Munícipes de Belo Horizonte o que acharam do projeto de lei , que proibe o uso de copos e garrafas de vidro?

só para saber, quanto esse representante recebe do povo da cidade?
In de inconveniente : posso dizer como acontece em minha cidade, eles passam o ano discutindo nome de rua, mudança de nome de praça, nada relevante, mas é sempre no meio desse mundo de nada relevante que acontecem as decisões boas para eles e que surpreendem , a população fica sabendo do que foi decidido muito depois.
Em minha cidade o prefeito com vereadores são um conjunto e perfeitamente alinhado aos interesses do setor de construção, por exemplo: existe um código para número máximo de andares, um código de construção, mas não funciona, se alguém ” conversar ” direito poderá construir com vários andares além do permitido e depois pagar um taxa. ( a cobrança não tem destinação específica, ninguém sabe no que é usada), mas eles têm coberturas de luxo.
Esses vereadores são muito despreparados, mas são gananciosos, fique atento com lei sobre copos de vidro e todo o resto.

Irrelevância – Um levantamento realizado pela ONG Transparência Brasil avaliou o trabalho dos vereadores em algumas capitais durante quatro anos. A conclusão foi de que o Poder Legislativo municipal está mais preocupado em mudar nomes de ruas e avenidas, prestar homenagens e definir datas comemorativas. No Rio de Janeiro, foram aprovados 1.572 projetos na Câmara Municipal entre 2005 e 2008. Destes, apenas 209 se referiam a assuntos com impacto concreto sobre a cidade – menos de 15%.

O tema preferido entre os vereadores cariocas nesse período foi a homenagem. Mais de mil propostas para a entrega de medalhas, diplomas e títulos de cidadão honorário foram aprovadas, com uma taxa de sucesso de 95%.