O Sonho de um Homem Ridículo – Dostoiévski?

O Sonho de um Homem Ridícul é um conto do escritor russo Fiódor Dostoiévski de 1877. É dividido em cinco partes e contado por um narrador-protagonista, que teve uma revelação através de um sonho utópico. Ele relata suas experiências quando decide que não há nada para viver no mundo, e é, portanto, determinado a cometer suicídio. Um encontro casual com uma jovem muda sua mente;

A história começa com o narrador vagando pelas ruas de São Petersburgo. Ele contempla a forma como ele sempre foi uma pessoa ridícula, e também, como recentemente, ele chegou à conclusão de que nada mais importa para ele. É esta revelação que o leva à ideia de suicídio. O narrador da história revela que ele havia comprado um revólver no mês anterior, com a intenção de atirar na própria cabeça.

Apesar de uma noite triste, o narrador olha para o céu e vê uma estrela solitária. Pouco depois de ver a estrela, uma menina vem correndo na direção dele. O narrador supõe que algo está errado com a mãe da menina. Ele sacode a menina, e continua em seu apartamento.

Uma vez em seu apartamento, o narrador afunda-se numa cadeira e coloca a arma na mesa ao lado dele. Ele hesita em atirar-se por causa de uma sensação incômoda de culpa que o atormentava desde que ele desviava a moça. O narrador lida com questões internas por algumas horas antes de adormecer na cadeira. Enquanto ele dorme, ele desce para um sonho muito vívido.

No sonho, ele atira-se no coração. Ele morre, mas ele ainda está consciente de seu entorno. Ele reúne a existência de um funeral, e ele também está enterrado. Após um período de tempo indeterminado em seu túmulo frio, a água começa a escorrer para baixo em suas pálpebras. O narrador pede perdão. De repente, seu túmulo é aberto por uma figura desconhecida e obscura. Esta figura do narrador puxa para cima de seu túmulo, e, em seguida, os dois voam pelo céu e no espaço. Depois de voar pelo espaço por um longo tempo, o narrador é depositado em um planeta, é muito parecido com a Terra, mas não a Terra que ele deixou por suicídio.

O narrador é colocado especificamente no que parece ser uma idílica ilha grega, ou na literatura cristã, a terra antes da queda. Logo, os habitantes da ilha encontrá-lo, e eles estão felizes, felizes, sem pecado pessoas. O narrador vive nesta utopia de muitos anos, o tempo todo impressionado com a bondade ao seu redor.

Um dia, o narrador começa a ensinar os outros habitantes como a mentira. Isto começa a corrupção da utopia. As mentiras gerar orgulho, orgulho e gera uma avalanche de outros pecados. Logo, o primeiro assassinato ocorre. As facções são feitos, as guerras são travadas. Ciência emoção suplanta, e os membros da antiga utopia são incapazes de lembrar a sua felicidade anterior. O narrador invoca com o povo, ele implora para o martírio, mas não vai permitir isso.

O narrador então acorda. Ele é um homem mudado, completamente grato para a vida. Ele promete passar o resto de seus dias pregando a verdade que ele viu. Sua principal lição é a de amar os outros como você.

Na conclusão da história, o narrador afirma que ele encontrou a menina, e que ele vai continuar e, presumivelmente uma referência à expiação de seus erros passados.