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Anônimo(a)

O queria seria este aperto no peito?

As dores que não são de parto, os lamentos e fracassos
de onde vem esta dor, dos amores desfeitos, das mentiras
e dos desfeitos desejos de um amor desejado para o sempre

De onde vem este rancor, esta falta do primeiro amor?
de onde vem tanta falta do que antes se tinha em excesso
por qual razão se fala do nada que um dia nos foi tudo
de onde vem a dor maior do mundo?

Se combina o bom o gostoso, se vive o amargo o doloroso
se quer eterno enquanto dure e se quer que muito dure que
perdure, mas o fim chega e a cabeça não aguenta, de onde
vem esta coisa que machuca e que nos atormenta?

Amores destruídos, saqueados pelo bandido desamor, leva
o encanto de tudo e nos deixa somente o dissabor, sei bem
de onde vem, mas ainda assim te quero bem, mas insisto
em questionar por qual razão me manda o destino esta dor
se tudo o que eu quero é viver nosso amor?

Somente assim Fêmea

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7 Respostas

  1. Minha querida amiga, que pessimismo é esse , as coisas do coração vem e vão num ciclo interminavel
    e temos que aguentar o tranco nos momentos de ruptura.

    Beijos querida!

  2. Me sinto tocada com suas palavras. Às vezes o amor é simplesmente assim, confuso, sempre em cima do muro…

  3. É verdade a dor do amor é como uma dor de parto doi e não passa tão cedo ele volta e insiste em aumentar a cada minuto uma dor que só se vai com a chegada de um grande amor…

  4. A DOR

    Às vezes é bom lembrar
    Outras vezes é bom esquecer
    E tentar recomeçar
    Para não ter que novamente sofrer.

    Marcelo Lisboa

    um amplexo

  5. O aperto no peito é dor que não cala,
    é ferida que não sara.
    Aperto no peito é coração apertadinho.
    Esse aperto é amor sufocado e calado.

  6. Amor não dói. Amor cura e equilibra.

    O que dói no final de um relacionamento ou quando ele passa por uma prova difícil é não vermos nossos sonhos realizados, nem sermos atendidos em nossos desejos, ou ainda, o orgulho ferido e a decepção.

    O apego e o sentimento de posse também fazem sofrer e crer que não há possibilidade de vida fora daquele relacionamento ou daquela forma de se relacionar.
    Todavia, quando o que prevalece em nossos sentimentos é o amor, não há espaço para medos, dúvidas, inveja, raiva, desejos de vingança, ódio, posse ou desespero.
    Mas se eu amo tanto, como pode, de repente, o amor virar isso, tanta mágoa, tanta raiva, tanta confusão? Costumam perguntar.
    É, o amor não pode mesmo virar raiva ou mágoa.

    O que normalmente ocorre é que o amor convive com nossas inseguranças, com nossos medos e dúvidas, com a raiva, com os apegos, com o desejo de vingança, com o ciúme, com o orgulho e com o egoísmo e com todas essas nossas facetas tão humanas que ainda não foram suficientemente educadas e trabalhadas, e que por isso, numa crise podem tornar-se predominantes escondendo ou turvando o amor por causa das urgências e das necessidades que nos impõem.

    Assim, ao perdermos o contato com o amor, não somente com o amor que sentimos pelo parceiro, mas principalmente com a capacidade de amar, o sofrimento toma conta de nosso mundo interior fazendo com que se ache que o que está nos fazendo sofrer é o amor que nutríamos até então.
    Mas sentir amor não dói.

    Quem ama de forma aberta, madura, quando vê partir seu companheiro ou se vê envolto numa crise relacional, sente tristeza, o que é normal; às vezes, até um inconformismo momentâneo, talvez uma pitada de raiva, mas o amor, ou a capacidade de amar, por ser maior que todos esses sentimentos, é predominante e tem o poder de reequilibrar este coração, que se sente forte e vitorioso, ainda que arranhado. E, mantendo-se sereno, não cultiva desejos de revide, nem desesperos, nem dúvidas, medos ou ódios. Quem ama sente-se capaz de amar sempre e de novo, e mais uma vez, se preciso for.
    O desafio, então, é aprender a amar de verdade. Aprender a construir em si um amor que não seja esquecido no primeiro erro do ser amado, que não se esconda quando o ego não se sentir atendido em seus desejos ou caprichos. Amor que consiga enxergar suas próprias necessidades permanecendo em contato com as necessidades do seu parceiro criando um equilíbrio no querer.

    Amor capaz de sacrifícios sem lamúrias.
    Amor capaz de perdoar e seguir em frente acompanhando o soerguimento daquele que errou.
    Amor capaz de encher a vida de felicidade.
    Portanto, se sentimos que sofremos por causa de uma relação afetiva, ao invés de culparmos o amor, seria mais interessante se perguntar se o sofrimento não foi causado por uma carência afetiva, por uma baixa auto-estima; se não é a vontade, o desejo de possuir e comandar a vida do outro de forma que ele nos atenda ou de modo que ele seja o que sonhamos; se não é o egoísmo e/ou orgulho ferindo nossa sensibilidade, que nos faz sofrer.
    Aprendendo a amar, libertamos a nós mesmos de muitos sofrimentos e melhoramos a qualidade das relações afetivas transformando-as em relações verdadeiramente amorosas.

    Acredito que melhor seria dizer que o que pode nos trazer dor é não sabermos conviver e nem nos comunicar bem; é o perfeccionismo que atrelamos ao sucesso da relação afetiva; é querer moldar o outro à imagem que temos do ideal procurado; é não termos autoconhecimento, nem auto-estima; é pensar que o outro tem poder de nos fazer felizes ou infelizes; é achar que temos poder e direitos sobre a vida do companheiro; é acreditar que se vive um conto de fadas e por isso entender que o ser amado é infalível, incapaz de ferir, e que nós somos especiais, de tal forma que, ninguém pode nos trair, aborrecer, desobedecer ou nos deixar.

    Assim, a todos os que me procuram reclamando das dores de amor, ofereço, através da terapia floral, primeiramente, o conforto restaurador e equilibrador das belas forças da natureza e, a seguir, o antídoto para seu sofrimento que vem do autoconhecimento associado a reconexão com seu propósito de vida, com a auto-estima e com suas qualidades e virtudes, especialmente, acreditem, a do amor.
    E ao permitir que ele, o amor, inunde de novo o mundo interior, renovam-se as forças da vida, a coragem de prosseguir e a possibilidade de ser feliz.

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