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  • 0
Anônimo(a)

LULA descumpriu a lei ao proteger o tal bandido italiano?

Foi o que disse o Presidente do Supremo Tribunal Federal.
Vamos aceitar esse bandido aqui tirando nossos empregos e dando mau exemplo?
Será que ele vai dar BOLSA FAMILIA para esse bandido?

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6 Respostas

  1. foi descumpriu.. masss soh kem pode descumprir eh o presidente mxm… mas agora eh dilma neh,,, vamo ve se ela vai libera p marginal^^ o homi mato foi 4.. mereçe cedera eletrica

  2. Bandido adora proteger bandido…infelizmente assim é e assim será sempre!!!
    Já chega o bando de bandido q temos aqui…o governo quer acocorar os de fora…
    Uma vergonha…o pais devia sair as ruas como no Egito e botar p/ quebrar…mas como a maior parte da população vive dos bolsa miséria do governo, isto será dificil.

  3. Desde que o governo Lula consolidou a soberania brasileira na exploração das reservas do pré-sal, os rentistas da dívida pública e a coalizão demotucana sabem que história brasileira iniciou a contagem regressiva de um novo ciclo. Dois gargalos que constrangem o desenvolvimento do país e o combate a sua desigualdade –as contas externas e o déficit público que torna a economia refém da armadilha dos juros, como se viu de novo nesta semana– ganham um notável contraponto emancipador. O Plano Decenal de Expansão de Energia 2020, divulgado agora, traz números que iluminam esse horizonte que nos protege e desafia. Um deles resume todos os demais: em 2020 a produção brasileira de petróleo atingirá seis milhões de barris/dia. Três vezes superior a atual. O excedente previsto em 2020 –que deverá ser exportado, preferencialmente com agregação de valor pelo refino– será superior a 3 milhões de barris/dia. Ao preço de US$ 100 o barril, um cálculo moderado, significa uma receita de exportações superior a US$ 100 bilhões por ano. Ademais do gigantesco impulso industrializante que essa exploração vai desencadear, as receitas cambiais e fiscais inscritas nesses números permitirão ao Estado brasileiro: a) guarnecer-se de reservas soberanas efetivas, a salvo de fugas especulativas porque superiores aos ingressos de fluxos erráticos no país; b) formar um superávit fiscal e recomprar títulos da dívida pública hoje em mãos do mercado financeiro, libertando-se assim da dependência de se financiar junto aos rentistas que exploram essa subordinação impondo juros obscenos à sociedade. Não estranha, portanto, o empenho com o qual o dispositivo midiático conservador tentou impedir a regulação soberana das reservas do pré-sal.O que a ortodoxia e seus interesses temem, com razão, é a dinâmica abolicionista embutida nesse processo. Não se deve estranhar, pelo mesmo motivo, o furor com o qual a oposição tentará abortar esse desfecho nos próximos anos. À medida em que o relógio anda e os investimentos da Petrobrás pavimentam esse futuro, a única chance que lhes resta é atalhar o percurso com uma cunha que derrote as bases políticas desse projeto, impedindo a sua continuidade em 2014 –ou antes, se o movimento social piscar e não construir uma agenda de longo curso para orientar essa travessia.

  4. BEM VINDO BATTISTI, AO BRASIL
    Rui Martins

    Logo depois da prisão de Battisti no Rio de Janeiro, colunista lançava seu apelo contra a extradição, uma luta que se prolongou por muitas colunas nestes quatro anos.

    A decisão do STF negando a extradição de Cesare Battisti, apesar do ministro Gilmar Mendes, reconhece nossa soberania e conclui com justiça um longo processo. É a vitória de muitos companheiros, como Celso Lungaretti e Carlos Lungarzo, que lutaram com insistência e denunciaram a ilegalidade de se manter preso alguém já reconhecido como não extraditável pelo então ministro da Justiça Tarso Genro.

    É igualmente a vitória de políticos como Eduardo Suplicy e Fernando Gabeira, dos primeiros a defenderem Battisti, quando a esquerda brasileira, confundida pela revista Carta Capital e Mino Carta, não sabia se apoiava ou rejeitava o apelo de militantes europeus, entre eles com destaque para a escritora Fred Vargas.

    Mas é também uma vitória do Direto da Redação, pois logo depois da prisão de Battisti no Rio de Janeiro, publicávamos a primeira coluna contra a extradição do combatente italiano, da qual lembramos alguns trechos.

    Cesare Battisti

    Existem momentos em que uma decisão da Justiça brasileira pode transmitir ao mundo uma mensagem de serenidade, equilíbrio e ponderação. Esta coluna hoje quer ter mais uma função de manifesto para propor às personalidades brasileiras, muitas das quais viveram o exílio político, uma mobilização para pedir ao nosso Supremo Tribunal a rejeição do pedido de extradição do antigo militante da extrema-esquerda Cesare Battisti, preso no Rio de Janeiro.

    Condenado à revelia à prisão perpétua, na Itália, por quatro crimes dos quais nega ser o autor, Cesare Battisti tinha se beneficiado, na França, de uma decisão do presidente Mitterrand contrária à extradição de antigos militantes revolucionários italianos. Julgando-se em lugar seguro, depois de ter fugido para o México, onde sobreviveu com pequenos empregos, Battisti começou ali a escrever livros policiais, talvez obcecado pela sua própria história de foragido – uma espécie de Jean Valjean italiano – perseguido todo tempo por um obsessivo Javert.

    Para ter com o que sustentar a esposa e as duas filhas, se tornou zelador de um prédio em Paris. Zelador-escritor, o antigo militante italiano do PAC, Proletários Armados pelo Comunismo, esperava viver na França o resto de sua vida.

    Entretanto, o fim do governo Mitterrand, pos fim à sua anistia política. Um novo pedido de extradição pela Itália foi acatado pelo governo francês de Jacques Chirac. Não querendo passar o resto da vida na prisão, Cesare Battisti retomou sua vida de foragido. Na sua defesa, no julgamento da extradição, Battisti, além de negar os crimes, destacou a desumanidade da pena – “o que será de minha mulher e minhas filhas, que não poderei mais ver e nem sustentar? Na verdade, serão elas também condenadas comigo”.

    Por que o Brasil não deve extraditar Cesare Battisti ?

    Além da questão humanitária, pois os crimes dos quais é acusado ocorridos no começo dos anos 70 normalmente já estariam prescritos, os crimes dos quais é acusado fazem parte de outra época da história política européia – o das Brigadas Vermelhas, cujas manifestações ocorreram tanto na Alemanha como na Itália.

    Essa página política foi encerrada e revista, tanto os envolvidos em atos de violência como os ideólogos se reconverteram em partidários de uma lenta, mas pacífica evolução social pelo mecanismo democrático.

    Todos nós viramos as páginas. O Cesare Battisti de hoje nada tem a ver com o dos anos 70. Além disso, o Brasil anistiou todos quantos participaram dessa época, durante a ditadura militar. Uma anistia que beneficou também os profissionais da tortura, mesmo se não eram movidos por nenhum ideal de mudar o mundo e justiça social. Fazer exceção a esse princípio já adotado no nosso País seria um contrassenso e uma injustiça.

    Mesmo porque o governo brasileiro de hoje tem muitos militantes desse passado, cuja vida não é de foragidos. Se a Justiça brasileira quiser aplicar o tratado de extradição com a Itália, caberá ao presidente Lula, com seu senso de equilíbrio, já demonstrado, anistiar Cesare Battisti e permitir-lhe viver no nosso país com sua família. Será um decisão humana.

    Nem podemos aceitar que um país estrangeiro tente criar conflitos e incompatibilidades entre órgãos institucionais brasileiros, numa clara intervenção na nossa política interna, fomentando divergências, fazendo ameaças e chantagens, utilizando-se de jornais, revistas e jornalistas que, por interesses políticos e pessoais, reforçam as pressões italianas com o objetivo de provocar uma crise política no Brasil e atingir seu prestígio de Presidente do País.

  5. Esse sujeito “morreu” para nós e agora temos que conviver com esse fantasma todos os dias, em cada evento, em cada reunião no Alvorada? Porque essa alma penada não vai pro inferno!? …

    ….

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