Fala sério, isso é cultura inútil, estão perdendo tempo e dinheiro pra produzir um filme baseado na vida de uma garota de programa. No Brasil existem inúmeras histórias interessantes que poderiam ser transformadas em filme e que poderiam servir de exemplo, principalmente, pros jovens que estão por aí trilhando caminhos errados.
Sabe aquele rapaz pobre,negro, filho de uma catadora de lixo,que passou em 1º lugar para biomedicina numa univ.federal e que infelizmente foi assassinado? Seria uma bela historia de superação. Será que alguém pensa em retratar isso em um filme?
Caraca luke, parece que sua relação com o filme vai muito alem de espectador hein! Tá no roteiro camuflado tá?
O que o filme Bruna surfistinha pode acrescentar de interessante na vida de uma pessoa?
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ué, ta mostrando como é a vida de uma prostituta
Nada é um filme muitoo besta pois não tem como ser digno um um emprego de prostituta…
no meu caso absolutamente nada
tem uma explicação para esse filme aqui
http://anyhub.net/file/1ZBI-c-a-ajudando.zip
necessario inteligencia para entender a explicação
Basta se perguntar, o que atrairá mais pessoas no cinema, Um filme de uma ex-prostituta com uma atriz extremamente bonita, com chances de nudismos e cenas de sexo. Ou sobre um “rapaz pobre,negro, filho de uma catadora de lixo,que passou em 1º lugar para biomedicina numa univ.federal e que infelizmente foi assassinado?”
Dinheiro.
TA MOSTRANDO Q UMA GAROTA DE CASSE MEDIA ALTA PODE VIRAR UMA PROFISSIONAL DO SEXO
Eu concordo com vc,mas será q novelas e BBB´S da vida estam diferentes?Ao meu ver não hj o entretenimento é sinonimo de Bunda+p.u.t.a.r.i.a. ,Pior disso é q garota era de familia de classe media alta não tinha necessidade nenhuma para fazer o q fez e ainda tratam ela como s fosse coitadinha,não q tinham q trata la mal não é isso,mas filme já é demais,ae chamaram a profissional chamaram a atriz q é só ter um papael de V.AGABUNDA seja em novela,cinema,mini-série ela esta lá a disposição como faz em sua vida real quem mais poderia fazer este papel tão perfeitamente como a Debora Secco
essa teta um dia vai secar o leite
Uma coisa não exclui a outra. Não é preciso desmerecer uma história para valorizar outra. Há espaço suficiente para as duas histórias e tantas outras mais.
Ao contrário do que muitos dizem sobre o filme (sem assistir, pois se assistissem não diriam), o filme sobre a Bruna não é apelativo e não é só sexo. O sexo no caso é apenas parte da história. E o filme é mais sobre a pessoa da Bruna do que sobre sua profissão. E sim, garotas de programas são pessoas. Com qualidades e defeitos como quaisquer outras pessoas. Nem piores nem melhores que ninguém. É curioso: monte de gente “joga pedra” nas prostitutas, mas silenciam sobre os homens que recorrem a elas. Sem eles, a prostituição não existiria. E muitos dos clientes delas são sujeitos que posam publicamente de conservadores, “certinhos”, “pais de família”. Ao contrário de tais clientes hipócritas, elas pelo menos são verdadeiras.
O filme não glamuriza a prostituição, pelo contrário. Mostra também os contratempos, a dificuldade de uma vida que de “fácil” não tem nada. E também é uma história de superação. Ela conseguiu largar a vida de programas, superar problemas e se casar. Foi um filme mais verdadeiro que “Uma Linda Mulher”, sobre o mesmo tema. Aliás, o curioso é que ninguém “malhou” o filme com a Julia Roberts, né? E nem a Hilda Furacão de Ana Paula Arósio.
Além de “Uma Linda Mulher” (EUA), outros filmes falaram de prostitutas, como por exemplo “Christiane F” (Alemanha) e “A Bela da Tarde” (França, estrelado por Catherine Deneuve). Mas a chiadeira é só com “Bruna Surfistinha”.
Uma pena, porque o filme foi ótimo.