Balzac insistia em que se a imprensa não existisse para bem da sociedade, não deveria ter sido inventada. Na época, o jornalismo tinha pouco a ver com informação. Supunha-se que os jornais devessem servir menos como noticiários, e mais como espaços de opinião. Se alguém encontrar algo de parecido com presente, talvez não seja só uma volta ao passado.
Dizer que, hoje em dia, o silêncio é gritantemente mais lucrativo, parece rebarbativo – mas não deveria ensejar qualquer surpresa. Chega a ser patético: a revista que omite o nome do banqueiro bandido, parece ignorar que o texto do relatório que o incrimina é público. E que as pernas curtas da mentira tropeçam já no dia seguinte, quando a coisa vem a baila trazida ou pela internet. Ou pelo concorrente que muitas vezes até nem gostaria de contar a história toda.
Entre o “furo”, ou seja, a notícia e o silêncio, vale até muito mais a “barriga”, isto é, a mentira. Ou, como dizia Mário Quintana, de forma amena, vale mais a história que se esqueceu de acontecer.
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A “informação”
é só uma atividade secundária
dessa dita “imprensa”.
E olha que estou sendo otmista!
A mídia tá igual a oposição: afundando!
Com todo respeito: PHA, Vermelho e Carta Maior.
Já tô apelando, n consigo arrumar namorado, sou mais feia do q meu avatar, sou altona e mt magra. Tenho 17 anos e sou virgem ainda, então nessa altura da vida eu até topo q um cafetão arrume emprego para mim.