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Anônimo(a)

Meio ambiente – destruicao ?

alguem pderia me responder qual e a porcentagem da populacao mundial que destroe o meio ambiente ?Por favor e urgente e para um trabalho da escola

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2 Respostas

  1. (H.B.) Em uma época em que catástrofes naturais são cada vez mais freqüentes e devastadoras, as diversas nações do planeta começam a se importar com as conseqüências da industrialização acelerada notada no último século.

    A emissão de gases poluentes na atmosfera – apenas uma das várias ações do homem que vêm modificando a natureza –, além de contribuir para o aquecimento global, traz inúmeros problemas de saúde para moradores de grandes cidades, onde se concentra mais da metade da população mundial.

    No Brasil, as queimadas na Amazônia levaram Pascal Lamy, presidente da Organização Mundial do Comércio, a defender a internacionalização da floresta à época de sua candidatura. Nunca discutiu-se tanto sobre o meio ambiente.

    Há milhares de anos o homem vem degradando a natureza, passo a passo, através de agressões como: as queimadas, as derrubadas de florestas, o desenvolvimento industrial que se tornou o principal responsável pela degradação da natureza e do meio ambiente.

    Apesar de o homem ser parte integrante da natureza, ele a destrói. Por quê? Esta é uma pergunta que deverá ser respondida antes que as próximas gerações venham sofrer conseqüências dramáticas causadas pelas ações mal planejadas do homem.

    Existem muitos exemplos de poluição e degradação da natureza e garanto-lhes que por detrás de todos, o homem está presente.

    A preocupação com o meio ambiente deve fazer parte da vida de cada cidadão, e dos governantes.

    Todos devem tornar as cidades em que vivemos um lugar prazeroso e saudável. O tratamento de esgoto, a fiscalização das indústrias, a criação de parques e praças com muito verde, a fiscalização das áreas de preservação ambiental são algumas das atribuições que os governantes e cidadãos têm por obrigação zelar.

    Devemos contribuir para diminuir a poluição fazendo a nossa parte: separando o lixo para ser reciclado, não sujando as ruas e lugares públicos, não jogando lixo nas encostas e rios, economizando água e luz, evitando usar garrafas pet, etc.

    Para cada problema existe uma solução possível, o ideal é evitar que os problemas aconteçam. É melhor agirmos com precaução em todas as nossas ações. Assim o céu ficará mais azul e as cidades serão lugares agradáveis de morar.

    Devemos nos conscientizar de que fazemos parte da natureza assim, quando a desrespeitamos estamos nos desrespeitando também.

    Acredita-se que apenas 10% da população mundial se preocupa e respeita o Meio Ambiente.

  2. Propomo-nos aqui a apresentar a verdadeira dimensão da população mundial, fato desconhecido pela imensa maioria do povo.
    Quando consultamos os relatórios estatísticos sobre as populações no mundo, ficamos sabendo que existem, hipoteticamente, 12.000 elefantes, 2.000 tigres indianos, 600.000 cangurus, etc. Se formos conferir esses dados, vamos contar os animais um a um. Contando, por exemplo, os tigres indianos, vamos achar os 2.000 exemplares e vamos proclamar que existem no mundo 2.000 tigres indianos. Significa que 1 tigre é 1 tigre, representa 1 tigre, que executa ações de 1 tigre. O valor numérico 2.000 registra a existência natural e efetiva de 2.000 tigres.
    Quando verificamos os dados oficiais sobre a população de humanos, somos informados de que existem 6.600.000.000 (seis bilhões e seiscentos milhões) de pessoas. Mas isso não é verdade; é uma meio-verdade. É uma informação verdadeira quanto à representatividade natural, numérica, existencial. Mas, potencialmente, isto é, suas ações individuais, culturais e civilizacionais, correspondem a uma população efetiva de 660.000.000.000.000 (seiscentos e sessenta trilhões).
    Vamos abrir um parêntese aqui para algumas considerações que ajudarão a compreender melhor essa informação. Desde os tempos imemoriais, o homem é um escravocrata. Sempre quis que outro exercesse esforços musculares em seus próprio benefício, poupando seu suor e lhe dando o prazer do conforto. Sabemos pela História que todos os povos procuraram usufruir os esforços alheios, ou pelo uso da força muscular de seu semelhante (escravidão), ou dos animais domesticados (uma forma disfarçada de escravidão), ou do uso das forças da natureza (que não deixa de ser uma forma de uso da servidão, mas de caráter intelectual). Essa última forma é apropriadamente chamada de tecnicologia e considerada natural e não antiética.
    Até o início do século XVIII, as invenções humanas não prejudicavam a Natureza porque apresentavam resultados comedidos e sempre no uso de produtos orgânicos, que se reciclam naturalmente. Em 1705, no entanto, um inglês chamado Thomas Newcomen inventou uma geringonça mecânica que produzia força motriz pela pressão do vapor de água. Outro inglês, James Watt, em meados no mesmo século aperfeiçoou tal invenção e lhe deu condições de uso prático, acendendo assim o estopim da destruição do mundo pela criação do primeiro motor a vapor.
    O ano de 1764 assinala o início – há menos de 300 anos – da trilha equivocada e suicida da civilização atual. Com a invenção do motor, tornou-se possível acelerar os movimentos de transformação material dos recursos do planeta. Surgiram as primeiras fábricas e se iniciou a era industrial. Em seguida, com as descobertas científicas, a tecnologia avançou e produziu o motor de explosão, o motor elétrico, o motor nuclear. Em outras palavras: criaram-se milhões de escravos, sempre a serviço dos donos do poder econômico, cujos representantes são os políticos.
    Dando um exemplo concreto: eu tenho um automóvel com potência de 50 HP, isto é, força de 50 cavalos, que equivalem a 500 homens. Logo, tenho 500 escravos. Eles são alimentados com petróleo. Na Natureza, não existe milagre. Tudo que se cria, não se cria; transforma-se. No caso, transformamos o combustível em movimento. Para meu conforto; para não despender esforço com a locomoção. Além disso, produz-se rapidez.
    Falei, em linhas gerais sobre a população numérica. Mas, na verdade, temos que considerar o fator tempo nessa equação. Enquanto as ações da atual civilização se processam a 2.000 k por hora, a Natureza tem ritmo próprio equivalente a 1 cm por dia. Se levarmos em conta tal ritmo civilizatório, a população mundial efetiva passa a ser de trilhões. Em outras palavras: as ações humanas degradam o planeta num percentual superior à sua capacidade de regeneração, advinda principalmente pela radiação solar. Isso significa simplesmente que o mundo tem gente demais. Não precisamos matar ninguém; basta matar motores.
    Olha Eu Seei Q É Muita Coisa Mais Eu Peguei Essa Resposta Num Site Muito Bom Eu Sempre Pesquiso Meus Trabalhos Lá E Sempre Dá Serto Maais Se Vc Achar Muito É Só Resumir Vale A Pena Tentar Espero Ter Ajudado

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