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Anônimo(a)

o que seria essas 11 dimensoes ?

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4 Respostas

  1. Na Teoria das Supercordas, dimensões vão de uma simples reta até um conjunto de big-bangs

    1. Antes da primeira dimensão, existe a dimensão zero, que é apenas um ponto. A conexão entre dois pontos forma a primeira dimensão, que é uma reta. Nosso conceito de largura vem dessa conexão entre os pontos

    2. O plano é a segunda dimensão. Para ser bidimensional, um objeto precisa de dois valores numéricos (correspondentes aos nossos conceitos de largura e comprimento) para ser situado, porque ele tem dois eixos

    3. A terceira dimensão é o espaço. Para um objeto, isso significa ganhar profundidade e se tornar tridimensional, ou seja, ser dono de três valores numéricos que o situem (largura, comprimento e profundidade)

    4. A quarta dimensão é a duração ou o tempo. Ela é a linha que leva cada ser quadrimensional (como nós, seres humanos) do começo (eu bebê) ao final da existência (eu velhinho). Nós não percebemos essa dimensão, por isso não podemos voltar ou avançar no tempo para ver nossos “eus” passados e futuros

    5. Na quarta dimensão, a cada momento, uma série de variáveis define o que seremos no instante seguinte. A versão que fica (o eu “normal”) é apenas uma entre infinitas que poderiam rolar (como o “eu viking”, “eu pirata” e “eu palhaço”). A quinta dimensão é o conjunto de todas essas versões

    6. A sexta dimensão é o caminho entre as possibilidades da 5D. Seria como se todas as suas infinitas versões estivessem dispostas em um plano, como uma folha, e você pudesse dobrar essa folha, encostando um lado (o “eu normal”, por exemplo) em outro lado (como o “eu viking”)

    7a. Os vários “eus” possíveis da 6D estão dentro de um universo. A sétima dimensão pega o conceito de linha temporal da 4D e aplica a todo esse universo, traçando uma linha do tempo que começa no big-bang, evento que teria dado início a tudo

    7b. Mas não é só: a sétima dimensão também diz que, assim como cada um de nós, o universo também pode ter várias versões, e estabelece que existem universos alternativos ao nosso, originados do mesmo big-bang

    7c. O “nosso” big-bang é apenas uma possibilidade. Podem existir outros big-bangs diferentes que podem ter dado origem a outros universos, os quais também podem ter infinitas versões. A 7D reúne todos os big-bangs e todos os infinitos universos possíveis

    8. Imagine que cada uma dessas bolinhas da imagem acima é um dos big-bangs (com seus respectivos universos derivados) existentes na sétima dimensão. A oitava dimensão é um vértice, um ponto de intersecção a partir do qual se pode chegar a qualquer uma das “bolinhas”

    9. Partindo da figura da 8D, imagine que o vértice é um ponto onde o plano formado antes pode ser dobrado. A nona dimensão nada mais é do que uma dobra nesse plano, para encostar um big-bang no outro e permitir viajar entre eles – como as viagens entre os “eus” na 6D

    10. A décima dimensão é o conjunto de todos os caminhos para todos os big-bangs, que dão origem a todos os universos. Imagine pegar todas as nove dimensões e juntar tudo num pontinho. Essa é a décima dimensão – o fim do caminho, de onde não há mais para onde ir

  2. Bom, essa pergunta é um tanto complexa. Muito complexa para dizer a verdade.

    Antes digo que diferente do que as pessoas pensam, o Tempo não é uma dimensão. O tempo é o tempo…
    Agora, por que é tão difícil explicar as outras dimensões, sendo que só existem 3 (altura, comprimento e largura). A resposta é, a dificuldade vem porque essas dimensões são praticamente imperceptíveis, e como são tão imperceptíveis é impossível que alguém imagine como elas são. Vou tentar exemplificar.
    Imagine um fio de cabelo, ele é extremamente fino más você enxerga ele, a uma primeira vista ele parece que só possui um comprimento, más quando olhamos atentamente ou com um auxilio de lentes de aumento, conseguimos perceber que ele tem uma largura e uma altura. A mesma coisa acontece com as outras 8 dimensões que não enxergamos. Na verdade elas são tão pequenas que chegam a ser menores que átomos.
    Então, se elas são tão pequenas como sabemos que elas existem? E como isso pode influenciar minha vida?

    Isso já é um outro problema, afinal eu não posso provar para você que elas existem, não existe nenhum experimento que você possa fazer em casa para notar sua presença e nem mesmo os cientistas sabem como elas seriam, más sabem que elas estão lá. Como?

    Tudo começou com Sir Isaac Newton (sim, o cara que teorizou a gravidade), ele disse que “a matéria atrai a matéria, na razão igual de suas massas e na razão inversa do quadrado das distâncias que as separam”. Em outras palavras a matéria possui uma força de atração de outras matérias e quanto maiores as matérias e mais próximas, maior será essa força de atração. Ora… isso é bastante simples e de fato os cálculos criados por Newton funcionam perfeitamente na Terra. Porém foi notado que esses cálculos sofrem uma alteração quando aplicados em corpos maiores como planetas e estrelas. Quando aplicaram os cálculos de Newton para a Terra e o Sol notou-se que a Terra deveria estar em rota de colisão com o Sol e não girando em torno dele.
    A resposta para esse problema começou a ser resolvida por Albert Einstein que teorizou o seguinte.
    A gravidade de um corpo se divide por todas as “dimensões” de maneira igual e atrai outros corpos para seu centro. Em outras palavras não importa em qual parte da Terra você esteja, você sempre será puxado para o centro dela, só que essas “dimensões” eram um problema, pois se haviam somente 3 dimensões quando os cálculos eram aplicados o problema continuava o mesmo, logo foi estimado que existiriam mais do que 3 dimensões, e a gravidade dividida entre essas novas dimensões seriam suficiente para manter a Terra em órbita com o Sol. Esses novos cálculos foram aplicados à estrelas gigantes, buracos-negro, galáxias, etc… com resultados corretos, diferente dos teorizados por Newton, provando a existência dessas outras dimensões.

    Mais tarde com o avanço da tecnologia outros experimentos provavam que existiam mais dimensões. O experimento consistia em acelerar os átomos para que eles pudessem ser observados “mais de perto” e com isso observou-se pelo comportamento do átomo que não existiam apenas 3 dimensões como podemos perceber.

    Bom você ainda deve estar com uma grande interrogação em cima da cabeça, e isso é normal pois como eu disse é impossível imaginarmos como seriam essas outras dimensões. Pensamos “Pourra Caraio, tudo no mundo tem altura, comprimento e largura… pra que lado mais as coisas podem crescer??? Não existe outro lado…… ah, vai dar pra quem tem tempo -.-” “. Más a verdade é que filmes de ficção científica parecem muito mais reais do que a própria realidade…

    Bom se você gostou da resposta e quer se aprofundar mais no assunto, eu sugiro qu você leia um livro chamado “O Universo em uma casca de nóz” do professor “Stephen Hawking”. O cara é considerado a pessoa mais inteligente do mundo na atualidade, é professor de física e lidera os estudos sobre atomistica.

    Para finalizar (já era hora…) eu digo que livros de física tem vários capítulos sobre esse assunto, é difícil falar de tudo só nesse site de perguntas.

    Espero ter ajudado =)

  3. É a teoria das supercordas, que diz que o Universo seria composto não apenas de três dimensões espaciais. Parte-se da constatação científica de que existem, na verdade, 11 dimensões, três de natureza espacial, uma temporal e sete recurvadas, as quais incorporam também massa atômica e carga elétrica, entre outras características. Estas outras esferas não seriam visíveis, como sugerem os estudiosos desta teoria, por não captarem a luz, essencial para que possamos ver e conhecer.
    A realidade humana, portanto, se desenrola apenas nas três dimensões às quais o Homem já está habituado, pois apenas elas filtram a radiação luminar necessária para nossa visão e compreensão do universo familiar. As demais esferas constituem, portanto, realidades paralelas.

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