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“”O trabalho por conta própria passou a ser um raro espécime em uma sociedade que regressava à estatização. Como já havia ocorrido com o subsídio soviético, se dilapidou uma boa parte dos recursos venezuelanos nas ações de reforço à ideologia. Os petrodólares de Caracas foram dirigidos ao já fatigado estamento político, enquanto a indústria açucareira declinava em seu pior momento desde princípios do século passado e os serviços estatais submergiam no desvio de recursos. Quando fizeram as contas, as dívidas com outros países eram enormes e os números vermelhos de nossas finanças prenunciavam o colapso do próprio sistema.”
(Yoani Sánchez, escritora e pacifisra cubana impedida de sair de Cuba para receber os prêmios Ortega y Gasset (2008), Maria Mors Cabot (2009) e Príncipe Claus (2010).
Nada. Absolutamente nada. Se o regime cubano não consegue produzir NEM COMIDA para subsitência a culpa é do regime cubano e não do moderno trabalhador americano lá do Tennessee que, provavelmente, aliás, MUITO PROVAVELMENTE deve ter um rancho que produz sozinho mais alimentos que toda ilha dos Castro.
Com um sistema econômico e político considerado insustentável e sem uma geração jovem de sucessores, os cubanos, assim, observam o envelhecimento da liderança que fez a Revolução, com idades entre 75 e 85 anos, e esperam pensando “Não há mal que dure cem anos, nem corpo que o resista”. Não é bom pensar na morte de alguém, mas parece que essa é a solução……..
Nadica de nada. É desculpa esfarrapada, mesmo que os EUA não existisse o regime cubano seria essa inércia que é pelo sistema de incentivos inerentes ao modelo.