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Anônimo(a)

métodos de conservação caseira dos alimentos.?

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5 Answers

  1. Refrigeração

    Todos os alimentos frescos tendem a contaminar-se com microorganismos procedentes do exterior e, inclusivamente, com o passar do tempo, sucumbem à acção das bactérias normalmente presentes no seu interior, cuja proliferação acaba por os deteriorar. A refrigeração inibe o crescimento da maioria das bactérias, mas algumas podem proliferar lentamente.

    A maioria dos alimentos frescos deve conservar-se a temperaturas que oscilam entre os 2°C e os 7°C, margem esta em que os processos metabólicos e a reprodução dos microorganismos se inibem ou são tão lentos que, durante algum tempo, se previne a deterioração dos produtos. Os frigoríficos caseiros mantêm no seu interior esta margem de temperaturas, ainda que a sua distribuição não seja homogénea: numa parte oferece uma temperatura entre os 2°C e os 4°C, enquanto que noutra a temperatura oscila ente os 5°C e os 7°C. Por isso, e dado que nem todos os produtos têm os mesmos requisitos, cada tipo de alimento deve ser guardado num sector específico do frigorífico e apenas se pode manter em bom estado durante um certo tempo, após o qual, se não foi consumido, à mínima suspeita é preferível deitá-lo fora.

    • O peixe tem que ser conservado na zona mais fria do frigorífico, porque se deteriora com rapidez: o melhor será comprá-lo pouco tempo antes do seu consumo e guardá-lo no frigorífico apenas durante um dia, de preferência depois de o ter lavado e arranjado.

    • A carne também deve ser colocada na parte mais fria, de preferência depois de trocar o saco de plástico em que foi colocada no local de venda. Nestas condições, a carne pode conservar-se em média cerca de dois dias: os pedaços maiores conservam-se durante mais tempo do que os pequenos, enquanto que a carne picada e as miudezas se deterioram mais rapidamente.

    • Os ovos podem ser guardados numa parte menos fria, de preferência numa zona especialmente reservada a esse fim. Desta forma, podem conservar-se durante cerca de três semanas.

    • O leite e derivados frescos, como o queijo, iogurte, pudin, etc., podem ser guardados numa zona intermédia. O leite pasteurizado e o queijo fresco podem manter-se nestas condições durante cerca de três dias e, em relação a outros produtos embalados, deverá ter sempre em conta o prazo de validade.

    • A fruta madura e as verduras devem ser mantidas nas zonas menos frias do frigorífico, de preferência nas gavetas próprias para esse fim. Desta forma, podem manter-se em boas condições de dois a sete dias, dependendo do produto que se vai consumir.

    Congelação

    Para congelar produtos frescos ou pratos já cozinhados, deverá dispor de um aparelho que alcance uma temperatura inferior a -30°C (30 graus abaixo de zero). Convém separá-los previamente em pequenas porções e envolver cada uma em papel de alumínio. Assim, tanto a congelação como a posterior descongelação serão mais rápidas e, para além disso, será maior o aproveitamento do produto – não faz sentido descongelar um pedaço de carne inteiro quando apenas pretende consumir uma parte.

    Os alimentos congelados podem manter-se durante muito tempo, inclusivamente vários meses, desde que sejam guardados a temperaturas inferiores a -18°C. O tempo de conservação varia consoante os produtos e costuma estar indicado no próprio congelador: o peixe azul pode manter-se em perfeito estado de conservação durante cerca de três meses, enquanto que a carne de vitela aguenta cerca de oito meses e algumas verduras ou fruta até um ano.

    No momento de consumir os alimentos, o método depende de cada tipo. Os produtos industriais trazem as instruções na embalagem, as quais deverão ser cumpridas. O peixe e a carne podem ser descongelados lentamente, por exemplo, transferindo o produto do congelador para o frigorífico no dia anterior ao seu consumo, mas também podem ser utilizados directamente se se pretender cozer ou assar. As verduras e os pratos pré-cozinhados não precisam de descongelamento com antecedência. Os microondas são também muito úteis para descongelar os produtos, pois permitem que o calor seja distribuído homogeneamente no alimento sem alterar os seus tecidos.

    Conservação dos alimentos cozinhados

    Um alimento cozinhado é tão nutritivo para o ser humano como para os múltiplos microorganismos que se encontram no ambiente: se lhes é permitido o acesso, os micróbios seguramente encontrarão aí uma excelente oportunidade para se desenvolverem. A grande maioria destes seres vivos apenas se pode reproduzir a uma dada temperatura, que oscila entre os 4°C e os 65°C – por isso, nunca se devem manter os pratos já cozinhados dentro destas temperaturas. Os pratos frios devem ser guardados no frigorífico, imediatamente após serem preparados, e mantidos na parte mais fria até serem consumidos. Também os pratos quentes se podem introduzir directamente no frigorífico, embora devam arrefecer antes, introduzindo o recipiente noutro com água fria. O que nunca se deve fazer é manter os pratos confeccionados à temperatura ambi

  2. Bia,Saber escolher corretamente os alimentos é meio caminho andado para que as suas refeições adquiram um gosto inesquecível e também possa armazená-las depois! Porém, e para além de saber escolher adequadamente os alimentos, há também a ter em conta a conservação dos mesmos! Quer seja no Inverno ou Verão, os alimentos merecem sempre uma proteção especial, mas o calor pode vir a ser um problema maior. Por isso, tome atenção!
    Já li muito sobre a eficácia do plástico filme, vasilhas de isopor e papelão. Mas tome bastante cuidado principalmente com ovos, pizza, enlatados e outros pois podem já trazer da rua os elementos contaminadores principalmente em suas embalagens que nunca sabemos por onde andaram.
    Beijos Meus

  3. Congelação, use a geladeira,salga, para carnes, defumação, para carnes, desidratação , secar no sol , banho maria, hortaliças.

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