Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Instalar o S.O. no pendrive?

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

7 Respostas

  1. Possivel é, porem tem que ter o equipamento correto.

    Agora uma supresa para os brasileiros queacreditara no Lula, no PT e no maior trambiqueiro da fazenda o Mantega, escorrega muito esse vigarista, Gastou demais pede para o povo pagar a contas dos assaltos praticado pelos seus corelegionarios. LULA, PT DIARREIA.
    Paga trouxa de povo brasileiro.

    O governo passou as últimas duas semanas alardeando que os cortes orçamentários de R$ 50 bilhões não afetariam investimentos do PAC nem os programas sociais.

    Nesta segunda (28), os titulares das pastas do Planejamento, Miriam Belchior, e da Fazenda, Guido Mantega, vieram à boca do palco para esmiuçar o talho.

    Informaram que foi à faca quase metade do Minha Casa, Minha Vida, uma peça social da vitrine do PAC.

    Estavam reservados para esse programa R$ 12,7 bilhões. Restaram R$ 7,6 bilhões. Um corte de 40% (R$ 5,1 bilhões). Em número de tetos: cerca de 200 mil casas a menos em 2011.

    “Ainda assim, o orçamento do programa para este ano está R$ 1 bilhão maior do que ocorreu no ano passado”, tentou minimizar a ministra Belchior.

    O problema é que, também no ano passado, com o pé no palanque, Dilma elevara a meta de Lula. Em vez de 1 milhão de casas, prometera contratar 2 milhões.

    Candidata, Dilma também negara a necessidade de ajuste fiscal. Só em gastos discricionários, sujeitos à decisão dos gestores, a poda foi de R$ 36,2 bilhões.

    As despesas obrigatórias, que decorrem de imposições legais, foram reduzidas em R$ 15,7 bilhões.

    Desse total, R$ 3,5 bilhões referem-se a gastos com pessoal (adiamento de contratações). Outro naco seria destinado a subsídios: R$ 8,9 bilhões.

    E duas fatias foram subtraídas de rubricas sociais, aquelas que o governo dizia que estavam a salvo da lâmina.

    A faca levou R$ 2 bilhões em gastos previdenciários e R$ 3 bilhões do abono salarial e do seguro-desemprego.

    A ministra do Planejamento jura que segurados e desempregados não padecerão. Por quê?

    A economia virá, segundo ela, de um pente-fino contra as fraudes. É de perguntar: se há fraudes, por que não foram eliminadas antes?

    Entre os ministérios, os mais afetados foram o das das Cidades (talho de R$ 8,6 bilhões imposto ao PP), o da Defesa (4,4 bilhões a menos para o PMDB) e o do Turismo (R$ 3 bilhões, PMDB de novo).

    Cortaram-se também as asas dos 36 novos caças que a FAB planejava adquirir: “Não temos previsões para a aquisição de caças neste ano”, disse Guido Mantega.

    O bolo das emendas parlamentares foi diminuído em cerca de R$ 18 bilhões. Sumiu algo como 72% de toda a verba que deputados e senadores haviam pendurado no Orçamento.

    Sob críticas de entidades historicamente vinculadas ao petismo –da CUT aos movimentos sociais— o ministro petê da Fazenda disse coisas sem nexo:

    “O que estamos fazendo não é prioritariamente visando a inflação”. Curioso, muito curioso, curiosíssimo.

    O objetivo central da lâmina é fechar os cofres que, nos dois últimos anos do reinado de Lula, Mantega escancarara.

    Tenta-se injetar rigor fiscal no antídoto contra o veneno inflacionário. Uma retumbante novidade.

    Até aqui, a única ferramenta que Brasília utilizava contra a carestia era a elevação da taxa de juros. Algo que inquietava o Banco Central.

    A despeito das evidências em contrário, Mantega declarou que a ortodoxia clássica dos cortes não significa alteração na política econômica.

    “Não vamos mudar o que está dando certo, não nos tornamos ortodoxos”, disse o ministro.

    Antecipando um número que só será divulgado na quinta (3), Mantega informou que o PIB de 2010 cresceu cerca de 7,5%.

    Esclareceu que os cortes visam conduzir a economia brasileira para um “patamar mais sustentável de crescimento”.

    O que seria sustentável? Segundo Mantega, um PIB de 5% em 2011.

    Ainda acredita em politicos, são simplesmentes LADRÕES E ESTELIONATARIOS, com apoio da justiça, que sempre diz AMEM a eles .

  2. Sim, mas precisa ter um programa específico para passar o programa instalado (no caso, o S.O.) para o pen drive (ou HD externo, que seria mais apropriado) e precisaria configurar o computador para dar boot pelo drive do USB.

    Abraço!

Perguntas Relacionadas