Leia essa frase sobre o significado da vida e deixe uma?

viver…parece jogo de palavras, as obras, as mãos, o som, o voo…

Viver é uma guerra sem fim , pois o que hoje é o máximo, amanhã será obsoleto. Porém, se o de hoje lhe trouxer o equilíbrio, valeu apenas esta vida.

Não leves a vida demasiado a sério, pois, ninguém sai dela vivo!

autor: EU

Se a vida não se revela no viver, será necessário viver um pouco mais até aprender.

A vida leva e deixa exatamente o que precisamos para viver.

“O mundo é minha representação.” Arthur Schopenhauer

Eba adoro essas perguntas , faço a maior atrapalhada as vezes nem eu entendo o que digo por isso eu nem penso e começo a digitar kkkkkkkkkkk.
Quandocriançinha , de repente a gente descobre as mãos os pés os cabelos e tudo , pergunta tudo e vamos comparando , mas não sabemos por que estamos aqui e o que somos realmente. Apenas sabemos que existimos. Queremos tudo , queremos ser tudo, e percebemos que não podemos que é sonho e pensamentos . Esses são nossos limites e aduktos os limites continual e vem a dor mais forte , pois é mais dor que alegria, e toda noite temos que dormir e a cada manhã um novo dia . Para que mesmo? kkkkkkkkkkkkkkkkkk engraçado. Ter Deus ou não. Que contardição. Ser feliz e ter tudo ou não ter nada e depois maior contradição da nossa vida , ai vem ela ( a velhic e) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk é , a velhice , daí iremos só sofrer e lká vem os limites , escada , ladeiras , nem comer tudo se pode , pressão , coração, artro se , bucite , ficar carec a, o peito murchar kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, as pelancas s´pirem, agente falar enimguem da atenção os dentes caem. Que troco ruim kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. O existencialismo para n ahora aí pensamos n amorte e na não existência e a dor será que vem ou fic acom nosco nesse momento, não a físic a. Ma para que vivemo stanto se iremos morrer e fic atudo aí e tres gerações, nimguem se lembraraá de nós para sempre, Cê lembra da sua tataravó. que é isso kkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu querida com 49 anos ando agora bem devagar , sem pressa mesmo, desfilando e observando tudo e todos e vendo as transformações do meu corpo que m edizem está morrendo, vai parar de existir, de viver, lá vem seus limites e as contaradições da minha vida percebo a cada minuto. Sei que já chorei demais como diz a músic a. Ando devagar poorque já tiv epressa, mas trago um sorriso porque já chorei demais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Penso logo existo P. nenhuma, quanto mais penso entendo da minha contradição existencialista.
Quando acordo abro meu olho e vejo que estou vivo, e digo carac a, vai começar tudo de novo , até quando? o pior que essa ausencia dessa resposta me faz viver.
Bye.

A consideração do inevitável como cerne do argumento fazendo dos acidentes naturais excessos justificáveis me parece estático e resignado, indefeso, algo como se manter à deriva.
Devemos remar e ir além da aparente situação do corpo e sua posição cartesiana exteriorizada por um existencialismo individualista romântico.
As lutas e contradições são apenas considerações e não eventos cruciais, passivos de isenção de prioridade, o que não significa frivolidade.
A ilusão de um ponto de vista é pura entrega ao seu limite, pois ao seguir na direção da aparente limitação e considerá-la como real, transformo a circunstância em essência, o objeto em fim e um caminho em via única.

Devemos ser mais do que consideração média do mundo “mundano”, pleonasmo que acusa a puerilidade trivial da nossa hipocrisia social convencionada.
Tomam vida por vida biológica; luta por sobrevivência, quando essas duas premissas são muito mais profundas e amplas.
Substituo “ad libitum” as fugazes palavras do exposto por:

“Viver significa ter consciência da essência do nosso “ser” e sua condição universal que transcende todo o aparato adjunto que o cerca. Perceber que não há contradições além da nossa estúpida vontade que apenas tange o sentir, sem perceber que o pensar constrói o prólogo, desenvolvimento e epílogo de tudo.”

Um palhaço precisa de palco e maquiagem, porém não o é “per se”, mas pela maquiagem e o papel que incorpora.
Ao assumir essa posição acaba resignado aos seus efeitos ilusórios, passando de hipótese para real.
Nesse momento vemos que a realidade nada mais é do que um pesadelo delimitado pela nossa consideração. Alguns dirão que a defesa de ir além da existência é eufemismo dessa realidade, mas ela por si só é incapaz de nos atingir totalmente se não apenas pelo lado físico. Ora, o físico não é tudo e imputar-lhe o centro, como sendo o conteúdo da nossa Arca é tolice. Nossa essência é volátil, porém firme e capaz de transcender o limite do corpo.

A realidade é um espelho onde vemos a imagem forjada através do meio, mas das vistas para dentro é que jaz a essência que faz o pensamento se tornar o “eu”.
Quando sou eu fora, posso me tornar um outro, mas aquele que me infla, nem eu mesmo o conheço.

Viver é uma arte, onde dependendo das circunstâncias, desempenhamos o papel principal ou coadjuvante!