sera que algum dia iremos construir avioes 100% brasileiros ???
ainda acho que uma uniao entre Brasil, Chile e a Argentina nos traria grandes avancos tecnologicos na area de aviacao militar.
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Uma aliança Brasileira seria formada entre BRIC’s e a presidente Dilma já começou a restruturar a produção nacional industrial no interior do estado de Minas Gerais porem isso é a longo prazo, você não pode simplesmente fazer um projeto e construir 1000 mil aviões de guerra em um ano! você tem que desenvolver um projeto vencer um concurso de construção tem que ser aprovado pelo governo tem que ser divido em varias partes até todos os 1000 mil aviões estarem construidos por completo isso no mínimo em 5 anos! mas normalmente entorno de 7.
FALTA GRANA MANO,AGORA É SÓ A KOPA QUE MANDA.
O que impede é o mercado. A Embraer só conseguiu se reerguer quando entrou num nicho do mercado de aeronaves pouco explorados a nível mundial, que era dos jatos regionais. Esta condição é que levou a Embraer a projetar o cargueiro KC 390, de uso militar multimissão com capacidade de 20 ton de carga e reabastecimento aéreo, pois opera dentro de uma categoria à parte e com mercado focado. bem como as plataformas ERJ, vendidas para a Índia, México, Grécia, EUA, entre outros, se fosse somente para o mercado brasileiro seriam produzidas apenas as unidades para o SIVAM. Em relação a aviação de caça teria de existir um mercado para absorção de aeronaves além do Brasil. Não se monta uma linha de produção para que sejam produzidos poucas aeronaves e com venda restrita. Também a nível mundial dificilmente se encontra uma aeronave com componentes 100% nacionais, já que os aviônicos são produzidos por empresas diversas com domínio tecnológico de conglomerados multinacionais como o EADS. A maioria dos aviões usados pela FAB são de fabricação Nacional e os que não o são seu up-grade já é realizado no País. Chile e Argentina não absorverão um quantitativo de aeronaves que justifique uma linha de montagem, o PIB do Chile ou Venezuela são inferiores ao PIB da cidade de São Paulo. A solução mais adequada é a compra de jatos de superioridade aérea, com a transferência da tecnologia a fim de evitar embargos e indisponibilidade. Lembrando que no caso das asas móveis, o Brasil é o único país da América Latina a produzir os mesmos, em 11 versões e modelos diferentes. O único país não integrante do Conselho de Segurança Permanente da ONU a fabricar caças supersônicos é a Saab, que pretende montar uma fábrica no Brasil e torná-lo o único representante dos Gripen na América Latina. A estratégia de defesa nacional obriga, via MP, que as empresas estrangeiras repassem tecnologia e se aliem a companhia Nacionais da indústria de defesa. A Embraer voltou a operar com a linha de defesa com a criação da Embraer Defense. O Brasil já produz em conjunto com a África do Sul o míssil de quinta geração que equipa as aeronaves Gripen compradas por aquele pais e havia assinado o acordo inicial de intenções, de fabricar, junto com a Rússia e Índia, um caça de 5a geração.