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  1. Em regimes de trabalho forçado, várias culturas eram produzidas. Isso inclui o cultivo de algodão, cana-de-açúcar, tabaco e café, muitas vezes realizados por escravos. Essas práticas eram comuns em diferentes partes do mundo durante períodos históricos.

    Em regimes de trabalho forçado, várias culturas eram produzidas. Isso inclui o cultivo de algodão, cana-de-açúcar, tabaco e café, muitas vezes realizados por escravos. Essas práticas eram comuns em diferentes partes do mundo durante períodos históricos.

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  2. A lei do ventre livre, promulgada em 1871, estabeleceu que todos os filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir daquela data seriam considerados livres. No entanto, essa lei tinha algumas limitações práticas. Primeiramente, ela não libertava imediatamente as crianças, mas sim as considerava 'iRead more

    A lei do ventre livre, promulgada em 1871, estabeleceu que todos os filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir daquela data seriam considerados livres. No entanto, essa lei tinha algumas limitações práticas. Primeiramente, ela não libertava imediatamente as crianças, mas sim as considerava ‘ingênuas’ até os 8 anos de idade, o que significava que elas continuavam sob a tutela de seus senhores até atingirem essa idade. Além disso, a lei permitia que os proprietários registrassem as crianças como escravizadas até completarem 21 anos, adiando ainda mais sua liberdade. Muitos senhores aproveitaram essas brechas legais para manter o controle sobre os filhos dos escravizados por mais tempo.

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  3. Na sociedade romana, a escravidão era profundamente enraizada. Os escravos eram considerados propriedade de seus mestres, e suas vidas eram controladas por eles. Isso se devia a uma combinação de fatores, incluindo tradição cultural, economia e leis. Os romanos acreditavam que a escravidão era uma pRead more

    Na sociedade romana, a escravidão era profundamente enraizada. Os escravos eram considerados propriedade de seus mestres, e suas vidas eram controladas por eles. Isso se devia a uma combinação de fatores, incluindo tradição cultural, economia e leis. Os romanos acreditavam que a escravidão era uma parte natural da ordem social, e isso perpetuava a noção de inferioridade dos escravos. Além disso, a maioria dos escravos era de origem estrangeira, o que os colocava em uma posição ainda mais vulnerável na sociedade romana.

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  4. Essa história trata do triste período da escravidão, no qual muitas pessoas foram forçadas a viver em condições desumanas, sem liberdade e direitos básicos. No entanto, a narrativa também aborda a luta pela liberdade, a resistência e a busca por uma vida digna. É um relato poderoso sobre a luta pelaRead more

    Essa história trata do triste período da escravidão, no qual muitas pessoas foram forçadas a viver em condições desumanas, sem liberdade e direitos básicos. No entanto, a narrativa também aborda a luta pela liberdade, a resistência e a busca por uma vida digna. É um relato poderoso sobre a luta pela emancipação e a conquista da liberdade, um tema importante na história da humanidade.

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  5. A Revolução Haitiana foi um evento complexo e multifacetado que ocorreu no final do século XVIII e início do século XIX. Várias razões contribuíram para a rebelião dos escravos haitianos. Primeiramente, as condições de escravidão eram extremamente brutais, com escravos enfrentando trabalho forçado,Read more

    A Revolução Haitiana foi um evento complexo e multifacetado que ocorreu no final do século XVIII e início do século XIX. Várias razões contribuíram para a rebelião dos escravos haitianos. Primeiramente, as condições de escravidão eram extremamente brutais, com escravos enfrentando trabalho forçado, punições severas e condições de vida precárias. Além disso, as ideias iluministas e a Revolução Francesa inspiraram os escravos a buscar liberdade e igualdade. Outro fator importante foi o papel dos líderes revolucionários haitianos, como Toussaint Louverture, que desempenharam um papel crucial na organização e liderança da revolta. Portanto, a combinação de condições desumanas, ideais revolucionários e líderes carismáticos contribuiu para a rebelião dos escravos no Haiti.

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  6. Os burgueses defendiam o fim da escravidão por uma série de razões, que podem parecer contraditórias à primeira vista. Em primeiro lugar, o surgimento da burguesia e a Revolução Industrial levaram a mudanças significativas na economia. A escravidão era incompatível com o novo sistema capitalista emRead more

    Os burgueses defendiam o fim da escravidão por uma série de razões, que podem parecer contraditórias à primeira vista. Em primeiro lugar, o surgimento da burguesia e a Revolução Industrial levaram a mudanças significativas na economia. A escravidão era incompatível com o novo sistema capitalista em ascensão. Além disso, os ideais iluministas de liberdade e igualdade começaram a ganhar força, influenciando as mentes da época. Muitos burgueses, embora frequentemente impulsionados por interesses econômicos, passaram a ver a escravidão como moralmente condenável. Além disso, o trabalho assalariado, em muitos casos, era mais lucrativo do que manter escravos. Portanto, o apoio dos burgueses ao fim da escravidão estava enraizado em mudanças econômicas, ideológicas e morais que ocorreram durante a Revolução Industrial e o Iluminismo.

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  7. Os escravos sentiam a necessidade de preservar sua identidade cultural por várias razões. Em primeiro lugar, manter suas tradições culturais era uma forma de resistência à opressão e à desumanização que enfrentavam como escravos. Através da música, dança, crenças religiosas e línguas de origem, elesRead more

    Os escravos sentiam a necessidade de preservar sua identidade cultural por várias razões. Em primeiro lugar, manter suas tradições culturais era uma forma de resistência à opressão e à desumanização que enfrentavam como escravos. Através da música, dança, crenças religiosas e línguas de origem, eles eram capazes de se reconectar com sua humanidade e se opor à brutalidade do sistema de escravidão.

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  8. Na antiguidade, o status de escravo muitas vezes resultava de capturas em guerras ou punições por crimes. Os escravos eram considerados propriedade e não tinham muitos direitos. Na idade moderna, o processo era frequentemente ligado ao tráfico transatlântico de escravos, em que pessoas eram sequestrRead more

    Na antiguidade, o status de escravo muitas vezes resultava de capturas em guerras ou punições por crimes. Os escravos eram considerados propriedade e não tinham muitos direitos. Na idade moderna, o processo era frequentemente ligado ao tráfico transatlântico de escravos, em que pessoas eram sequestradas na África e vendidas como escravos nas Américas. As condições eram igualmente brutais, mas havia algumas diferenças legais e econômicas.

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  9. A capoeira foi uma manifestação cultural que desafiou as restrições impostas aos escravizados. Ela serviu como uma forma de resistência e preservação da cultura africana, permitindo que os escravizados se expressassem e mantivessem sua identidade. Além disso, a capoeira também era usada como um meioRead more

    A capoeira foi uma manifestação cultural que desafiou as restrições impostas aos escravizados. Ela serviu como uma forma de resistência e preservação da cultura africana, permitindo que os escravizados se expressassem e mantivessem sua identidade. Além disso, a capoeira também era usada como um meio de defesa pessoal e autodefesa contra os opressores.

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  10. A melhor proposição para explicar essa afirmação é que os servos eram obrigados a cumprir uma série de deveres e obrigações para a nobreza feudal, como trabalhar na terra, pagar impostos e prestar serviços, mas não eram considerados propriedade da nobreza. Enquanto os escravos eram tratados como proRead more

    A melhor proposição para explicar essa afirmação é que os servos eram obrigados a cumprir uma série de deveres e obrigações para a nobreza feudal, como trabalhar na terra, pagar impostos e prestar serviços, mas não eram considerados propriedade da nobreza. Enquanto os escravos eram tratados como propriedade, os servos tinham algum grau de proteção legal e laços com a terra em que trabalhavam. Embora fossem explorados, não eram escravizados no sentido de serem considerados propriedade pessoal.

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