Inês Nassif: pequenos partidos tendem a sumir
Publicado em 03/03/2011 Compartilhe | Imprima | Vote (+15)
Maria Inês Nassif na pág. A6 do Valor lança uma réstia de sol sobre o futuro dos partidos políticos.
O assunto reapareceu agora que São Paulo se deu conta de que o PSB existe.
O PSB foi o partido que mais elegeu governadores, mas como são governadores “lá de cima”, os jenios paulistas não tinham percebido.
Eles mal sabem se Miguel Arraes era cearense ou pernambucano (isso é uma armadilha, amigo navegante …).
Nassif prevê:
“É um quadro (os partidos) que … tende a ser menos pulverizado. E vai ser concentrado rapidamente quando for proibida a coligação nas eleições proporcionais. Exceto o PSB, por pragmatismo de (Eduardo) Campos (governador de Pernambuco e neto de Arraes), os demais partidos de esquerda dependem da coligação proporcional para sobreviver” (leia-se PT – PHA).
“Os médios e pequenos partidos de direita (DEMO e PPS – PHA) que se apóiam no PSDB estão com o mesmo problema. Já foram praticamente desalojados pela derrota do candidato José Serra … e têm dificuldades de sobreviver fora do poder.”
O que confirma a hipótese deste ansioso blogueiro: Padim Pade Cerra é o nosso Jim Jones.
Clique aqui para ler sobre o voto distrital e por que os tucanos gostam tanto dele.
E aqui para ver o que o Oráculo de Delfos pensa dos partidos políticos brasileiros, em “A Dilma vai fazer a Ley de Medios”.
Paulo Henrique Amorim
As vezes, até os grandes, né tucanalhada?
Beijos meus e margaridas na janela
não sei
T.T
Muito bem Orochimaru: essa deveria ser uma discussão talvez para uma reforma dos partidos.O fato é que a situação está polarizada entre PT e PSDB e os outros ficam na volta à procura de espaço. Muitos estão caindo bastante, exceção do PSB, é um bom partido e tem políticos bem confiáveis.O PMDB considero como PT, pois estão sempre alinhados no Congresso e onde eles não se aliam como é o caso do RS, o PMDB perdeu feio a eleição majoritária.