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  • 0
Anônimo(a)

O consumo desenfreado tornou-se uma terapia moderna?

O lixo está cada dia mais cheio de riquezas… o Lixo Rico!
e quem alimenta este circulo vicíoso???? quem…
diga lá.
1 sorrisão pro 6

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4 Respostas

  1. Oi Pé,

    Daqui a pouco vamos ter que comer resíduos.
    Estamos quase no TOP dos maiores produtores de lixo do mundo, o que é bem vergonhoso para nós. Canso de ver adolescentes cuspindo chicletes no chão, jovens jogando latinha pelas janelas do carro, fumantes jogando pitucas no chão.

    A produção de resíduos é inerente à condição humana. Cada pessoa produz cerca de 300 quilos por ano e como um processo inexorável, tornou-se um problema de difícil resposta, que exige a reeducação e comprometimento do cidadão. O que acontece com o lixo depois que é jogado na lixeira? O que se faz com as toneladas de lixo recolhido diariamente?

    O tempo que a natureza leva para decompor alguns dos produtos…
    Papel: de 3 a 6 meses;
    Pano: de 6 meses a 1 ano;
    Filtro de cigarro: 5 anos;
    Chiclete: 5 anos;
    Madeira pintada: 13 anos;
    Nylon: mais de 30 anos;
    Plástico: mais de 100 anos;
    Metal: mais de 100 anos;
    Borracha: tempo indeterminado;
    Vidro: 1 milhão de anos.

    Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva.

    O que pode ser feito:

    A maior parte do que jogamos fora não é sujo, fica sujo depois de misturado. Separando os materiais que podem ser reciclados, a quantidade de lixo a ser coletado é muito menor.
    Embalagens: ao comprar qualquer produto, não utilize várias embalagens (caixa + sacolinha + embrulho + sacolão + fitinha + etc). Não desperdice!

    Reciclagem – uma alternativa

    Cerca de 50% de todo material descartado como lixo pode ser recuperado como matéria-prima, sendo reutilizado na fabricação de um novo produto.
    Quando pensamos na questão do lixo, o mais difícil de equacionar, e o que vai demandar maior pesquisa, é a destinação. Afinal de que adianta separar se não conhecemos o processo como um todo? Para onde vai o nosso lixo depois que o lixeiro passa? Há alternativas? O que fazer com o lixo separado? As alternativas de destinação atuais são ambientalmente satisfatórias? Como poderia melhorar? O que eu posso fazer? Essas são as perguntas que precedem qualquer iniciativa relativa a lixo. Elas devem ser o fio condutor tanto de um trabalho escolar quanto de uma proposta de logística. Afinal, se queremos participar devemos conhecer a fundo o processo de nossa cidade. Essas perguntas nos instrumentalizam para a mudança com os pés no chão.
    Não existem respostas universais. Dessa forma, não existe um sistema de coleta seletiva que possa ser considerado universal e aplicável a toda e qualquer situação. Cada caso é um caso, cada cidade tem a sua peculiaridade e as questões condicionantes devem ser minuciosamente estudadas antes de escolhermos este ou aquele desenho de logística de coleta seletiva.
    Precisamos estar preparados para os 4 fatores: quantidade, qualidade, freqüência e forma de pagamento; leis de mercado que muitas vezes inviabilizam a continuidade do programa de coleta seletiva. Bjus querido e BFS

  2. O vazio existencial e a falta do cultivo de uma vida espiritual.

    Coisas materiais não preenchem vazios emocionais, da alma, do espírito, então a coisa fica cíclica pois o efeito é imediato,
    hoje quero um Audi, compro o Audi, agora eu quero um Helicóptero, compro o helicóptero, isso já não me satisfaz, quero um jatínho…. e por aí vai….

    Bjus!

  3. Você tem razão, quem alimenta este “lixo rico” somos nós, meros seres humanos incitados e influenciados a consumirem tudo o que aparece no mercado. Não digo que seja uma terapia, mas que acalma muitas pessoas, acalma. Satisfazer suas “vontades” de consumo pode ser comparada com uma terapia, mas não é. Considero mais uma influência das propagandas e “conselhos” de amigas, amigos, familiares sobre tal produto ou artigo, aí você vai lá e compra também. E entaão, o lixo fica rico.

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