Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

O quê você acha da Nova Lei das Cadeirinhas no Banco de Trás?

Eu penso que as cadeirinhas DEVEM sim serem obrigatórias a crianças de 3 ou 4 anos a mais.
Porém acho desnecessário o uso de cadeirinhas para crianças de até 7 anos. Penso que o banco de trás e um cinto de 3 pontos é capaz de manter a segurança das crianças. E vocês? O quê pensa sobre isso ?
Carlos, eu penso que os próximos carros deveriam adaptar os cintos para a altura certa da criança e a largura pra evitar acidentes..porém acho que uma ferramenta portátil pra arrumar os cintos seria uma boa também..

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

4 Respostas

  1. O cinto de segurança deve estar posicionado na altura do osso do quadril (na sua parte de baixo) e na altura do ombro (em sua parte superior).

    Acontece que ele foi projetado para um adulto. Ele se ajusta para o tamanho de um adulto, e não de uma criança.

    Se o cinto fica no lugar errado (sobre o pescoço da criança, por exemplo), ele pode ocasionar ferimentos sérios, e até mesmo a morte da criança. Lembra do Dener?
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Dener_Augusto_de_Sousa

  2. Primeiro soltaram a lei seca antes de providenciar os bafômetros. E a lei avacalhou.
    Agora sai essa das cadeirinhas sem ter cadeirinhas para comprar. Já tem inclusive ladrão especializado em roubar cadeirinhas para revender!
    O que precisamos com urgência é de algum dispositivo que faça com que esses que fazem as leis as façam corretamente. Assim não dá!……

  3. foi combinado com a fabrica de caldeirinhas, so vejo malandragem nisso estes governos não querem saber se você esta vivo ou não so querem seu dinheiro, se eles preocupasse com o povo não daria indulto para bandidos sair e te roubar para pagar o advogado, os juízes e advogados mandam eles roubar para os pagarem

  4. Simplesmente, o governo adora inventar moda, ao invés de agir de maneira mais prática no trânsito. O pior é que tem a aprovação de 80% dos brasileiros, bando de otários!

    Já tinhamos uma lei rigorosíssima para previnir bebida ao volante. Bastava fiscalizar! Nosso limite de tolerância ao álcool era 1/3 mais rígido que o de um cidadão americano, mas o que acontece na prática? Primeiro, não fiscalizamos, e temos uma lei muito “tolerante”. Nos EUA, passou do limite, é cadeia, restrição da carteira, punição! No Braisl, passamos a adotar limites de regimes talibãs (onde bebida alcóolica é proibida pela RELIGIÃO), enchemos o raio do saco do motorista comum com uma multa altíssima e na prática, quem mata bêbado continua solto como se nada tivesse acontecido. Eu mesmo perdi um primo ano passado por acidente provocado por motorista embriagado, já sob vigência da maravilhosa lei seca.

    A cadeirinha é ainda mais ridícula, é a do famoso lobby. Muito mais importante que agir corretivamente (depios que acontece o acidente) é agir preventivamente. Nem digo em termos boas vias, porque isto já seria um delírio, mas no mínimo, de regulamentar as boas coisas do código de trânsito e fiscalizar. Ou seja, exigir inspeção de veículos antigos, blitz preventivas constantes, apreensão de veículos com documentação/manutenção irregulares, fiscalização e punição efetivas sobre os mals motoristas. Isto sim resolve, entretanto, é o famoso efeito fiscal: se você fiscaliza bem, a tendência é que as infrações caiam, e aí é oneroso, enão lucrativo, exercer o poder fiscalizatório.

Perguntas Relacionadas