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Anônimo(a)

O seguro foi para o brejo?

Seguro foi para o brejo

MENTIRA

“Nós criamos seguro agrícola para o pequeno agricultor. Isso tem diminuído a pobreza no campo.” (Presidente Dilma Rousseff, então candidata do PT à presidência, no debate da Rede Globo, 29/10/2010.)

A VERDADE

O seguro rural foi sancionado pelo ex Lula em um megaevento descaradamente eleitoreiro, em agosto do ano passado. E não passou disso, de lançamento. O governo do PT não paga os subsídios ao seguro rural desde setembro de 2010. A dívida acumulada com seguradoras e resseguradoras nacionais e internacionais já é de R$ 162,7 milhões. O Ministério da Agricultura pagou apenas R$ 35 milhões dos R$ 198 milhões contratados no ano passado. E vai ficar pior. No ajuste fiscal de R$ 50 bilhões, o orçamento para o seguro rural foi cortado por determinação de Rousseff. Dos R$ 406 milhões previstos, restaram apenas R$ 132 milhões. E até esses recursos chegaram com atraso. Só foram liberados no final de março, bem depois do pico da demanda por esse seguro. Mais um estelionato eleitoral consolidado pelo governo do PT.

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5 Respostas

  1. Ano eleitoral o saco da bandade abre para todos, passado a eleição o rombo que ficou foi enorme.

  2. Esse assunto indica que parece que tudo depende de quem é amigo do pt por exemplo:

    A denúncia fala de um escândalo de R$ 179 milhões. A quantia se refere a um acerto para pagamento de uma suposta dívida do governo com usineiros.

    , “em teoria, os recursos destinavam-se a atender à reivindicação de 53 usinas de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que cobravam subsídios atrasados pela produção de álcool referentes aos anos 2002 e 2003”.

    Todo mundo sabe como funciona o recebimento de dívidas junto ao Governo Federal. A fila é grande e anda bem devagar. Mas no caso dos R$ 178 milhões aconteceu uma movimentação no governo Lula para fazer o pagamento com rapidez. Participaram do aceleramento do processo o deputado José Mentor, Haroldo Lima, da Agência Nacional do Petróleo, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

    Foi um presentão de Natal. Toda a bolada foi paga em duas parcelas, a primeira em outubro e a segunda em dezembro, ambas no ano passado.

    Mesmo que o assunto ficasse só na forma acelerada do pagamento, já seria um negócio bastante suspeito. Mas existem mais problemas com a fortuna saída dos cofres públicos. E vem desde o início do processo. José Alfredo de Paula Silva, procurador da República do Ministério Público Federal, examinou as negociações para o pagamento em dezembro de 2005 quando o acordo ainda não havia sido finalizado e concluiu que estava tudo errado.

    Deu parecer contrário ao acordo, com uma análise que poderia ter permitido à ANP, presidida por Haroldo Lima, do PCdoB, lutar por um desconto de 90% na suposta dívida. Ele foi ignorado. Já na primeira instância a ANP optou por um acordo com o custo 20 vezes maior.
    Enquanto isso,
    A presidente Dilma Rousseff já cogita ceder ao lobby dos prefeitos e prorrogar a validade de obras e serviços contratados por convênios feitos na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. Para fazer valer o ajuste fiscal anunciado em fevereiro e não paralisar novos investimentos, o atual governo havia anunciado a intenção de cancelar parte das despesas contratadas pelo governo Lula e deixadas sem pagamento (os chamados restos a pagar). Porém, a pressão dos prefeitos, no ano que antecede a disputa eleitoral em que muitos tentarão a reeleição, pesou para o Palácio reavaliar o corte.
    Veja como esses amigos do pt fazem para não levar prejuízo,mesmo sem seguros
    No lote 8, também em PE, laudo da Operação Castelo de Areia aponta sobrepreço de R$ 45 milhões. O trecho é tocado por OAS, Camargo Corrêa e Mendes Junior.

    O relatório final da PF também cita indícios de pagamento de R$ 560 mil em propina a dirigentes do Dnit. A investigação está parada há 14 meses por decisão do ministro Cesar Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça.
    Embaixo da terra ninguém vai conferir,não é? Foi só nessa obra? Imagine se usarem radar para tudo.Você imagina quanto aço eles economizaram?
    As irregularidades no lote 7 das obras da BR-101 Nordeste foram descobertas por profissionais especializados e equipamentos de alta tecnologia que “enxergaram” problemas debaixo da terra.

    A perícia foi conduzida pelo setor de geofísica da Polícia Federal, criado há pouco mais de três anos e chefiado pelo perito Marcelo Blum.

    Os policiais usaram o aparelho Ground Penetrating Radar (radar de penetração no solo, em português), que permitiu constatar a falta de cerca de 50 mil barras de aço fundamentais na estrutura do pavimento.
    Porém, a Camargo corrêa, outra do mesmo esquema, está livre das acusações em outro escândalo porque as provas não seguiram autorização, as escutas das propinas não são válidas e tudo continua muito bem.

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