No cuidado com os cachorros afetados, os mais utilizados são os antimoniais e o alopurinol, mas é raro obter nos cães a cura completa, pois eles continuam transportando o parasita e os sintomas reaparecem depois de alguns meses.

  4. Leishmaniose, ou úlcera de Baurú, e também a moléstia conhecida como botão-do-oriente: Dermatose causada por protozoários do gênero Leishmânia( Nome dado em homenagem a William Boog Leishman, cirurgião inglês, 1865-1926.) A úlcera de Baurú era considerada incurável pelos meios comuns; foi o sábio brasileiro, Gaspar Viana, 1885-1914, que a tornou curável, introduzindo o uso de sais de antimônio em seu combate. A Leishmaniose caracteriza-se por ulcerações na mucosa nasal, que chegam a destruir o septo e o próprio apêndice nasal.

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