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  • 0
Anônimo(a)

o que poderia ser mais forte do que o amor?

é uma pergunta relativamente comum. e que já ouvi varias respostas, como o medo, o ódio, a vingança…etc.
mas causou-me reflexão uma resposta do usuário Kéfren : “o desapego é mais forte que o apego”
parece-me obvio que ele fala do desapego voluntário, a contra vontade.
imagino situações em que seu amor por uma pessoa, colocaria a vida da outra em risco; nesse caso o desapego, forçado, seria a atitude mais dolorosa a ser tomada, mas a que traria menos transtornos à pessoa amada.
aí entraria em contradição com quem diz que devemos amar mais a nós mesmos, para depois amarmos os outros, e essa atitude de desapego seria abror mão da nossa felicidade ou busca dela, em nome da felicidade alheia . essa atitude seria o mais nobre sentimento de amor???
o caminho mais árduo e sem recompensas e até mesmo do entendimento da pessoa amada, que poderia toma-lo como covardia.

ser proibido de amar é muito doloroso.
proibir a si proprio de amar em nome de uma causa maior, deve ser N vezes mais.

o que pensam?
espero respostas com 10 linhas, pelo menos…rss

uma musiquinha para inspirar.


——————–
Alea.
boa resposta, mas sugiro que releia a pergunta….

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7 Respostas

  1. Se voce me ama, então não me ame; pois se amar entrará no caminho da posse e do desamor.

  2. Sim.. Renunciar alguém que amamos para a felicidade dela é algo inigualável… é a maior prova de amor.. assim como colocarmos nossa própria segurança e arriscarmo-nos em pró do bom de outro… isso me lembra a história de Jesus que escreveram nos Evangelhos que doou sua própria vida pela salvação da nossa… será que esse cara amava mesmo ou era doido?? To mó em duvida….kkkkkkk.. e nada de dez linhas… escrever dá preguiça e ler então nem se fala….

  3. Mais forte que o amor é o apego.

    O apego no ser humano “apto”, “normal” ou com plena capacidade “cognitiva” surge com o nascimento, todo humano é dotado de uma natural capacidade de apegar-se ao ente próximo.
    O mesmo ocorre com os animais irracionais, os filhotes da cadela desenvolvem o apego e seguem a mãe, quando separados uivam, isso se chama comportamento de modelagem.

    O desapego é outros quinhentos. Nos humanos o desapego envolve a prática e o exercício da capacidade de saber “”perder””, como somos egoístas, perder é coisa que ninguém aceita, deseja ou assimila bem, por isso, muitos pais querem os filhos próximos até que os mesmos tenham 70 anos. Nos irracionais temos o exemplo da cadela, ela aceita o apego da cria até um certo período, depois, ela mesmo agride a cria, provocando o corte no vínculo do apego.

    Fantástico mundo animal, muito mais sábio que o mundo racional.
    O amor é um sofisticado sentimento que deve ser BEM aprendido para ser BEM praticado, exige o desenvolvimento da alteridade, por isso, ama melhor o outro. aquele que se ama.

    P.S.
    Ser proibido de por em prática um desejo, um ideal ou uma mera vontade (como por exemplo amar), é muito doloroso e frustrante, ninguém tolera bem tal situação.
    Agora, proibir a si próprio de amar, em nome de uma causa maior, deve ser não só muitas vezes pior, mas algo próximo do divino.

    Sua pergunta e bastante complexa, eu sinto muito (mesmo lendo diversas vezes), mas te confesso, cheguei no meu máximo, nada mais posso considerar.
    Perdão!

  4. Numa passagem, se não me engano, num dos Upanishads hindus, um avatar encarnado percebe que uma fera estava faminta, mas essa ocupava uma posição crucial dentro do contexto da espécie.
    Então o avatar ao vê-la faminta se entrega para virar comida e salva-a da morte, morrendo em seu lugar.

    Antigamente, alguns filmes dos bons tempos mostravam um casal (mocinho e amada) fugindo de uma perseguição mortal, quando um dos amigos deste, se dispunha a segurar o inimigo para que o casal fugisse.
    Enquanto o casal se evadia por um desfiladeiro, o solitário correligionário segurava à bala os inimigos que apesar de serem muitos e de certamente o matarem, ficariam algum tempo empatados nisso, dando tempo para que o casal fugisse.
    Eu pensava:
    Esse cara que ficou pra morrer e salvar o amor desses dois é melhor do que ambos!
    Essa é a verdadeira humildade.

    Os verdadeiros pais deixam seus sonhos e investem nos sonhos dos filhos o que é algo similar a se matar e dar a vida ao outro.

    Quando deixamos alguém seguir e ficamos, isso é mais forte do que o nosso egoísmo.
    Quando damos o ingresso do show do nosso ídolo favorito para um amigo; quando damos o sorvete predileto para a irmazinha “pé no saco”; quando damos a primazia da escolha das férias para um amigo no serviço; quando lavamos a louça e limpamos a cozinha para a esposa ou para a mãe ou pai, irmã e deixamos de ver o nosso programa; quando emprestamos o carro para o irmão e deixamos de ir namorar, tudo isso representa uma espécie de morte do nosso ser, da nossa vontade e vida para o outro.
    A morte ou o deixar ir, o desapegar daquilo que seria nosso em detrimento do outro, isso tudo seria uma ação que no futuro só nos trará satisfação.
    A dor do momento será tão recompensada depois, será tão bendita que veremos que o mundo poderia ser uma enorme roda onde a gente poderia ajudar o da frente, que ajuda o outro da frente, que por sua vez, ajuda o seguinte e assim por diante, até que alguém às nossas costas nos ajudasse, momento esse em que veríamos que o bem que surge fortuito e inesperado é muito mais prazeroso e alegre do que o bem que nós tentamos pra nós mesmos com planos e cálculos.

    P.S.

    Não explico a idéia, como na resposta que a indiquei, abordando -a aqui nesse outro prisma, menos eloquente, porém, mais real. Amar e deixar ir é mais nobre do que querer reter para si.

    Abraços e obrigado pela citação!

  5. Qdo vi sua pergunta em destaque, prontamente eu responderia
    mais forte que o amor é a dor de perde lo.
    E lendo seus comentários, vi que realmente é isso
    Mas não poder viver este amor, por abdicação, pelo bem do ser amado,
    seria uma dor, maior, mas também a prova de q este amor é realmente um sentimento nobre e vivo
    q amar é querer ver o outro bem acima de tdo, inclusive de nós mesmos.
    “O amor é paciente, é bondoso; o amor não é invejoso, não é arrogante, não se ensoberbece, não é ambicioso, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda ressentimento pelo mal sofrido, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
    Carta de S. Paulo aos Coríntios

    Boa Tarde
    Lis

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