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Anônimo(a)

O Japão e as armas biológicas na Manchúria?

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1 Resposta

  1. 1932-1945
    O Japão conduziu pesquisas e desenvolveu armas biológicas na Manchúria ocupada de 1932 até o fim da Segunda Guerra Mundial, sob a direção de Shiro Ishii, médico microbiologista. A unidade 731, instalação de pesquisa em guerra biológica localizada próxima à cidade Pingfan, era o centro do programa japonês de armas biológicas e continha aproximadamente 150 prédios, cinco campos satélites, e uma equipe de mais de 3000 cientistas e técnicos. Unidades adicionais eram localizadas em um Mukden, Changchun e Nanking. Prisioneiros eram infectados com patógenos como Bacillus anthracis , Neisseria meningiditis, Shigella spp, Vibrio cholerae e Yersinia pestis.

    Ao menos 10.000 prisioneiros morreram como resultado da infecção experimental ou da execução que se seguiu à experimentação durante o programa japonês entre 1932 e 1945. Ao menos onze cidades chinesas foram atacadas com agentes biológicos. Ataques pretendiam contaminar suprimentos de água e itens alimentícios com culturas puras de Bacillus anthracis,V. cholerae, Shigella spp, Salmonella spp e Yersinia pestis.

    Culturas eram também jogadas diretamente nas casas ou pulverizadas de aviões. Pelo menos 12 milhões de pulgas foram liberadas por ataque para iniciar epidemias de peste. Freqüentemente, o feitiço voltava-se contra o feiticeiro: no ataque Changteickn em 1941 houve aproximadamente 10.000 vítimas e 1700 mortes entre as tropas japonesas, com muitos casos de cólera. Ensaios de campo foram terminados em 1942, apesar da pesquisa básica continuar até o final da guerra.

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