ME AJUDEM! Quero conquistar uma amiga minha que amo demais! Qual a melhor forma de fazer isso?

Para responder a minha pergunta, por favor, leia estes detalhes: Tudo isso tem uma história, de 2008, e até agora estou na seca porque não crio coragem e ninguém me deu uma resposta viável pra essa pergunta. Vou resumir a história:
Tudo começou em 2008, eu nem a conhecia, estudava num colégio na vila ao lado da minha e ia embora de micro ônibus. Eu esperava o ônibus no portão do estacionamento do colégio, que era do outro lado da esquina da casa dela. E um dia eu a vi pela primeira vez. Me apaixonei à primeira vista. Como sou meio tímido eu disfarçava, mas ela me olhava fixamente, inclusive uma amiga dela tava conversando com ela mas ela nem prestava atenção. Só em mim. Ela me admirava e eu a admirava mais ainda. Eu a vi mais algumas vezes, e ela sempre me olhava com aquele jeito malicioso, com aqueles olhos azuis presos em mim. Podia cair um avião ali na rua que ela não tirava os olhos de mim.Era final de ano. O ano terminou, e o pior: eu mudei de colégio (não foi opção minha nem dos meus pais, foi uma carta que veio do ministério da educação dizendo que eu ia mudar). Eu passei as férias inteiras pensando nela, tristemente, pois sabia que nunca mais a veria. Chegou 2009 e o primeiro dia no novo colégio. O dia passou não me lembrei nela neste dia. Chegou o segundo dia. Fui pro colégio e quando chego na fila da minha sala, eis que houve uma surpresa magnífica: ela estava bem ali, na fila das meninas, aqueles cabelos dourados, aqueles olhos azuis… ahhh, sem palavras. Era a grande chance de eu tentar me aproximar dela naquele ano. Mas eu não conseguia. Os garotos da sala é que tentavam, pois ela é linda, mas ela não dava bola, e eu ali no meu canto. Um dia cheguei no colégio, cumprimentei meus amigos e vi que ela estava ali no pátio sozinha. OPA! Que chance,né? não podia perde. E não perdi. Fui até ela com toda a cara de pau, pois nem nos conheciamos, a não ser por 2008, naquelas olhadas. Cheguei nela, beijinho no rosto e talz. Diferentemente dos garotos da sala, pra mim, ela deu bola. Até puxou uma conversinha. Mas a conversinha acabou e voltei pra rodinha de amigos. Aí, um dia o tel toca aqui em casa. Era uma entrevista de estágio. Fui na data marcada, com minha mãe. Na entrevista a mulher disse que eu deveria fazer um curso de 2 anos ali no estabelecimento, antes de estagiar. Eu nem tava a fim, mas só pra mostrar interesse pelo estudo pra minha mãe, eu aceitei fazer o curso. O curso era toda as Terças.O primeiro dia do curso chegou. Eu fui bem de boa, cheguei lá, subi umas escada e cheguei na recepção onde deveria esperar. Aí presenciei o momento que nunca esquecerei: Ela estava ali. Ela já havia me percebido, eu olhei, ela sorriu pra mim e fui até ela. Beijinho e talz… eu tava muito nervoso, principalmente pelo fato daquela coincidência, que já era a segunda entre nós dois. Eu tentava puxar conversa, mas ela tava nervosa tbm e talz, entende, né? Troquemos umas palavra meio “tensa”, até que o guia chegou e levou nossa turma até a sala. Sentemos um do lado do outro, mas não troquemos um A. A aula terminou e fomos embora juntos de busão. Aí, troquemos poucas palavras, pois o impacto daquela coincidência tinha sido forte pra nós, e ainda estavamos abismados. Nas outras semanas, fomos deixando a timidez de lado e conversando bem. Até que lá pela sexta semana, ela me diz que iria mudar o dia do curso pra Sábado. Ela disse pra mim tentar mudar – “pra gente continuar fazendo o curso juntos”- dizia ela. Tentei muda mas não consegui. Então naquele dia ela deu a opção da gente ir embora com um outro busão; detalhe: este demorava bem mais pra chegar no terminal do que o que a gente sempre pegou; sendo assim, acho que ela queria passar mais tempo ao meu lado, já que ela sabia que era o ultimo que teriamos daquele jeito. Nesse dia conversemos bastante, troquemos idéias… Infelizmente ele se foi. Então continuei indo e voltando sozinho do curso e lembrando aqueles dias. E parei definitivamente de conversar com ela por conta da timidez. 2009 se passou. Veio 2010. Nós não caímos na mesma sala, e continuei sem falar com ela. Nesse ano, eu tinha um amigo, e todo dia eu saia do colégio e ia conversando com ele até a vila que ele morava e lá pegava o primeiro busão que passava. Mas a nossas conversas foram ficando longas. Comecei a pegar o segundo que passava. Até que em Dezembro, a conversa tava tão boa (sobre jogos) que o segundo passou e nem me dei conta. Peguei o terceiro. Logo tive mais uma surpresa: lá estava ela de novo. Ela me viu, deu um “sorrisinho” e eu aproveitei. Aí comecei a conversar com ela de novo. Mas já era final de ano, e eu ia me mudar para o turno da noite para o próximo ano, e ela ia continuar de manhã. As férias vieram e não a vi mais.
Eu tinha que agir. Eu sabia onde ela morava. Então, na cara de pau, eu fui até lá (ela nem imaginava que eu faria isso). Ela não estava. Mas a mãe dela me deu o tel fixo.
Hoje em dia eu converso com ela por tel, mas eu a amo,e queria
(continuando…) e queria revê-la, arrumar um jeito pra sair com ela, pra mim poder dizer a ela tudo o que sinto, se eu conseguir, pq o q eu sinto por ela é inexplicável. Eu acredito que ela pelo menos goste muito de mim, mas eu descarto isso pelo fato de que nós não ficávamos muito juntos, os únicos momentos eram aqueles no bus. Eu acho que ela me ama eu eu a amo também. Mas há uma coisa que dificulta muito: Ela tem namorado. Dizem que ele é maior de idade e é policial. Não sei se vocês acham isso, mas eu não acho que um cara policial maior de idade seja a pessoa adequada para uma garota de 16 anos.
Bem, o primeiro objetivo que tenho é sair com ela, mas assim, sair como se fosse um passeio de amigos, entende? Tenho 75% de certeza que ela aceitaria.
Ahh, e uma coisa muito legal que ela me falou: ela disse que quando eu quisesse ir na casa dela era pra ligar lá e falar. Mas eu não tenho coragem de fazer isso na cara de pau. Eu preciso de um argumento bem bolado, pra não ser na cara de p