Entrou no lugar do ex-pefeito Messias que não poderia se reeleger um tal de Daniel do PPS que não participou de campanha alguma e nem foi eleito pelo povo. Acho que a mídia deveria investigar esse caso pois parece algo extremamente podre
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CANDIDATOS A PREFEITO DE CAJAMAR/SP EM 2008
DANIEL FERREIRA DA FONSECA (ELEITO) – PSDB
ANTONIO CANDIDO BRAGA MACHADO – PTB
ORLANDO RIBEIRO DE MOURA – PCB
CLAUDINÊ MENDES DA SILVA – PSOL
LUIS JOSE DE LEMOS – PRP
VEREADOR ELEITOS EM CAJAMAR/SP EM 2008
AGUINALDO APARECIDO CAMONGE FERREIRA – PPS
MANOEL PEREIRA FILHO – PR
ANTONIO PEDRO MARTINS – PSDB
JOÃO BATISTA MISSÉ – PMDB
IZELDA GONÇALVES CARNAUBA – PSDB
FATIMA APARECIDA DE LIMA – PSDB
EDER DA SILVA DOMINGUES – PSB
ORIVALDO CARLOS MEIRA – PMDB
CLAUDINEI LUCIO RODRIGUES – PSB
IRINEU LAMEIRA BELCHIOR – PV
Vetado, prefeito de Cajamar-SP renuncia à candidatura
http://www.estadao.com.br/nacional/eleicoes2008/not_cid253909,0.shtm
Moradores de Cajamar reclamam do resultado das eleições de 2008
O Procurador Regional Eleitoral de São Paulo, Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, explica que isso prejudicou o processo eleitoral. “Como essa desistência foi em cima da hora, não foi possível esclarecer para a população a substituição. No entendimento da Procuradoria Regional Eleitoral, isso foi uma BURLA às regras do processo eleitoral porque as pessoas votaram no tio e quem se elegeu foi o sobrinho”, afirma o procurador.
O atual prefeito de Cajamar, Daniel Fonseca, acredita que tudo transcorreu dentro da normalidade. “Não havia um prazo legal para a mudança. Mas, acredito que o processo foi regular, porque as pessoas sabem quem eu sou, sabem da minha capacidade”, declara o prefeito.
Na época, a Procuradoria Regional Eleitoral, pediu a anulação das eleições em Cajamar, alegando irregularidades. “Nós pedimos a anulação e realização de novas eleições ou até a indicação do segundo candidato mais votado. Mas, o Tribunal Eleitoral de São Paulo fez a interpretação da lei e manteve o sobrinho do ex-prefeito no cargo”, complementa o procurador Luiz Carlos.
De acordo com a Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo, o caso está em processo no Tribunal Superior Eleitoral.