Onde e em que ano napoleao bonaparte morreu?
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MorteVer artigo principal: Morte de Napoleão Bonaparte
Até hoje, não há certeza da causa da morte de Napoleão. Na década de 1960, pesquisadores investigaram sua casa na ilha de Santa Helena e encontraram restos de arsênio (veneno letal) em suas roupas, cabelo, nos móveis, pratos, talheres, etc. Então, concluiu-se que ele fora envenenado aos poucos, até sua morte.
Porém, hoje em dia, já se sabe que Napoleão tinha câncer no estômago e, provavelmente, foi tratado com um remédio da época que, possuía, em sua constituição, arsênio e solventes. Como tomou esse remédio por um período grande e constantemente, acredita-se que o arsênio acumulou-se em seu organismo
Napoleão Bonaparte morreu vítima de um câncer no estômago e não envenenado como se acreditava, segundo um estudo de pesquisadores suíços que basearam sua teoria na perda de peso do imperador deposto no fim de sua vida.
Os defensores da hipótese do envenenamento tinham afirmado até agora que Napoleão estaria acima do peso para um doente de câncer, mas comparando nove calças que o imperador vestiu antes e depois de seu exílio na ilha de Santa Helena, os autores do estudo concluíram que ele emagreceu mais de 11 quilos nos últimos cinco meses de vida. No dia de sua morte, em 5 de maio de 1821, Napoleão pesava 75,7 kg para 1,67 de altura.
Segundo o estudo, é inquestionável o fato de que Napoleão tinha um “tumor maligno” gástrico desde o fim de 1820 e que seu estado de saúde se deteriorou progressivamente até maio de 1821 com uma hemorragia na parte superior do aparelho digestivo que agravou o câncer.
Quanto à presença de arsênico em seu cabelo, alegada por defensores da tese de envenenamento, os cientistas suíços a consideraram normal, devido ao costume dos vinicultores da época de limpar suas cubas com arsênico. Napoleão era um grande apreciador de vinho.
O estudo, apresentado nesta terça-feira em Basiléia (Suíça), foi feito por Alessandro Lugli, especialista em patologia anatômica do hospital universitário de Basiléia, em colaboração com o Instituto de História da Medicina da Universidade de Zurique (Suíça) e os médicos suíços Andrea Kopp e Milo Horcic
Morreu na pequena Ilha de Santa Helena, uma província utramarina do Reino Uni
da, perdida no meio do Atlântico entre a costa brasileira e a africana, mais ou
menos ao sul de Angola e quase sobre a linha do meridiano de Greenwish, no
dia 5 de maio de 1821.