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Anônimo(a)

Gostaria do texto da peça Inverno da Luz Vermelha URGENTE. Alguém me ajuda?

Alguém pelo amor de DEUS me ajuda a achar este texto, preciso pra ontem, quem me der a resposta certa ganhar a melhor resposta.

Obrigado

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1 Resposta

  1. INVERNO DA LUZ VERMELHA
    Texto do americano Adam Rapp marca a volta de Monique Gardenberg ao teatro

    Um triângulo de amores não correspondidos. Eis o ponto de partida para “Inverno da Luz Vermelha” (veja o vídeo), peça que traz de volta ao teatro a diretora Monique Gardenberg, depois de três anos. A peça do dramaturgo americano Adam Rapp, em cartaz em São Paulo, reúne em sua montagem brasileira os atores André Frateschi, Marjorie Estiano e Rafael Primot (vencedor do Prêmio Shell de Melhor Autor pelo espetáculo “O Livro dos Monstros Guardados”).

    Um encontro aparentemente banal. Dois amigos, David (Fratesch) e Matheus (Primot), se relacionam com a mesma prostitua (Marjorie) em uma noite no Red Light District, conhecido como o “Bairro da Luz Vermelha”, em Amsterdam. “Uma historia simples na sua superfície que vai surpreendendo a todos”, comenta Monique. “O que a peça discute são questões maiores: a necessidade de buscar um sentido para a vida, pessoas que se agarram a qualquer gesto para se sentirem amadas, o grau de solidão em que vivemos”.

    Não espere um dramalhão. “Isso não me interessa”, enfatiza a diretora. “A montagem tem toque dramático e é cômica ao mesmo tempo, por lidar com a fragilidade humana. Rapp tem sempre dois lados para as questões colocadas, o que permite evitar o drama. Gosto da tragédia, nada de draminhas”. Com jogo teatral intenso e diálogos diretos a peça impressiona pelo realismo e o trabalho do trio em cena. “É um trabalho focado no jogo de cena, do poder: cada hora um está no comando, seja pela sensualidade, pela intelectualidade ou talento comunicativo”.

    O jogo não é fácil. Marjorie Estiano – cantora e atriz conhecida por papéis mais doces na TV – encara uma personagem sensualíssima, algo inédito em sua carreira. “Ela queria esse desafio”, garante Monique. Marjorie, a princípio, sentiu medo de interpretar a garota de programa Christine. “Li o texto e tinha um pouco de insegurança em relação às cenas de sexo descritas, pois eram bastante explícitas. Mas Monique é muito segura e sabe o que quer. Achei que ia ser perfeito me jogar numa coisa que seria desconfortável para mim, que não me é familiar. Sou pessoalmente discreta e tímida, não tinha muita familiaridade com salto, por exemplo (risos). Eu tive vontade de realizar este trabalho justamente por isso, fazer uma personagem mais sensual e sexual. “
    A atriz destaca a qualidade do texto de Rapp. “A peça tem muitos conflitos e diálogos rápidos. Fala de relações que não são nada além de uma ideia, um desejo. Apesar de atemporal, reflete bem essa nossa geração que é de uma urgência, tem uma necessidade de ter alguém para se sentir vivo”, observa Marjorie, que é só elogios para os colegas: “Estou bem orgulhosa de fazer parte do projeto tão bacana, com atores ótimos e uma equipe genial. É um luxo estar tão bem acompanhada no teatro”.

    Para Monique, todas as linguagens se encontram em um único elemento: a dramaturgia. A diretora, que possui três longas no currículo – “Jenipapo”, “Benjamim” e “Ó Paí, Ó” (que virou série na Rede Globo) – também dirige shows e peças, como “Os Sete Afluentes do Rio Ota” (2002), “Baque” (2004) ou “Um Dia, no Verão” (2007), e prepara um novo projeto cinematográfico, a adaptação de “A Caixa Preta”, de Amos Oz. “O encanto, para mim, está na força dramática das histórias, a importância de cada palavra na trama. Não vejo diferença. Seja ‘Benjamim’, ‘O Paí, Ó’ ou ‘Inverno da Luz Vermelha’, a palavra é a mesma: ação!”.

    Foi tudo q consegui, espero ter ajudado!

    Bjks!!!

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